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Lucas Henrique
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69 críticas
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3,5
Enviada em 22 de novembro de 2015
Shame e um filme provocante ,ambicioso e extremamente humana mostra o sexo de uma forma sofrida o personagem Brandon(Michael Fassbender) consegue mostrar de extrema compentecia aquela dor que o personagem sente a culpa que ele sente e claramente visivil ,Sisy (Carey Mulligan) esta muito bem ele consegue mostrar aquela imagem de irma descontrolada ,carente ,o filme tem alguns delizes no segundo ato mais no terceiro ato e excelente teve a dramaticidade que se esperava ,mostra bem o que a decadencia de um viciado de um sexo com uma efiencia muito boa .
Brandon (Michael Fassbender) é um cara bem sucedido e mora sozinho em Nova York. Seus problemas de relacionamento, aparentemente, são resolvidos durante a prática do sexo, tendo em vista que é um amante incontrolável. Contudo, sua rotina de viciado em sexo acaba sendo profundamente abalada quando sua irmã Sissy (Carey Mulligan) aparece de surpresa e pretende morar com ele. Muito Bom . Shame e um Filme que tem Cenas de Sexo , Nudez , uma Historia muito Interessante , Bons Atores , Recomendo Nota 9.0
Extremamente interessante observar a perspectiva do filme porque ele possui um olhar reflexivo sobre o sexo exagerado e descontrolado que pode se tornar um problema sério.
Bom filme. Consegue nos passar os sentimentos dos personagens muito bem, grande parte disso deve se a maneira com que a câmera acompanha as cenas. Michael Fassbender está muito bem conseguindo transmitir as pertubações de um homem que tenta esconder de todos o que realmente sente.
O cinema tem espaço para mostrar vários assuntos.Seja bom ,ou ruim,ou as duas coisas juntas.Em Shame,você pode se preparar,pois teremos um filme,em que se junta os dois gostos.Primeiro,temos o lado bom,pois mostra toda a densidade em que o drama quer chegar.E isso não se trata de uma ficção.A história passada aqui,pode ser vista em qualquer pessoa normal,em que esbarramos no dia a dia.É o caso de Brandon (Michael Fassbender).Um homem já bem vivido,mais que ás vezes tem pequenas falhas.Brandom é bem sucedido em seu trabalhlo,onde tem muitas amizades.Mais ao ir pra casa ,ele muda totalmente seu modo de ser.Vive a obsessão por pornografia,e diariamente se relaciona com mulheres diferentes.Nesse meio tempo,ele esnoba as visitas de sua irmã.Sissy (Carey Mulligan),não é uma pessoa muito ajuizada também.Tem seus defeitos,mais não parecidos com o de Brandom.Os dois começam a se encontrar todos os dias.Mais nenhum se preocupa com a vida de ambos.Pois vivem o presente,e não se dão conta de que realmente precisam de ajuda.Shame é um filme de boas atuações.Já que é coberto de cenas repetidas,que mostra a todo momento cenas explícitas.
Não cumpre bem a proposta de abordar as questões psicológicas e comportamentais que envolvem qualquer tipo de compulsão. Um jogo de cenas e diálogos que não trasmitem a complexidade do tema. O relacionamento com a irmã poderia ser mais explorado... Não evolui. O filme não evolui. Ponto positivo: boas atuações.
Já nos primeiros enquadramentos é possível enxergar o talento da direção de Mcqueen. O bom gosto da trilha só pontua as qualidades de uma trama que se articula através de um caleidoscópio de sentimentos proibidos pelo protagonista que é completamente sublimado por uma voracidade sexual mostrada como nenhum filme mostrou; e é aí que percebemos que a escolha de Fassbender para o papel foi um grande acerto. Afinal o seu despudor, entrega, e espontaneidade nas cenas mais tórridas, delineiam a alma da película. As vezes parece um filme noir, mas em nenhum momento esquecemos da competência da Direção, das edições e da fotografia que se revelam primorosas. Algumas tomadas longas poderiam servir de referência para os novos aprendizes da técnica de direção. O elenco secundário mostra também muita competência, a cena em que é utilizada a canção New York, New York, lembra e muito os números dos filmes de David Linch, e que como nas obras de Linch, funciona com o mesmo esmero e combina com a excelente trama tecida por McQueen. Enfim, Shame veio para figurar entre os grandes filmes do cinema moderno, um filme imperdível.
Se você me perguntasse o que me levou a assistir este filme e fazer esta crítica te responderia que foi o diretor ganhador do oscar de melhor filme por 12 anos de escravidão Steve McQueen (II). Shame nos mostra o sexo como algo perturbador e sombrio diferentemente da maioria dos longas de Hollywood que o demostram como algo prazeroso. O roteiro deixa muita a desejar, entretanto nem por isso o filme deixa de surpreender pela sua dramaticidade incrivelmente interpretada por Michael Fassbender. Sua irmã que aparece no decorrer da trama e interpretada por Carey Mulligan é uma garota envolvida com música mais com um drama diferente ela não tem para onde ir sem lar decidiu buscar ajuda com o irmão que a trata com rispidez sempre que há oportunidade. Uma cena marcante é quando Brandon não consegue ter relações com sua colega de trabalho escancarando assim o seu problema que eram as relações afetivas, pois na cena seguinte ele transa com uma prostituta. Enfim Shame é um filme que recomendo a todos.
Definitivamente uns dos melhores filmes que tive a oportunidade de ver, pura arte! Fassbender como sempre perfeito, apesar de não gostar do trabalho de Carey Mulligan, neste ela estar melhorzinha. Totalmente pertubador!!!
Para muitos, o título do filme já incomoda. Segundo o próprio Steve McQueen, “Shame” surgiu justamente por que muitas das pessoas com as quais conversou durante a pré-produção do filme, utilizaram-se dessa palavra ao falarem do assunto abordado. Sexo ainda é um grande tabu para muitos. Shame é provocante, arrebatador e traz uma reflexão profunda sobre o ser humano. Fala do individualismo, da solidão, de nossas angústias e psicoses. Steve McQueen só confirma, na minha opinião, sua capacidade de manipulação, tentando chocar. Adoro! O filme tem pouquíssimos diálogos e é bastante denso. A trilha sonora bem como as cores e os lugares das locações contribuem para que essa atmosfera de desconforto e insatisfação pessoal se evidencie ainda mais. Fassbender está muito bem no filme e cumpre com aquilo que se propôs a fazer. Ousado e muito criticado, especialmente pelos pudicos por seu nu frontal, o ator encara a plateia no personagem de Brandon e consegue provocar. Brandon é um executivo nova-iorquino que é obcecado por sexo. Prazer ou sofrimento? Esse é o tempero que o diretor coloca e nos faz pensar. O filme não quer discutir a moralidade da prática sexual, muito pelo contrário, ele aborda a questão patológica, a dependência de algo, no caso aqui o 'sexo'. O personagem, de maneira compulsiva, está o tempo todo saciando sua vontade, porém a sensação de vazio permanece. O ônus é sempre muito maior. Ressalta-se aqui a importância e a fragilidade de nossas relações e do mecanismo como muitas delas acontecem. Uma tendência cada vez mais forte nos dias de hoje. Em tempos de Steve McQueen e Fassbender, vale a parceria/trilogia: “Hunger”, “Shame” e “12 Anos de Escravidão”. Shame realmente surpreende e nos deixa expostos. Filmaço!
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