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    Clube da Luta
    Média
    4,6
    6641 notas
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    268 Críticas do usuário

    5
    166 críticas
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    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    14 seguidores 144 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de setembro de 2021
    Ideia genial e super importante crítica ao consumismo do mundo capitalista, porém as bizarrices em excesso acabam prejudicando a experiência. O plot twist realmente é um dos mais inovadores já criados no cinema, vindo a influenciar vários filmes que vieram depois, sendo estes inclusive bem melhores. O problema principal do Clube da Luta pra mim foi que todos os personagens e as situações em que são colocados são os mais absurdos possíveis. A violência extrema lembra muito os filmes do Tarantino, mas sem a mesma genialidade de diálogos.
    Davi Dutra
    Davi Dutra

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2021
    Um filmaço, clássico, com certeza é um dos melhores que eu já assisti
    Vinícius d
    Vinícius d

    377 seguidores 649 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de agosto de 2021
    Filme interessante, um aclamado filme cult para mim apenas reflete inúmeras questões que fazem coesão com o trabalho do diretor David Fincher. É divertido de assistir, desperta curiosidade com a bela atuação de Edward Norton. Junta-se dois grandes no filme: Brad Pitt e Helena Bonham Carter. O filme traz em muitos momentos a visão problemática que os adultos na virada anos 90 enxergavam. Você embarca na vida doentia do personagem narrador transtornado a formação de um grupo de subcultura. Chocante, interessante. O principal merito do filme e com certeza o ponto central e ir se envolvendo com o personagem de Norton ao longo das suas etapas de evolução: explosão de edificios, alucinações, lado profissional com seguradoras. E o filme promove algumas lições contextualizadas na epoca do filme: spoiler: As coisas que você possui acabam possuindo você. Somos uma geração de homens criados pelas mulheres. Somos uma geração sem peso na história, sem propósito ou lugar. Não tivemos uma guerra mundial, não temos uma grande depressão. Nossa guerra é espiritual, nossa depressão são nossas vidas e...A primeira regra do Clube da Luta é: não se fala sobre o Clube da Luta;
    Gabriel Laurent Domingos
    Gabriel Laurent Domingos

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de julho de 2021
    Sem duvidas, um dos melhores filmes que já assisti, e assistiria novamente e inúmeras vezes e não conseguiria enjoar, a mensagem que o filme trás é tão foda que as vezes, nós mesmos conseguimos nos identificar com o protagonista spoiler: , o fato de ele não ter nome algum, ou mesmo não ser falado a nós no filme, reflete que Tyler Durden não é apenas um lado mais radical do protagonista, como também, todos nós temos o nosso lado Tyler Durden...
    isso é simplesmente incrível da forma que é passado no filme.
    Renato Junior
    Renato Junior

    13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de agosto de 2022
    Apesar de Norton e Brad darem um show de atuação, achei a história bem confusa com dificuldade pra entender a interligação entre os tempos. O final esperado, sem surpresas. Achei que o enredo sombrio e pesado se confundiram muito com o Trainspoting (que é um excelente filme).
    Leandro
    Leandro

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de maio de 2021
    Clube da Luta é um filme excelente.
    O filme é fantástico, você não consegue saber o nome do protagonista interpretado por Edward Norton e percebe que o narrador não é onisciente; pelo contrário, está confuso, enlouquecido pela insônia e o cansaço. Aquilo que ele nos conta, o que vemos através dos seus olhos não é necessariamente, a realidade e isso é muito interessante.

    O filme nos leva a interpretar as duas faces da moeda, pois o narrador, é um homem derrotado, robótico, sem propósito na vida. Cumpre suas obrigações com a sociedade, tem um emprego estável, tem casa própria cheia de adereços, no entanto é extremamente infeliz, o que resulta numa insônia sem fim e deseja sua morte de alguma forma, isso mostra alguém desesperado, que não encontra nenhuma outra saída para a rotina que o consome. Porém quando encontra com Tyler Durden muda o seu destino, já que este o incentiva a deixar para trás tudo que o faz sentir encurralado.

    Tyler é tudo o que o narrador queria ser: impulsivo, corajoso, disruptivo, disposto a destruir o sistema que o criou. Trata-se de uma materialização da sua revolta e do seu desespero perante a rotina e o estilo de vida que levava: foi criado para mudar tudo o que o narrador não conseguia sozinho.

    Clube da Luta é uma reflexão crítica do "capitalismo e consumismo" que acerca a sociedade sobre o consumo na qual vivemos e os efeitos que ela provoca nos indivíduos. O filme começa nos mostrando várias marcas famosas e o modo como o protagonista e os demais consomem esses produtos com o objetivo de preencher um vazio interior.

    O narrador passa quase todo o seu tempo trabalhando para poder se sustentar e, quando está livre, não tendo ninguém com quem estar, ou outra atividade que o estimule, acaba gastando o seu dinheiro em bens materiais. Sem nome, este homem é uma representação do cidadão comum, que vive para trabalhar e juntar dinheiro para depois gastar em coisas que não precisa, mas que a sociedade o pressiona a ter.

    Por causa desse ciclo vicioso, os indivíduos são transformados em meros consumidores, espectadores, escravos de um sistema que define o valor de cada um segundo o que ele possui, e esgota toda a sua existência.

    Quando perde todas suas coisas em sua casa casa, a sensação que o invade é a de liberdade. Nas palavras de Durden, "Só depois de perdermos tudo é que somos livres para fazermos o que quisermos". Depois de se desprender dos bens materiais que o controlavam, começa a elaborar o seu plano para destruir o sistema capitalista e libertar o povo das suas dívidas, acreditando que está salvando todas as pessoas.

    Luta como libertação de sentimentos reprimidos, a violência surge como uma forma momentânea de fazer com que aqueles homens se sintam vivos. Como é explicado pelo protagonista, o mais importante nas lutas não era ganhar ou perder, eram as sensações que elas provocavam: dor, adrenalina, poder. Era como se passassem o tempo todo dormindo e apenas acordassem no Clube da Luta, descarregando toda a raiva acumulada e experimentando uma espécie de libertação.

    Solidão e relações humanas precárias, uma característica transversal a todas as personagens é a solidão extrema. Condenados por estar dentro do sistema (como o narrador) ou por estar fora (como Marla Singer), todos levam uma existência isolada. Quando se encontram nos grupos de apoio, Marla e o protagonista procuravam o mesmo: contato humano, honestidade, a possibilidade de chorar no ombro de um desconhecido.

    É possível que essa insociabilidade, esse exílio existencial seja aquilo que atrai os homens do Clube da Luta e do Projeto Caos, que passam a viver na mesma casa, a comer e dormir juntos, lutando pela mesma causa. É esse sentimento de pertença que parece atraí-los para Tyler, alguém que partilha a mesma revolta e promove o ódio pela sociedade capitalista que os excluiu.

    O interessante que o filme deixa o final em aberto, pois não fornece uma resposta concreta ao espectador acerca do que aconteceu. O narrador luta com Tyler e o narrador fica ferido mas parece ganhar, baleando Tyler, que desaparece. Marla, que tinha fugido da cidade para se proteger do Projeto Caos, é raptada pelos membros e levada para o local.

    Dão as mãos e o narrador diz a Marla: "Você me conheceu numa altura muito estranha da minha vida”. Ficam assistindo pela janela a explosão dos edifícios que continham todas as informações de cartões de crédito do mundo para criar o caos econômico e libertar as pessoas de suas dívidas abusivas que as empresas de cartões nos cobram, enquanto, ao fundo toca Where is my mind? (Onde está minha mente) dos Pixies.

    Embora vejamos que o plano do Projeto Caos funcionou, não chegamos a conhecer as suas verdadeiras implicações nem sabemos, ao certo, se Tyler Durden realmente "morreu" ou não.
    Mary M
    Mary M

    12 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de maio de 2021
    Clube da Luta, sem dúvidas, é um dos filmes mais genais e bem construídos de todo o cinema. Com um enredo bastante diferenciado, parecendo somente mais um filme qualquer nos primeiros minutos, conforme o impecável ator Edward Norton, que interpreta o personagem Jack, vai nos mostrando uma história inusitada e com uma filosofia incomum. Para aqueles que pensam que é somente mais um filme de luta, Clube da Luta está muito longe disso. É um filme que aborda temas importantes, como materialismo, ganância, conformismo e doenças mentais, tais como a depressão, o delírio, e também doenças físicas, como abordado na primeira parte do filme. A atuação também impecável de Brad Pitt, que interpreta o personagem Tyler Durden, é algo a mais no filme que o torna uma obra de arte. Dou uma nota 10 para esse filme, simplesmente por ter um dos finais mais perfeitos de todos os tempos e que significou muito para mim e para a maioria que o assistiu. No final das contas, Clube da Luta não é somente um filme, é algo que pode mudar sua vida ao ser refletido e apreciado. É necessário, no entanto, um pouco de paciência para não perder a história.
    Patricia Gomes
    Patricia Gomes

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de maio de 2021
    Uma crítica a sociedade consumista, muito profundo e etc, porém muito chato, parece que o filme começa a se perder e vai ficando sem sentindo.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2021
    Sempre tive uma relação de amor e ódio com esse filme. Às vezes eu assisto e acho o melhor filme já feito, outras acho uma completa bosta. Veja bem, David Fincher já é um diretor cerebral, seus filmes são frios e seus personagens não soam humanos. Aí ele vai e adapta uma história fria, sombria que em última análise fala sobre vários aspectos podres da humanidade...Todavia, o filme é uma crítica contundente às formas de viver que mantém os homens atados à insatisfação. É um filme intencionalmente brutal e demente, uma crítica ácida ao homem moderno, uma análise fatalista da masculinidade em suma(apesar de em última análise todas essas mensagens que o filme se propõe a passar sejam tolas e hipócritas, mascarando anarquia selvagem com um discurso burguês de libertação das amarras opressoras da vida segura de classe média alta, as atitudes e discurso do personagem Tayler Durden ilustram bem isso). Enfim, boa parte das críticas que se pode fazer e do porque muita gente não curti muito é que ele foi elevado para um patamar do qual nem pretendia pertencer, várias teorias mirabolantes e elogios desproporcionais. O filme pode ter tido um impacto na época mas hoje em dia todos os temas que aborda já estão datados e não fazem mais sentido. Ótimas atuações do elenco principal e técnica apurada fazem valer apena. Recomendo, mas foi bem superestimado. Junto com O Iluminado, o filme mais ridiculamente superestimado das últimas décadas. Está longe de ser ruim, mas a exaltação quase religiosa à esta bobajada é foda. E estou falando isso como quem gosta do filme e já o assistiu várias vezes. Gosto muito do humor e da atuação de Norton, além da direção sempre tecnicamente competente de Fincher. Um filme divertido, mas chamar isso aqui de maravilha do cinema é forçar demais. Brad Pitt está constrangedor, aliás...Seu personagem já é uma piada mesmo, então encaixa bem.
    Jo "SPOILER CRÍTICO"  Alves
    Jo "SPOILER CRÍTICO" Alves

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de maio de 2021
    Antes de me aprofundar, devo confesso que trata-se de um filme muito bom. Contudo, considero-o inferior ao hype que existe ao se escutar "Clube da Luta". Até surgir o personagem de Brad Pitty o filme acaba sendo um pouco arrastado, fazendo com que o foco acabe sendo desviado em alguns momentos. O filme evolui ao decorrer do enredo, então quem sobrevive aos primeiros sei lá, 15 minutos, é beneficiado com o resto da trama que acabou tornando-se um clássico do cinema.
    Sobre o enredo, acho extremamente diferencial a ideia e considero a execução bem feitas. Os atores desempenham um ótimo papel também ao encarnarem no personagem, a exemplo do protagonista que consegue desempenhar com maestria o papel de um cara extremamente chato. Além do início meio morto, outra crítica que tenho é ao desfecho do filme, mas não por ser ruim, e sim à forma de execução. Seria a máxima que diz: "o problema não está no conteúdo, e sim na forma". Isso se aplica ao filme.
    Dessa forma, contrariando a maioria dos fãs de cinema, receio que a nota esteja um pouco abaixo das expectativas, sendo esta, portanto:
    NOTA: 92
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