Média
3,9
741 notas
Você assistiu Rambo: Até o Fim ?
Bruno A.

1 crítica

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2,0
Enviada em 4 de outubro de 2019
Faltou conexão com os outros filmes. John Rambo nos clássicos 1,2 e 3, não era de conversa. Ele agia por impulso. Neste filme, conversa demais, fala demais, fica narrando o que está acontecendo. Achei desnecessário. Poderiam ter criado outra situação sem ser este sequestro mal feito. Essa história de levar os vilões para sua casa também ficou péssima. As cenas estão certas horas mal montadas. No primeiro filme ele destrói a cidade porque é um cara problemático de pouco diálogo. No 2 destrói o prédio de comando porque foi abandonado e também pouco conversa e mostra que não gosta de tecnologia e confia mais na sua faca. Neste filme poderia ter sido usado mais os clichês do Rambo, usar a fita na cabeça, mostrar ele amarrando a bota, cenas que ligariam o filme com os antigos. Sinceramente me pareceu um filme de ação que usou o nome de um antigo para se promover. Tem horas que ele narra tanto que acho que é até o Balboa que está pensando.
2,0
Enviada em 27 de outubro de 2019
Para quem assistiu a todos os filmes , esse foi uma total decepção. Um roteiro sem pé nem cabeça. Ação na última parte do filme exdrúxula. Não vale nem a pipoca...deu um sono......
3,5
Enviada em 24 de setembro de 2019
É um bom filme de ação, sem muita profundidade na história e personagens e entregando sequencias de cenas violentas chocantes.
2,0
Enviada em 13 de julho de 2020
Ultima história do famoso matador Rambo. Ao sua filha ser sequestrada, sai em busca de vingança de mafiosos mexicanos. Dramático demais da conta, ação sangrenta apenas nos minutos finais, ideias totalmente erradas. No geral, um filme bem fraco e sem profundidade. Pra quem gosta apenas de carnificina, irá adorar (apenas o final).
1,0
Enviada em 20 de dezembro de 2019
O exército de um homem só está de volta. Rambo: Até o Fim, mostra-se ser uma película repleta de problemas, seja por personagens estereotipados e caricatos, atuações ruins, roteiro clichê e com diálogos pobres, fotografia ruim e por ai vai. Nem identidade o longa parece ter, em vários momentos, parece que estamos vendo um filme de Rocky Balboa, a todo instante temos o Rambo dando conselhos e expressando reflexões, incoerência que visto nos filmes anteriores, o ex boina verde, falava pouco mais de três palavras por frase. E por incrível que pareça, o diretor Adrian Grunberg não utiliza de um fan service se quer, temos um filme nostálgico sem fan service, nem amarrar uma tira de pano na cabeça Rambo faz. Ainda assim, o longa tenta nos compensar com uma violência gráfica que é apenas ok, e o filme até tem certa coragem as vezes, mas, é muito pouco.
5,0
Enviada em 22 de setembro de 2019
Espetacular melhor filme de ação do ano junto com o Jonh Wick 3, só ficou o gostinho de quero mais,, achei o filme curto, merecia mais uma meia hora de ação, vou assistir de novo
3,5
Enviada em 9 de outubro de 2019
Confesso que fui assistir o filme por falta de opção é sem muitas expectativas, e acabei achando o filme bem interessante, nostalgia total! Meuo que um Rambo aposentado que “arrebenta a boca do balão” (como diria o meu pai). Não é um filme tranquilo, e sim bem violento, muito sangue, tiros e bombas, o andamento da história é bem “simples” porém com fundamento.
Excelente para se distrair e assistir um filminho com o @.
Tem alguns gaps de atuação, Yvette Montreal (sobrinha do Rambo), sinceramente achei bem fraquinha. E alguns detalhes como tempo, tipo está à noite e do nada fica dia.... detalhes assim.
Contudo é um filme que vale a pena assistir. Não é O FILME, mas é legal.
anônimo
Um visitante
0,5
Enviada em 8 de dezembro de 2019
Perfeita a crítica de Sarah Lyra, com todos os latidos que recebe de haters de Q.I. 38, foi generosa na nota até, eu daria nota 0,5... "Rambo Aposentado 2: A missão" é a nova franquia isso? Espero que Rambo tenha um novo filme, mais digno. Se este foi o último poderia parar no anterior. Que essa nhaca de filme não tenha sido o fechamento, não acrescentou nada aos anteriores. Rambo no mundo da violência urbana? Poderia existir uma franquia para isso se fosse uns 40 anos mais novo. É tarde para explorar esse caminho.

Não tenho nada contra a frieza exterior de Rambo, deve ser assim mesmo, mas isso não pode esconder as experiências que teve, a visão do mundo podre que ele tem é válida e deveria ser explorada, sem fazer o personagem falar muito menos chorar, nada tenho contra as cenas de violência, gostei do realismo, corpos ficam bem "feios" na violência real criminosa ou acidental. visitem um IML para ver... é algo surpreendentemente frágil, mas violência cercada de personagens vazios não tem qualquer impacto, vira coisa de games. Irreal é um coroa entrar no ninho da bandidagem com faca e pistola, a exigir a libertação da sequestrada. Onde está a estratégia do super soldado? Está nas mãos de roteiristas medíocres.

Há idiotas que já assistem ao filme dando nota máxima antes de o ver; não conseguem argumento melhor do que "quem não gostou é esquerdista", "gosta dos direitos humanos" (que para os mentecaptos só defendem bandido) e blá blá blá e mimimi. O filme é FRACO mesmo, parece pornô (outro tipo de filme irresistível aos autoproclamados "cidadãos de bem"), onde se inventa uma historinha qualquer nas coxas apressados em chegar logo no "vamos ver". E a "sub historinha pacata com fim traumático" (a velha coisa "rocky" de apanhar, apanhar e apanhar para sair das cinzas com o trofeu) até demorou demais. Se o foco é ação, que deixasse que a reviravolta contra os malvados fosse antecipada - mas talvez tenham sacado que se enxugassem o filme iria sobrar tão pouco que seria um curta metragem...


Receitinha simples: bandidos fazem coisas que deixa o espectador com ódio, então Rambo vem com a violência "legitimada", e a partir daí os fãs se masturbam com a sequência de jorros de sangue, numa catarse patética de sangue. A xucraiada analfabeta funcional e cultural não se importa que o filme seja ruim, são fãs, fã é isso, oras, um imbecil, não se importam, o mundo do fã é feito de venerar, seguir, mitificar; gados não só na política e ideologias (coisas de que falam tanto sem entender nada.) Esse último Rambo é MUITO RUIM, mesmo para quem não espera muito. É bom para quem espera mais do mesmo, e os fãs reduziram Rambo à ação sem cérebro, um personagem de imenso potencial, com uma bagagem imensa na vida.

Quando surgir um roteiro decente, Stallone estará incapacitado de fazer o personagem, que perda de tempo, que desperdício este filme! Mas enquanto essas mentalidades de platelmintos estiverem satisfeitas estará tudo bem, e para isso basta que consigam adaptar o personagem às ideologias e desejos direitistas, como o da "vingança heróica", coisa que desejam, sem coragem de levar adiante, afinal haters sem internet são mansos como coalas. Rambo dá essa fantasia de poder a essa "gente de bem" autoproclamada que fazem de conta que não veem que a policia ("seres vindos dos céus", para eles) é mais suja que pau de galinheiro nos filmes de Rambo, e neste os bandidos mexicanos estavam com a policia deles, do jeito que acontece no brasil em vários lugares. Mas a direita até gosta de milicianos, não é mesmo? Então tudo bem para os autoproclamados "cidadãos de bem" que os policiais mexicanos sejam amiguinhos de fungada, arrego e tráfico de drogas e mulheres.
anônimo
Um visitante
4,5
Enviada em 25 de setembro de 2024
“Rambo: Last Blood” marca o encerramento da saga de John Rambo, interpretado por Sylvester Stallone, um ícone dos filmes de ação dos anos 80. Ao longo de décadas, o personagem evoluiu de um veterano traumatizado da Guerra do Vietnã, que luta contra seus próprios demônios e os inimigos que surgem ao seu redor, para um símbolo da violência brutal, sempre à procura de justiça ou vingança. Este último capítulo da série tenta encerrar a jornada do personagem, mas o faz de forma controversa, levantando questões sobre o uso de estereótipos, a abordagem narrativa e o legado de Rambo.

O filme começa com Rambo vivendo em relativo isolamento e tentando lidar com sua solidão e traumas passados. Agora mais velho, ele cuida de sua fazenda no Arizona e tenta proporcionar uma vida tranquila para sua sobrinha Gabrielle, uma das poucas conexões humanas que lhe restam. A partir daí, a trama é impulsionada quando Gabrielle é sequestrada por um cartel mexicano após tentar encontrar seu pai biológico. O enredo segue o velho padrão dos filmes de ação: um protagonista que parte em uma missão de resgate e, eventualmente, busca vingança, o que não é surpreendente, dada a trajetória do personagem ao longo da franquia.

Embora o filme traga novamente a imagem icônica de Rambo como um homem violento e brutal, o que realmente se destaca são as camadas emocionais de um herói desgastado pelo tempo e pelas perdas. A dor pela morte da sobrinha desencadeia em Rambo um desespero que transcende a vingança física; ele se questiona por que não foi ele quem morreu. Essa reflexão, embora breve, adiciona uma profundidade emocional rara em filmes de ação, sugerindo que Rambo, como herói trágico, não luta apenas contra os vilões, mas contra a própria futilidade de sua existência.

No entanto, por mais que Stallone consiga oferecer um retrato emocionalmente convincente de um homem quebrado pelo tempo e pela violência, “Rambo: Last Blood” falha ao cair em clichês e estereótipos que enfraquecem sua narrativa. A representação do México e dos mexicanos como vilões unidimensionais é um dos pontos mais criticados. O filme pinta o país como um território dominado por cartéis cruéis, sem oferecer nuances ou complexidades a esses personagens, o que reforça uma visão simplista e estereotipada. Esse uso de vilões estereotipados enfraquece o impacto da trama, tornando o filme previsível em muitos momentos.

A violência gráfica, uma característica da série Rambo, atinge aqui novos patamares. As cenas de combate e as armadilhas mortais que Rambo prepara no clímax do filme são brutais e sangrentas, reforçando o lado brutal do personagem. No entanto, essa brutalidade, embora visualmente impactante, traz à tona o dilema moral do filme: a violência incessante e quase mecânica de Rambo ainda pode ser justificada, especialmente quando o personagem parece estar lutando uma batalha perdida consigo mesmo?

A despedida de Rambo, simbolizada pela cena final em que ele, ensanguentado, senta-se em sua varanda, olhando para o horizonte, sugere um fim silencioso e contemplativo. É o fechamento de um ciclo, onde o personagem não encontra paz ou redenção, mas apenas a aceitação de quem ele se tornou. Ele é, em última análise, um guerreiro que não sabe viver em paz, pois sua vida sempre foi marcada pela guerra e pelo sofrimento.

Em termos críticos, “Rambo: Last Blood” foi alvo de duras críticas, tanto pela trama superficial quanto pela utilização excessiva de violência e clichês. Entretanto, é importante lembrar que, dentro do contexto da própria obra, este filme não busca inovar ou reformular o personagem. Em vez disso, ele oferece uma despedida simbólica para um dos personagens mais icônicos do cinema de ação. Mesmo que o filme tenha suas falhas e não esteja à altura dos primeiros capítulos da saga, ele oferece um fechamento emocional para o personagem que, apesar de sua brutalidade, sempre foi uma figura tragicamente humana.

No final, “Rambo: Last Blood” é um filme que divide opiniões. Para os fãs de longa data, é uma conclusão adequada para a jornada de um personagem complexo, que, ao longo dos anos, se transformou em um símbolo de resistência e dor. No entanto, para críticos que esperavam uma abordagem mais inovadora e menos dependente de estereótipos, o filme pode ser decepcionante. De qualquer forma, o legado de John Rambo, como um herói atormentado pela guerra e pela violência, permanece intacto, e este último filme serve como um lembrete do preço que ele sempre pagou por sua vida de combate.
Tildo

2 críticas

Seguir usuário

4,5
Enviada em 24 de setembro de 2019
Excelente filme, com diálogos carregados de carinho entre o personagem principal, e sua sobrinha, que se tornou mais humano. Tomara que não seja o "Último sangue"!
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