Esta adaptação do romance de Victor Hugo traz a história de dois órfãos, Gwynplaine (Marc-André Grondin), um garoto cuja cicatriz no rosto dá a impressão de que ele está sempre sorrindo, e Déa (Christa Theret), uma garota cega. Em pleno inverno, eles são acolhidos pelo grande Ursus (Gérard Depardieu) e passam a viver com ele. Para ganharem dinheiro, os dois jovens decidem fazer um espetáculo pelas estradas, onde o sorriso de Gwynplaine desperta a curiosidade de todos que passam. Aos poucos, o garoto adquire fama e dinheiro, distanciando-o das únicas duas pessoas que sempre gostaram dele: Déa e Ursus.
Críticas AdoroCinema
2,0
Fraco
O Homem que Ri
Perdido pelo caminho
por Bruno Carmelo
Em uma das primeiras cenas deste filme, um garoto com o rosto coberto por um véu caminha sob uma nevasca pesada, carregando uma criança pequena no colo. Um homem abre a porta de sua casa e vê o menino. Ele não questiona o nome dele, nem de onde vem, perguntando apenas “Você não deve ter onde morar, certo? Pode morar comigo”. Segundos depois, o garoto está dentro da casa. O homem olha para a garotinha no colo do menino, percebe que ela é cega e determina que ela será assim pelo resto da vida. Mais alguns segundos e os três se abraçam como uma família feliz, com promessas de cuidarem eternamente um do outro.
Desde o início, percebe-se a falta de ritmo em O Homem Que Ri, como se estivéssemos assistindo a uma longa história com o botão “acelerar” do controle remoto ativado. Mesmo sem saber que se trata da adaptação de uma obra de Victor Hugo, paira a impressão de estarmos diante de uma “adap
Fiquei sinceramente apaixonada por este filme.
É simples e apaixonante. O personagem principal é ingênuo, mas tem um coração enorme, sabe valorizar coisas pequenas, não se deixou levar pela ganância e é lindo mesmo com esse "sorriso" enorme dele.
Fala de amor verdadeiro, tanto do homem que os criou, quanto dele pela moça cega e vice e versa, mas também mostra o que a riqueza financeira faz com as pessoas, mostra seus piores lados. Os ...
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ymara R.
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262 críticas
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4,5
Enviada em 7 de março de 2014
" Adaptação do romance de Victor Hugo " Bom nao esquecer que qualquer adaptaçao ( ou releitura) de uma obra, tem licença poética para quaisquer desatinos... .. amei esta releitura da obra de Victor Hugo.. " A vida não passa de uma longa perda daqueles que se ama "
Shanti P.
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1 crítica
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4,0
Enviada em 11 de outubro de 2013
Muito bom, mas não é todo mundo que vai gostar... desce profundo. A primeira impressão é de que não cumpriu seu papel... depois vai chegando o questionamento e a compreensão...É uma parábola, um conto de fadas sem o 'final feliz'. Realista ao máximo, acabei de assisti-lo e ainda o estou digerindo. Ele choca, provoca.... Traz um confronto com a verdade social e existencial do ser humano....traz uma magia, uma beleza, pela qual ansiamos e ...
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Sara B.
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3 críticas
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0,5
Enviada em 2 de junho de 2013
Sem criatividade, previsivel, e muito baseado em Romeu e Julieta de Sheakpeare. Assisti mas não recomendo
Esta não é a primeira vez que o romance L'Homme Qui Rit de Victor Hugo é levado aos cinemas. Duas outras adaptações já foram feitas, ambas com o mesmo título do livro: uma versão americana em 1928, dirigida por Paul Leni, e outra franco-italiana, em 1966, com direção de Sergio Corbucci.
Festival de Veneza
L'Homme Qui Rit foi apresentado no Festival de Veneza em 2012, fora de competição.
Detalhes técnicos
Nacionalidade França
Distribuidor EUROPA FILMES
Ano de produção2012
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Francês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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