Comer, Rezar, Amar é aquele típico filme para se sair da sessão com um sentimento de completude, depois de uma boa longa, até demais, dose de auto-ajuda. Mas isso sem ter se aprofundado muito em nenhum assunto e também evitando tópicos mais incômodos e delicados, para poder preservar uma cultura do consumir, adorar e casar
Maravilhoso esse filme , sabe quando a gente pensa que se conhece mas repentinamente parece que perde a identidade o caráter a índole e para se conectar precisamos conhecer novos lugares novas pessoas pra se conhecer novamente essa é a história dessa maravilhosa reprodução.
Meu filme favorito. Assista, e não seja tão exigente. Esse filme existe pra valorizar as entrelinhas, e é lá que você encontrará o sentido - não apenas do filme. Seja despretensioso. Uma xícara de chocolate quente, capuccino, ou algo parecido é perfeito pra acompanhar esse filme em uma madrugada, na sua própria companhia. Vale muito a pena.
Tudo porque o filme é o típico caso de uma adaptação sem identidade cinematográfica, em que se busca retratar o maior número de fatos possível da obra original. Resultado: temos uma película longa demais, chata demais, que faz o público se retorcer na poltrona esperando ansiosamente pela chegada dos créditos.
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