Média
3,0
88 notas
Você assistiu Lobisomem ?
4,5
Enviada em 19 de janeiro de 2025
Filme extremamente fiel às lendas de Lobisomens! Sem aquela romantização como em crepúsculo onde o homem se transforma literalmente em um lobo, Lobisomem traz a nossa imaginação a tona quando revela a criatura. Com jogos de câmera e ângulos muito bem feitos, imerge você dentro da visão dos humanos e do monstro. Desde os primeiros sinais que Blake começa a se transformar, força, olfato, visão, audição e enfim, não entende mais o que a esposa e filha estão falando, até a transformação. Um plot muito bom, o filme entrega terror, suspense e alguns sustos!
1,0
Enviada em 19 de janeiro de 2025
Um verdadeiro show de horrores. As atuações são sofríveis. A maquiagem tentando disfarçar em meio a uma mascara sintética, um horror. O roteiro? Que roteiro. O filme da saltos bruscos comprometendo o entendimento da trama deixando várias lacunas sem explicação . Sem contar com os cliches do gênero que estão ali da forma mais descarada possível.
2,5
Enviada em 19 de janeiro de 2025
"Visual marcante e tensão razoável, mas a dependência de um horror familiar superficial, e a falta de desenvolvimento dos personagens limita o longa".
Em "Lobisomem", Leigh Whannell apresenta um terror atmosférico competente, com uma construção de tensão eficaz e uma criatura visualmente impactante. No entanto, o filme sofre com um drama familiar raso, onde diálogos genéricos e relações mal exploradas dificultam a conexão emocional. A ideia do isolamento funciona, mas o desenvolvimento dos personagens impede que o filme atinja seu potencial máximo. As cenas de ação e terror são bem feitas, mas não são suficientes para elevar o conjunto.
3,0
Enviada em 23 de janeiro de 2025
6/10
Não é um filme ruim, pois acerta em algumas cenas bem tensas, onde vemos mais suspense do que terror, e também no desejo de inovar sobre a temática. Mas a trama, embora em pouco tempo de duração, é arrastada, lenta, parece que gira em círculos. A química dos personagens é zero. A garotinha no começo parecia interessante, mas fica totalmente irritante. Eles fazem escolhas muito burras, o que não surpreende. Gostei dos sons utilizados e da fotografia claustrofóbica da casa e dos arredores, porém, algumas cenas são muito escuras e realmente não dava para entender direito o que tava se passando. No mais, gostei do gore presente nos momentos mais sangrentos, mas espera um visual mais perto do que conhecemos em filmes de lobisomens. Já tinha lido algumas críticas antes de ir assistir, então não criei tantas expectativas. Saí do cinema com uma sensação de que vi potencial desperdiçado.
3,0
Enviada em 17 de janeiro de 2025
Trama interessante com alguma previsibilidade. Após a justiça determinar amorte de seu pai, ele volta com a esposa e filha para a casa onde cresceu. Um lugar bonito, mas com segredos.
2,5
Enviada em 18 de janeiro de 2025
Após o sucesso de O Homem Invisível (2020), Leigh Whannell retorna com a ambiciosa tarefa de reimaginar outro ícone do terror clássico: o Lobisomem. Esta nova adaptação, fruto de uma parceria entre Blumhouse e Universal Pictures, tinha tudo para ser mais um marco na retomada dos monstros clássicos do estúdio, que há anos carecem de uma abordagem verdadeiramente inovadora. No entanto, Lobisomem acaba sendo um projeto que, apesar de suas boas intenções, tropeça na execução ao tentar conciliar drama e terror em uma narrativa que não se sustenta.

Whannell, que havia demonstrado uma habilidade notável para reinventar narrativas de terror em O Homem Invisível, busca aqui uma abordagem emocional para o mito do Lobisomem. Segundo o próprio diretor, o objetivo era criar uma história que equilibrasse um impacto emocional — especialmente para quem já viveu traumas relacionados à doença de entes queridos — com o suspense aterrorizante que caracteriza o gênero. No entanto, ao tentar abraçar essas duas propostas, o filme acaba não se comprometendo plenamente com nenhuma delas, resultando em uma experiência desequilibrada.

A trama, ambientada quase inteiramente em uma fazenda durante uma única noite, foca na transformação do protagonista Blake (Christopher Abbott) e no impacto disso sobre sua família, em especial sua esposa (Julia Garner). A escolha de um cenário limitado poderia ter sido uma vantagem, promovendo um senso de claustrofobia e intensificando o suspense. Contudo, a execução acaba sendo superficial, prejudicada por uma estrutura narrativa engessada e clichês que não oferecem frescor ao gênero.

Whannell tenta inovar ao introduzir o conceito da "visão do lobo", que apresenta a perspectiva confusa e fragmentada do protagonista durante sua transformação em Lobisomem. Essa ideia é visualmente interessante nas primeiras vezes em que é utilizada, mas logo perde impacto, tornando-se um artifício repetitivo que não agrega à narrativa. A transformação física de Blake, por sua vez, desaponta. Embora Whannell tenha optado por efeitos práticos em vez de CGI, a maquiagem não convence e acaba evidenciando suas limitações técnicas. Isso não apenas compromete a imersão, mas também parece inibir a atuação de Abbott, que não transmite a intensidade necessária para o papel.

A relação entre Blake e sua família, que deveria ser o coração emocional do filme, carece de profundidade. O drama familiar, que tinha potencial para oferecer uma camada mais rica à história, é tratado de forma rasa, deixando a sensação de que Whannell não soube explorar plenamente as complexidades das relações humanas em meio ao horror. Julia Garner, talentosa como sempre, entrega uma performance sólida, mas é limitada por um roteiro que não lhe dá espaço para brilhar.

Mesmo com seus problemas, é possível enxergar o esforço de Whannell em trazer algo novo para a mitologia dos monstros da Universal. Ele demonstra uma compreensão clara da necessidade de atualizar essas histórias para um público contemporâneo, mas em *Lobisomem*, essa tentativa resulta em um produto que parece diluído e sem identidade. O filme hesita em abraçar totalmente o terror visceral ou o drama emocional, e essa indecisão é o que mais prejudica sua eficácia.

No panorama geral, Lobisomem é uma oportunidade perdida. Leigh Whannell, que se destacou em projetos anteriores, não consegue replicar o mesmo impacto aqui. Embora ainda seja um diretor promissor, capaz de oferecer abordagens interessantes ao gênero, este filme serve como um lembrete de que mesmo os mais talentosos podem tropeçar ao tentar equilibrar ambição com execução.

Em resumo, Lobisomem é um filme que busca inovação, mas não consegue definir o que quer ser. Com atuações que não atingem seu potencial máximo e uma direção que parece perdida entre o drama e o terror, o longa não se destaca nem como uma releitura poderosa, nem como um entretenimento memorável. Entre as recentes revisitações dos monstros clássicos, Lobisomem se posiciona como uma obra que será lembrada mais por suas falhas do que por seus acertos.
0,5
Enviada em 22 de janeiro de 2025
O filme deixou a desejar, nem parece obra de Steven king, horrível,perda de tempo spoiler:
1,5
Enviada em 12 de fevereiro de 2025
Sinopse:
Atacados por um animal que ninguém consegue ver, Blake e sua família se escondem em uma fazenda enquanto a criatura ronda o perímetro. À medida que a noite avança, ele começa a se comportar de forma estranha, transformando-se em algo irreconhecível.

Crítica:
O filme "Lobisomem", dirigido por Leigh Whannell e lançado em 2025, é uma tentativa decepcionante de reviver uma franquia clássica, resultando em uma obra que mal consegue cativar seu público. Apesar do pedigree do diretor, conhecido por sua habilidade em criar tensão psicológica, o roteiro coescrito com Corbett Tuck deixa a desejar, apresentando um enredo previsível e repleto de clichês do gênero.

A premissa central, onde Blake Lovell (Christopher Abbott) luta para proteger sua família de um lobisomem enquanto enfrenta sua própria transformação, poderia ser interessante, mas a execução faz com que o filme se arraste. A narrativa é repleta de momentos lentos e diálogos desnecessários, tornando a experiência monotonamente arrastada. O drama familiar, que deveria ser o coração da história, se perde em meio a reações exageradas e personagens pouco desenvolvidos.

Além disso, a estética visual, embora tenha momentos de beleza, se perde em sequências de ação mal coreografadas e efeitos especiais que não impressionam. Em vez de criar uma atmosfera de terror crível, as cenas parecem desarticuladas e desprovidas de suspense genuíno, fazendo com que o espectador apenas espere o momento em que a transformação de Blake se completará.

Em suma, "Lobisomem" é um remake que não honra seu legado. Ele falha em oferecer um terror eficaz, se apoia em fórmulas desgastadas e em uma narrativa inconsistente. É um filme que poderia ter explorado mais sua premissa intrigante, mas que acaba sendo mais um epíteto de como um potencial desperdiçado pode resultar em um produto final morno e esquecível. Para os fãs do gênero, pode ser uma grande decepção.
Paulo Leite

1 crítica

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1,0
Enviada em 24 de janeiro de 2025
Na minha opinião é o pior filme de lobisomem q assisti,sinceramente, assim vc economiza pq assistir,acho q vale muito apena esperar chegar no streaming pelo menos economiza nos ingressos....meu Deus chato demais....
3,0
Enviada em 9 de março de 2025
Eu não gostei tanto nem do visual dos Lobisomens tampouco da história. O filme mesmo não deixou nada muito explicado sobre as linhagens de lobisomens...
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