Diogo (Danton Mello) é um adolescente tardio, que reluta em sucumbir à vida adulta. Casado com Mariana (Monica Iozzi), ele vê a chance de resgatar a popularidade dos tempos de escola quando a turma resolve se reencontrar em uma grande festa para marcar os 20 anos de formatura. Acontece que no dia D, a sogra sofre um acidente que tira a esposa dele de casa, e Diogo terá que cuidar do filho pequeno. Para não perder a comemoração – e a chance de “pegar” uma antiga paixão do colégio – ele resolve deixar o filho em uma creche noturna. Na hora de pegar o menino de volta, porém, ele acaba levando uma criança coreana por engano. E Diogo vai viver altas confusões ao longo de uma noite ao lado dos amigos César (Antonio Tabet), Nando (Thogun Teixeira) e Júlia (Dani Calabresa) para recuperar o filho. E o prestígio.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
Superpai
Faltou colhão
por Renato Hermsdorff
O título pode enganar. Mas a tagline (instrumento que os produtores usam para resumir o argumento de “venda” de um filme), não: “uma comédia nem um pouco família”. E é explorando um filão, se não inédito, pouco investigado pelo cinema nacional, que a equipe de Superpai procura cavar seu espaço no disputado mercado das comédias nacionais: o do controverso universo do “politicamente incorreto”. Mas a “ousadia” só vai até a “página dois” (do roteiro).
Não é que a trama não convença – pelo contrário. Baseado no roteiro dos norte-americanos Benji Crosgrove e Corey Palmer (que não chegou a ser filmado por ser considerado “pesado demais”), o texto do diretor Pedro Amorim (Mato Sem Cachorro), em coautoria com Ricardo Tiezzi, conta a história de um grupo de amigos que participa de uma festa de reencontro, 20 anos depois da formatura da escola.Pois justo na data, Diogo (Danton Mello), o líder da t
Superpai é muito divertido, embora tenha participações chatas como a de Danilo Gentili. O filme todo tem um objetivo simples: achar o filho da personagem de Dantom Melo e zoar. O filme é legal mas ele mesmo não se leva a sério no início e no seu desenvolvimento.
Um visitante
2,5
Enviada em 30 de agosto de 2015
O problema do cinema nacional,é ver que os diretores se prendem aos mesmos estilos de filmes.Pedro Amorim,o mesmo que realizou "Mato sem Cachorro",faz um trabalho parecido nesse filme,sobre o conteúdo do filme anterior.E não podendo esquecer,que o filme parece algo que já vimos,algo repetido que nunca dá certo,por conter as mesmas piadas,e trocadilhos infames.O "Superpai",é protagonizado por Danton Mello.Que de "Superpai" não tem ...
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Anderson A
20 seguidores
86 críticas
Seguir usuário
2,5
Enviada em 30 de agosto de 2015
Se não fosse a excelente atuação do Antonio Tabet, filme seria pior que uma "sessão da tarde", com poucas piadas criativas, uma comédia forçada, incorreta e arrastada demais, poderiam ter desenvolvido melhor o roteiro, uma comédia brasileira que não representou bem o nosso humor, alguns comediantes devem estar tristes com essa forçação de barra.
Jemima J.
15 seguidores
5 críticas
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5,0
Enviada em 27 de março de 2015
Muuuuuito bom... Muito engraçado, adorei! Assistiria de novo
kkkk deve ser uma bosta mais um lixo criado aki mais vou acabar vendo so pra ter certeza msm
Leandro D.
kkkkkkkkkkk
Alan David
Acabei de assisti no cinema, filme é muito fraco, tem uma piada aqui ou ali engraçada, mas tudo muito forçado e mal desenvolvido, apostando em diálogos com palavrões e situações vexatórias para da um tom de humor de Zorra Total.
Neto M.
Nicole Bahls também vai fazer sua estreia no cinema neste filme.
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