Média
3,9
741 notas
Você assistiu Rambo: Até o Fim ?
5,0
Enviada em 14 de outubro de 2019
Rambo Até o Fim é exatamente o filme para quem gosta do gênero e é fã do Stallone. Os 20 minutos finais pagam tudo. Sangue e porrada.
5,0
Enviada em 1 de dezembro de 2019
Simplesmente foda. Um filme que faz essa geração ridícula de críticos de cinema chorarem pois a única coisa que os agrada são histórias de casais gays ou de super heroínas.
5,0
Enviada em 23 de setembro de 2019
Se você vai assistir um filme do rambo, é porque você quer ver um filme de um cara perturbado matando gente !!! E esse filme é isso !!!
5,0
Enviada em 8 de outubro de 2019
A franquia fechou com chave de ouro! Para quem cresceu vendo Rambo e não é da geração nutella o filme é bom demais!!
3,5
Enviada em 16 de dezembro de 2019
Sylvester Stallone estrela mais um filme de uma das franquias de ação de maior sucesso da história do cinema! Funciona? acredito se olharmos com uma visão técnica, acho que os efeitos em alguns momentos são bons e outros nem tanto, a trilha que sempre foi um ponto alto, aqui ta sem energia e falta folego para o desenvolvimento das cenas. Mas acho que devemos vê esse filme apenas como um fim de personagem marcante e ter seu entretenimento como algo isolado ou seja vê sem compromisso de lealdade a construção de um roteiro significativo ou tecnicamente plausível. Aqui esperamos que seja o fim de uma era, não se pode mais estender!!!
2,5
Enviada em 2 de novembro de 2020
O tema é forte, mas John pisa no freio e o filme desanda. Dizia-se dos primeiros Rambos lá pelos anos 1980 que eram sob encomenda para tirar as novas gerações da letargia para lidar com a crescente violência que assolava o mundo. Mas também neste até o fim, toda a selvageria é posta a mostra pelos bandidos e pelo mocinho. As dificuldades da menina revela aos pais que devem tomar muito cuidado com suas filhas adolescentes, pois o mundo está cheio de maus elementos que não vacilam em praticar atos criminosos por um pouco de dinheiro. A prostituição foi fonte de renda no velho oeste, muitas pessoas iniciaram o acúmulo de capital com essa atividade naquela época em que os homens se embrenhavam pela região inóspita em busca de riqueza. Os modernos exploradores de mulheres se utilizam de métodos macabros que vão do sequestro, até às drogas e violência, mas Rambo não se atemoriza e parte para libertar a filha adotiva. Em um mundo assustado os filmes seguem a mesma linha, é bem difícil que as coisas possam dar certo em meio a tanta falta de preparo, cobiças e desumanização.
2,5
Enviada em 21 de fevereiro de 2020
Rambo: Até o Fim está nos cinemas, o quinto filme da franquia estreia em meio a muitas polêmicas, mesmo mantendo os clássicos momentos sanguinários do quarto filme, galhofas do segundo e terceiro longas, mas mesmo assim não faz jus ao primeiro que foi o mais referenciado durante os trailers.

No longa Sylvester Stallone, voltando ao papel de John Rambo, vive na fronteira dos EUA com o México em uma fazenda com Maria Beltran (Adriana Barraza) e sua neta Gabrielle (Yvette Monreal), que considera Rambo como um pai. Após a menina ser sequestrada por um cartel mexicano de tráfico de mulheres, Rambo é obrigado a se vingar e matar todo o cartel com suas próprias mãos.

Contando dessa maneira Rambo: Até o Fim até parece uma volta triunfal de Stallone para um dos papéis mais marcantes de sua carreira, mas acabou se mostrando um filme muito diferente do que foi vendido em trailers e entrevistas.

Todos nós pensávamos que este seria um ponto final para a história de John, junto com uma homenagem a franquia, e claro, ao primeiro filme e ao livro de David Morrell, mas infelizmente isso não acontece.

Temos apenas alguns momentos marcantes como o desfecho da personagem Gabriella e os momentos em que Rambo enfrenta os inimigos com armadilhas, mas é apenas isso, durante todo o filme os diálogos são rasos e um confuso vai e volta entre o México e os EUA.

E com Stallone tentando se provar como um ator de ação, lembrando que isso não é necessário em nenhum momento neste filme, os momentos galhofa são colocados em ocasiões erradas, deixando o final triste e sem expressão.

Rambo: Até o Fim tinha tudo para ser uma grande obra e uma grande homanagem a franquia, mas deixa a desejar e se mostra apenas um filme feito para aqueles que querem ver sangue e mortes sem sentido, se baseando no ultimo vilão que Rambo enfrenta.

Rambo: Até o Fim vale o ingresso, mesmo com essas falhas, principalmente se for fã da franquia e de Stallone como eu sou.
5,0
Enviada em 8 de dezembro de 2019
O filme é um alivio para aqueles que gostam desse gênero de filmes. Depois de ver tanto filme de super herói sem graça vindo de baciada, Rambo last blood tem bastante violência, e mostra para os jovens de hoje o resultado que más escolhas podem acarretar.
Terminei o Filme com vontade de assistir todos os outros novamente, vida longa a Sylvester Stallone.
2,0
Enviada em 24 de setembro de 2019
Lançado em 1982, e baseado no livro de David Morrell, o primeiro filme da franquia Rambo era um sútil manifesto em pró dos veteranos da Guerra do Vietnã, tidos por uma boa parte da sociedade norte americana da época como “inimigos da paz”, pois lutaram em uma guerra sem proposito – e perdida. Ignorados pela população, a volta para casa após o conflito seguiu-se dolorosa para os soldados – deslocados, traumatizados e em um eterno conflito interno em suas mentes e alma – o personagem vivido por Stallone era uma representação bastante eficiente disso – ajudado imensamente pela envolvente trilha-sonora de Jerry Goldsmith, era um filme que surpreendia por ir além da ação – inserindo um incomodo realismo e sua mensagem social – com o sucesso, três anos depois foi a vez da sequência estabelecer a reputação e toda a fama que John Rambo tem até hoje – o segundo filme se apoiava em duas coisas: a ação desenfreada, com uma produção muito mais cara, e uma propaganda para a era Reagan – basicamente, levando o personagem para o Vietnã, como se fosse tentar ganhar a guerra que seu pais perdeu no passado – o filme lucrou bastante nas bilheterias o que obviamente levou ao terceiro e também bem sucedido longa, que fracassou nas criticas pela sua ação grandiosa mas não muito bem inserida em uma trama estereotipada, cometendo até erros históricos – Rambo se alia aos defensores de Osama Bin Laden, por exemplo – enfim, com a queda do muro de Berlin, parecia não fazer mais sentido um novo filme do herói.

Até que em 2008, empolgado com a volta grandiosa de outra franquia de sucesso sua, Rocky Balboa, Stallone decide fazer seu Rambo 4, que demonstrou um desfoque grande dos filmes anteriores por não saber dosar a critica social ao novo cenário ao qual o personagem estava inserido – com uma ilógica apologia a violência, o retorno de Rambo se mostrou um filme pouco criativo, abusando de uma estética de sanguinolência que em nada agregava, assim como não dava nenhuma pista sobre traço algum de personalidade do protagonista – enfim, é nisto que chegamos ao quinto capitulo da saga deste homem, que, senão fosse os últimos dez minutos do primeiro longa, jamais teríamos uma noção de quem ele é ou sente. Sabemos que John vive numa constante guerra com seu passado – mas e aí? O que mais? Rambo: Até o Fim vai tentar ir além – mas, infelizmente, não é muito longe.

Escrito por Stallone e Matt Cirulnick e dirigido desta vez por Adrian Grunberg (Plano de Fuga), o filme foca em explorar John Rambo já na terceira idade, vivendo em sua terra natal, no Arizona, como fazendeiro, morando com sua sobrinha Gabrielle (Yvette Monreal) e a avó dela, Maria (Adriana Barraza) – conseguindo ficar o maior tempo em paz, desde o inicio da franquia, o ex-boina verde parece estar feliz por estar próximo de seus parentes – entretanto, este aparente sossego some, quando Gabrielle acaba sendo raptada por perigosos traficantes de drogas e mulheres no México – o que obriga Rambo a voltar a sua luta, desta vez, indo atrás do paradeiro da moça e dos responsáveis pelo rapto.

É isso. A sinopse já diz o que este quinto Rambo tem a mostrar. Uma história de vingança. Aos moldes de tantas outras obras – como Busca Implacável e Desejo de Matar – enfim, estamos mais próximos de ver outros personagens na composição de Stallone do que o próprio Rambo – se não fosse o terceiro ato, que mostra John aplicando suas clássicas táticas de combate, este filme poderia muito bem ser qualquer outro – não parece que estamos assistindo o longa de um personagem que já encarou o departamento de policia de uma cidade inteira, ou soldados vietnamitas em pleno Vietnã, ou soldados russos treinados no Afeganistão ou sanguinários soldados da Birmânia; Rambo é reduzido a um mero justiceiro, sem nem sequer explicar muito sobre seu passado, antes do Vietnã – em suas conversas com a personagem de Adriana Barraza, John apenas cita detalhes pouco relevantes de sua relação com a família – assim como a forma como entra num conflito com o pai de Gabrielle – um tipo de “gatilho” do roteiro criado apenas para justificar o sumiço da garota – Stallone (com seu roteiro) pensa que apenas inserindo meia dúzia de diálogos de Rambo com a sobrinha já serviria para representar bem a ligação carinhosa que ele tem com ela – o que é mostrado da forma mais simplista possível, embora a atuação da jovem Yvette Monreal seja até eficiente – para ilustrar os sonhos de futuro da menina e de como a figura de John é a paterna, devido a ausência do pai biológico dela – aliado a direção de atores sem brilho, tais momentos não ajudam ou causam impacto sobre os eventos que vem a seguir – o que sabota todas as intenções de criar uma história de vingança que cause algum impacto.

Abrindo o filme com uma desnecessária sequência onde uma represa estoura, só para demonstrar que Rambo ainda é um herói, mesmo estando longe da guerra, o filme já demonstra aí seus descuidos – uma fotografia escura, com enquadramentos fechados e muitas vezes difíceis de observar, além de uma montagem com cortes excessivos – como citei antes, a ação só acontece de fato no terceiro ato – nada original inclusive, já que me lembrou o final de 007 – Operação Skyfall, mas com mais sangue, obviamente - onde os mesmo excessos do quarto filme voltam, embora os efeitos de maquiagem sejam melhores aqui – existe ainda a criação ruim dos vilões – tudo bem que, com exceção do primeiro filme, o forte da franquia nunca foi criar vilões criveis e não maniqueístas, mas, sinceramente, não há absolutamente nada para comentar sobre os personagens Óscar Jaenada e de Sergio Peris – eles traficam mulheres para prostituição, são ricos e desprezíveis – mais nada por trás – em mais uma falha do roteiro desmotivado – que não poupa formas de menosprezar e estereotipar os mexicanos – “a policia mexicana é a mesma coisa do que nada”, diz Rambo – ou o fato de querer demonstrar que a amiga de Gabrielle é uma ladra e cumplice dos bandidos – até mesmo a presença da atriz Paz Vega é desperdiçada, onde ela interpreta uma jornalista que também procura alguém ou noticias de quem desapareceu igual Gabrielle – ou seja, tudo que o filme insere em nada acrescenta ao tema da série – a guerra indo atrás de quem viveu nela – transformando Rambo: Até o Fim em uma experiência que diverte possivelmente os fãs do personagem, mas em nada acrescenta a sua saga – o filme falha em tentar emocionar e se esquece de trazer boas cenas de ação – ingrediente obrigatório para qualquer filme do gênero.

Sentir saudades da propaganda patriótica do segundo filme, por exemplo, não é um bom sinal – afinal, naquele longa, as questões de ritmo e narrativa eram muito bem estabelecidas, mesmo que em função de um roteiro simplista – sem falar que agora o compositor Bryan Tyler não faz tanta questão de inserir temas a altura do que Jerry Goldsmith havia criado lá no começo da franquia, usando o tema clássico poucas vezes – enfim, este quinto longa só mostra que, artisticamente, John Rambo não tem muito o que nos apresentar – a não ser sangue e violência quase que gratuita em volto de uma trama clichê sobre vingança. Se pensarmos nas possibilidades que a primeira parte nos mostrava com uma certa complexidade, o resultado deste novo filme é bastante rasteiro – tão rasteiro que nem parece que Stallone está interpretando o mesmo personagem.
2,0
Enviada em 21 de setembro de 2019
Rambo: Até o Fim para o público que sempre foi alvo que é da ação violenta desenfreada, não se importar com nada que não seja o soldado americano e um jeito próprio e repetitivo de conduzir suas tramas ao longo de cinco filmes, pode até agradar, mas o fato de exagerar em um drama que fica muito subjetivo e mal conduzido, além de não se adequar bem aos dias atuais (Tudo precisa evoluir, senão estaríamos na idade das pedras ainda) acaba deixando a desejar em alguns pontos cruciais para quem não é fã, aliás nostalgia é pouca, exceção a um vídeo especial ao fim da história que traz pelo menos alguma saudade de uma época que não se enquadra mais aos dias atuais.

Para ler a crítica completa, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/09/critica-cinema-rambo-ate-o-fim.html
Quer ver mais críticas?