Giacomo Casanova foi um escritor italiano do século XVIII. Mas ficou conhecido mesmo como um “aventureiro”. Ou, melhor: um libertino. Arquétipo do conquistador, foi vivido no cinema de (, de 1976); por , em ; encarnado na TV por , no formato de ; e é tido como uma das principais inspirações para “Don Giovanni”, famosa ópera composta por Mozart, com libreto de Lorenzo Da Ponte (de quem Casanova era amigo) – e em parte retratada em (1984). , o filme, é aberto com o discurso proferido por um ator, interpretado por , que se ressente (ou não, convenhamos) de não conseguir executar aquilo que, em tese, seria a essência do próprio ofício: A repetição. No longa dirigido pelo austríaco , Malkovich não é penas “um ator”: é o próprio John Malkovich e também Casanova, numa linha temporal paralela. Numa ou duas, diga-se. Explicamos: Dentro do filme há uma peça sendo encenada, nos dias atuais, n
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