Nova York, Estados Unidos. Sal Paradise (Sam Riley) é um aspirante a escritor que acaba de perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a um mundo até então desconhecido, onde há bastante liberdade no sexo e no uso de drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, dividindo a parceria com a jovem Marylou (Kristen Stewart), que é apaixonada por Dean. Os três viajam pelas estradas do interior do país, sempre dispostos a fugir de uma vida monótona e cheia de regras.
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Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Na Estrada
Raízes
por Francisco Russo
O diretor Walter Salles tem por regra mesclar produções brasileiras e internacionais, por considerar que um cineasta precisa, de tempos em tempos, retornar ao seu local de origem para recuperar as forças. Na Estrada é seu projeto estrangeiro, aquele em que precisa compreender a realidade alheia para retratá-la através das câmeras. No caso em questão, foi um trabalho árduo. Salles e equipe percorreram milhares de quilômetros pelo interior dos Estados Unidos, no intuito de compreender o estado de espírito dos personagens principais do livro "Pé na Estrada", de Jack Kerouac. O que a princípio aparenta ser um mero detalhe perfeccionista fica bastante explícito ao assistir o filme. Afinal de contas, o grande mérito de Salles em Na Estrada foi justamente compreender a realidade daqueles jovens que estavam em busca de algo, sem saber direito o quê. A história gira em torno de Sal Paradise (Sam
Assisti esse filme só por causa da Kristen e gostei bastante!!! Sexo e drogas apenas retrata o filme... Mas é bom e tem umas pitadas de comédia... Gostei valeu a pena o preço do ingresso no cinema...
Israel C
46 seguidores
38 críticas
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4,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2013
Muito bom! Quem compreende bem o contexto histórico da metade do século XX vai perceber a intensidade do coração jovens por liberdade. Com uma fotografia e uma trilha incríveis e acompanhada de atuações impecáveis como de Garret, Amy, Viggo, Sam e Kristen (seu melhor filme já feito) vale bastante dá uma conferida nesta aventura dramática sobre os primórdios do movimento hippie na década de 60.
Maatheus J.
108 seguidores
1 crítica
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4,0
Enviada em 23 de julho de 2012
O filme "Na Estrada" é muito bom, não vi ele inteiro, mas com certeza é muito bom. Eu amo a Kristen Stewart e ela está de parabéns nesse filme, atuou muito bem.
Eder M.
41 seguidores
1 crítica
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5,0
Enviada em 7 de dezembro de 2012
A fotografia desse filme é perfeita e a atuação da Kristen me deixou surpreso, sem contar com a Alice Braga divando no filme s2
Baseado no best seller e um dos símbolos da contracultura “On the Road - Pé na Estrada”, escrito por Jack Kerouac nos anos 50.O livro foi eleito pela revista “Time” como um dos 100 melhores em inglês entre 1923 e 2005.
Produção
A produção executiva é de Francis Ford Coppola, que comprou os direitos em 1979 e não conseguiu tocar o projeto adiante por décadas.
Vários roteiros
Ao longo das décadas, vários roteiros foram escritos em tentativas de adaptar o livro "Pé na Estrada" para o cinema. Segundo o diretor Walter Salles, 15 roteiros haviam sido escritos antes da versão usada no filme.
curiosidades
Detalhes técnicos
Nacionalidades França,
Reino Unido,
EUA
Distribuidor PLAYARTE PICTURES
Ano de produção2012
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 12 curiosidades
Orçamento25 000 000 $
Idiomas
Inglês
Formato de produção
35 mm
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção2.35 : 1 Cinemascope
Número Visa-
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Por ser longo demais o filme acaba se tornando cansativo na sua reta final.Poderia ter no mínimo uns 40 minutos a menos.-Especial Amy Adams - 28 de Abril de 2019-Dou nota 6/10
Werica M.
Achei esse filme na lista "Filmes para Viajar" .Sinceramente só gostei do senário perfeito do filme.O Filme passa personagens sem nenhum interesse no futuro e sim no AGORA!
Cristiane O.
Eu não li o livro, mas achei o filme mediano. As imagens são bonitas, mas dá a impressão de falta de propósito dos personagens, vivem na estrada e não dá pra entender em busca de que exatamente. É bastante monótono, mas tem algumas cenas e diálogos que chocam um pouco, ainda mais por imaginar a época em que aconteceram. Gostei das atuações, inclusive dos atores coadjuvantes. O Viggo dá um show nas poucas cenas que aparece.
Rafael S.
Nunca lí o livro, apenas o filme. E só tenho uma coisa a dizer, MAS QUE DIABO DE FILME RUIM! O filme não tem história nenhuma, só um bando de otário usando droga e viajando por aí. Pra piorar, no final do filme, não se sabe o que aconteceu com Dean, muito menos se Sal publicou o maldito livro e se Carlo suicidou como havia dito. Filme muito ruim, na boa!
Lathea B.
John Coltrane dedilhando no Ford1956 na estrada gigabyte. Alucinados viajam os meninos aborígenes nos trilhoscontemporâneos da batida selvagem.
Cassady o louco homembenzedrina soda caustica na veia Inferniza o garoto que arpeja suas tranzasandarilhas no quarto amarelo.
Lançados em bares queconvulsionam solos de saxofones, tequilas, no desespero de notas que pulsamsuas vidas vadias.
Transe e violência de corposque tremem ao arrepio jazz de lugares imundos. Lugares incríveis onde civilizadonão ousa ir.
As mãos feridas no plantiode algodão acariciam aquele corpo moreno de Alice, enquanto transeuntescaminhoneiros transportam animais domésticos munidos de garrafas de uísquejorrando o malte dos justos.
O garoto invisível comsandálias mexicanas dardeja seu caderno rascunho Ond The Road.
O foragir-se da meninafrenética soturna que se embrenha na imensidão da paisagem gelada, de ir até doero coração.
Aqueles desvairados com quemela se daria fustigada e castigada pelo seu desejo. Salivando feito um animalno cio, enfrentando seu destino, para que seu ventre generoso aqueça os seres luminosos.
A sarjeta literária dos pervertidosestrangeiros rasga seus sapatos. Roupas puídas, abandonados em quartos dehotéis baratos, sugere um novo estilo, uma geração incrível. Claro que é ela a geraçãobeat!
Beat, batida estática,compasso, ritmo é tudo que precisamos. Deixam-se levar na canção sax, trompetesapostos. Lá vêm eles, os famigerados que dançam desengomados e leves parareceber a benção do Jazz.
Ass:βιώσας
FPG
Realmente, se vc já leu o livro, o filme é uma decepção. Cade o louco, bebado e suado Dean Moriarty, com cara de homem e ritmo frenético, com seus anseios pela liberdade e pela vida? Transformaram num molecote loiro sem sal, fazendo voz grossa pra passar mais credibilidade, mas que nao convence...Assim como o Sal Paradise, que virou um almofadinha todo envergonhado, que fala pouco e olhando pra baixo.. Ate a amizade dos dois, que no livro é uma coisa tao bonita, é como se eles fossem irmãos, nao deu certo nas telas. Parece que nao rolou uma sintonia entre os atores, eles parecem mais conhecidos do que amigos...É dificil se emocionar com o filme, se envolver pelos personagens, ficou uma coisa meio rasa demais... Prefiro continuar com as lembranças do livro que mexeu tanto comigo na adolescencia..Eu penso em Dean Moriarty.
Rosa
Assisti On The Road e fiquei extasiada !!! Li o livro de Jack Kerouac no final dos anos 70, quando era adolescente. Assim como o livro, o filme se tornou um cult para mim. O filme passa toda aquela busca e inquietação do livro, mas de uma forme moderada. Um elenco competente. Fotografia linda . Destaque para a interpretação espetacular de Garrett Hedlund, candidato ao oscar de melhor coadjuvante.
rael
Se fosse possivel resumir este filme em uma palavra, a melhor seria esta:E X C E L Ê N C I A ! Se você for um cara que curte filmes de animação, ações idiotas e outras merdas realmente não vai gostar. Mas se vc estiver em busca de um cult equilibrado, de uma obra astística bem intensa, você vai pirar. Walter Salles adapta de maneira explêndida o clássico livro "On the road" e traduz exatamente o espiríto beat que se iniciou naquela época (Déc. 50-60).Com atuações simplismente perfeitas de Garrett Hedlund, Sam Riley, Kristen Stewart (pfvr esqueça Crepúsculo!) e até mesmo dos personagens secundários, uma trilha sonora impecável, fotografia incrível e um roteiro bem adaptado, só posso RECOMENDAR MUITO!
Jo?o Paulo A.
Eu li o livro. E acredito que todos os que, assim como eu, leram o livro e assistiram a este filme, saíram do cinema extremamente decepcionados.A impressão que se dá é a de que tanto o Walter Salles (diretor), quanto todo o elenco do filme estavam completamente alheios á história de Kerouac. Fizeram uma leitura estreita e superficial do texto original.Garret Hedlund, seja lá quem for e de onde tenha surgido (parece muito com um desses modelos\atores que integram as listas de ex-participantes do programa Big Brother...) foi a pior, repito, foi a pior escolha que alguém poderia fazer para interpretar um personagem tão complexo quanto Dean Moriarty. Nunca vi uma interpretação tão sem sal (sem trocadilhos), tão tosca, como a que vi deste rapaz. Foi uma coisa, assim, nauseante. É bem verdade que o pobre Hedlund não foi o único a comprometer o trabalho, todos do elenco principal apresentaram um desempenho de regular a ruim, talvez pela própria falta de competência ou mesmo por um desleixo por parte da direção. Um roteiro alucinado, fora de controle, cortes e closes ao melhor estilo vídeo clipe deixaram o espectador perdido. Chega um momento em que você desiste de entender onde estão os personagens, pode ser o México, mas pode ser Nova York ou, quem sabe? Los Angeles...Personagens perdidos, atores perdidos, direção perdida e, enfim, espectador perdido... Ninguém se encontra no filme.O maior pecado de "Na Estrada" foi ter deixado de lado todo o teor existencialista que permeia a vida e a obra de figuras como Sal Paradise (Kerouac) e Dean Moriarty (Cassady). Eram pessoas obcecadas pela vida. Muito diferentes de jovens com a aparência de classe média-alta, com cortes de cabelo da última moda e drogados sem causa, como infelizmente foram retratados no filme.
Viviani B.
Não li o livro, mas gostei bastante do filme. Recomendo que se saiba mais sobre Jack Kerouc e sobre a geração Beat, antes de assisti-lo (para quem não leu o livro).
Manuxinha L.
esperando ansiosamenteeeeeeee
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