Minha conta
    José Padilha
    Atividades Diretor , Produtor , Roteirista mais
    Nome de nascimento

    José Bastos Padilha Neto

    Nacionalidade
    Brasileiro
    Nascimento 1 de agosto de 1967 (Rio de Janeiro, RJ, Brasil)
    Idade
    56 anos
    21
    anos de carreira
    23
    filmes e séries lançados

    Biografia

    José Padilha é um cineasta, roteirista e produtor brasileiro, mais conhecido por ter dirigido Ônibus 174, Tropa de Elite e Tropa de Elite 2. Além disso, Padilha também foi responsável pelo pelo remake de RoboCop, lançado em 2014, e é produtor executivo da série Narcos, uma produção original Netflix estrelada por Wagner Moura. Nascido em 1967, no Rio de Janeiro, Padilha se formou em Administração de Empresas pela PUC-Rio, além de Economia Política, Literatura Inglesa e Política Internacional em Oxford. O início de sua carreira foi como produtor e roteirista na televisão com o documentário Os Carvoeiros, de 1999. Pouco depois, estreou como diretor de Ônibus 174, um filme que relatava um episódio de violência no Rio de Janeiro. Por conta do documentário, Padilha chamou atenção em festivais ao redor do mundo, como Vancouver, Sundance, e San Francisco.No entanto, ...
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    Comentários
    • Cético Kaiba
      Acho que este bom diretor, porém superestimado, não tem culhões pra isso.
    • Mira D.
      O povo achando que isso aqui é o perfil pessoal do cara e o próprio Padilha vai ler e responder os comentários! 😆😆😆
    • Carlos Zeitoune
      Mas o indigitado não sabe que a lógica que ele descobriu da política partidária no Brasil é a mesma que acontece no mundo todo? Ele não precisava ter vindo ao Brasil para fazer o filme, já que lá mesmo onde ele mora, EUA, isso acontece e só polichinelo não sabe a quem ele está servindo... lamentável.
    • Silvio Ferreira
      Olá Padilha, porque você não faz um filme sobre a vida familiar de FHC? Seria muito interessante reviver Dona Ruth sempre constrangida com a existencia da amante grávida, Miriam Cordeiro, mantida no exterior com nosso dinheiro por anos a fio, até ser chamada de volta ao Brasil depois da morte de Dona Ruth Cardoso. O exame de DNA exigido pelo filho Paulo Henrique para reconhecimento do filho fora do casamento - ele e as irmãs não queriam dividir a herança com o bastardo. O grande negócio da comissão recebida de US$100 milhões pela compra da Refinaria Perez Companc na Argentina pela PETROBRÁS, que deixou a família arrumada. A prisão de Menen na Argentina e as palestras frequentadíssimas de FHC no Brasil e finalmente o desfecho fatal, o exame de DNA revela que o filho não é dele, mas para compensar namora e se casa com a secretária da Fundação FHC de 36 anos, uma gracinha para um final feliz.Seria um drama/comédia de costumes, com Tirica no papel principal.
    • Simone F.
      Jose Padilha, não me canso de assistir tropa de Elite, adoro este filme, retrata bem a nossa realidade. Gostaria muito de assistir a um terceiro filme. Sugestao o capitão Nascimento ser transferido para São Paulo e desbravar a podridão daqui. E parabéns pelo sucesso de sua carreira
    • Malcolm X.
      O cinema nacional nas mãos desse cara se torna único,parabéns José Padilha,por mostrar o outro lado do cinema brasileiro.
    • Gabriel Farias
      Um cara que levou o cinema brasileiro a outro patamar.Gênio!
    • agathe
      Território que ninguém quer é uma ova! A disputa por territórios até então sem nenhuma importância para o poder público. Áreas apontadas como escória do Rio de Janeiro, subúrbios, palafitas, zona norte, zona oeste, baixa renda. Que há muito tempo ficaram esquecidas e guardadas nos becos, nas vielas, no zinco. Agora travam uma batalha sanguinolenta por seu controle. Enquanto o poder público e a elite brasileira subjugavam essas áreas, elas iam de qualquer maneira, desenvolvendo uma economia paralela. Não é tão fácil arranjar dinheiro né? E vendo que a vida é dura, os favelados assim chamados pela classe média, encontraram uma maneira muito perigosa para se firmarem no cenário consumista o tráfico de drogas. Tá, uma besteira, se não fosse essa guerra particular. Se só vendessem suas coisinhas, beleza; mais a coisa foi de mais, compraram armas e um material bélico que vai muito além de nossa imaginação. Sempre me perguntei, para que um fuzil? Uma arma de guerra letal e desumana, feita para confrontos de nação contra nação, para atingir um adversário a quilômetros. O que uma arma dessas faz na mão de um civil e em áreas denominadas limitadas para esse tipo de armamento. Alguém me diga, estou muito confuso e prestes a beber aguarrás; como é que essas armas destinadas às forças armadas foram parar no fim do mundo, alguém... Não tô entendendo... Alguém... O que tinha nessa bebida! Como um material bélico e letal desses vai parar na mão de insanos, alucinados. Em uma comunidade, em zonas de precariedade que não tem saúde, educação, trabalho, “dinheiro”. Pelo que eu sei, nunca ouvi dizer que existe fábrica de armas nessas áreas. Se bem que às vezes pinta uns maluquinhos que consertam e fazem manunteção delas, mais isso não justifica o contingente de armas dentro dessas áreas, e pelo que noticiam é uma quantidade enorme. Quem leva essas armas? E quem sofre com essas armas eim? Alguém... Por favor... O que colocaram no meu gin? Menores de doze, treze anos portando um fuzil que mal conseguem empunhar. Eu pergunto, nossa sociedade é muito louca ou estão querendo um extermínio em massa? Também nunca ouvi falar que existe refinaria de cocaína no morro, hoje pode ser que tenha sim, podemos dizer pequena refinaria, porque falta a matéria prima, quem fornece e quem manda pra lá? Não tenho notícia que a rapaziada tá plantando coca no morro. O que seria coisa muito inteligente. Esse mercado colombiano inflacionou a coca de tal maneira que cocaína vale ouro agora. Depois que os americanos começaram a cheirar e cotaram o preço da cocaína ficou um absurdo cheirar. Os americanos sabem encarecer a coisa, e depois ficam dando uma de bonzinho. Como se não ligassem para o mercado da coca colombiana. Investiram bilhões no Plano Colômbia, mandaram verdadeiro arsenal bélico para lá, e isso acontece desde o canal do panamá. Que me enganar me dá cachaça! Nem vem dizer que isso não dá dinheiro pra caramba. Tanto que enriqueceu essas quadrilhas que hoje esbanjam armamentos e isso é só o varejo! Imagina o atacado. Analisando a situação, sentado lendo jornal com meu pijama comprado em um shopping da zona sul, devo dizer que estamos perdidos, iludidos, e lubridiados! Um telegrama que li ontem no jornal das dez dizia que é o dinheiro, ih dinheiro, quem não gosta eim? Quer dizer que por dinheiro a rapaziada tá vendendo a alma. É só ter dinheiro que você compra o que quiser no mercado paralelo, compram a paz, a guerra, à popozuda e um monte de coisas para ingressar na economia mundial. Quem disse que quem compra armas não está inserido a economia mundial; pergunte a USA eles enriqueceram seus cofres por um tempão a troco da guerra fria. “ Mas nosso problema é coisa de pobre né”! E pobre não pode ganhar dinheiro, a não ser, que seja com trabalho honesto. Por ironia do destino, trabalho honesto que conheço para pobre; são doméstica, porteiro, office-boy, tudo muito digno mais ainda continua baixa renda. Tudo bem eu prefiro ganhar pouco e preservar minha integridade, mas vai falar isso para a rapaziada do bonde! Ou seja, como um cara vai correr com um fuzil em vielas e becos. Onde acontece um confronto quase cara a cara com seus inimigos. Sou do tempo em que o dono da boca tinha um três oitão e se babá-se a galera metia o pé! Isso evitava o confronto com a polícia, e por isso, os policiais sentiam-se muito superiores aos seus armamentos e evitava mortes desnecessárias e tiroteios aterrorizantes. Sujô joga o saco pra cima e sai no pinote! Ainda tem o problema de várias quadrilhas disputarem o controle do território. Já vimos muito isso acontecer aqui no Rio, quando o dinheiro rolava solto e quem ganhava a guerra continuava a distribuir a grana. Quem se importa com os feridos e os mortos? E como droga isso vicia, ganhar dinheiro mole também. A venda de substâncias ilícitas virou um tipo de negócio lucrativo. Eu nunca vi um troço desses? O cara tá lá no fim do mundo vendendo um negocinho, neguinho fica sabendo e vai, compra, sobe a parada, pega ônibus, carro, metrô, avião e vai lá comprar. O vendedor não tem que fazer nenhum esforço, quer dizer, de convencer o cara a comprar, como fazem na TV ou em lojas de produtos de 1.99. É uma coisa que vende igual água, alias, vende mais que água. Ninguém apela para o marketing, não tem propaganda e isso pode ser um bom objeto de estudo para as escolas de propaganda e marketing. Mesmo com tanta violência ainda se ganha dinheiro, não tem outro jeito. Quem vai fazer um currículo e que referências dariam para essas pessoas? Ai certos malucos também gostaram da idéia, mas não queriam vender drogas, se é que me entendem. Dominam o território e pedem colaboração dos moradores e oferecem alguns serviços para comunidade, território que ninguém quer é uma ova! Mais guerra, tiro, granada, porrada! Agora tem mais gente disputando esse bagulho! Loucura meus ilustres cidadões que vão à luta para ganhar o pão de cada dia! Acho engraçado que ninguém fala; o problema do Brasil é o dinheiro, tem pessoas que não tem paciência para juntar umas merrecas, aí partem para ignorância! Dinheiro também é problema nesse país! Não é possível que tanto confronto seja por nada, tanto tiro. Tem um pano de fundo, ah isso tem! O dinheiro meus caros amigos, dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro! Foram anos e anos de evolução para esse mercado paralelo acontecer e o estado decide que isso tem que acabar; os territórios antes ocupados por quadrilhas narcotraficantes e outras coisas mais, tem que evacuar esses lugares para entrada do poder público. Como o tráfico aqui no rio desorganizou de tal maneira, e multiplicou-se de tal forma. Tendo um contingente de mão de obra muito elevado, que até tem gente na fila esperando uma baixa, para ingressar no bagulho! Com isso acaba sendo impossível ter o controle da situação. Até porque, são várias quadrilhas rivais, disputas e guerras. O problema dos assaltos e todo tipo de crimes contra a sociedade, que indireta ou diretamente está ligado a essas quadrilhas o que ficou insustentável para a população. Com eventos gravíssimos, confrontos armados que duram dias, meses, anos e ninguém tem mais sossego. E por causa desses confrontos em muitas áreas desvalorizam imóveis e trasformam-se em árias de risco, criando um clima de insegurança, medo e desesperança. Os últimos acontecimentos no Rio de Janeiro demonstram bem isso, ataques terroristas de quadrilhas que foram retiradas de áreas onde atuavam suas organizações criminosas, reivindicam com extrema violência suas áreas de domínio, que hoje são ocupadas pelas UPPS as Unidades de Policias Pacificadoras. Esse impasse entre o poder público e o poder paralelo sempre foi difícil e já dura há muito tempo; desde escolas na periferia ditas como tendo a proteção do estado, geridas pelo estado. Onde muitas das vezes quadrilhas se utilizam desses espaços, como correlação de força. Que determina sua influência, sua inserção dentro dessas áreas, que de certa forma, ocupam paralelamente esses espaços como que desafiando o estado e seu poder. Não é diferente quanto às periferias dominadas por essas quadrilhas que agora reagem contra o poder do estado. Como suas estruturas são muito precárias para enfrentamento do poder público, ou seja, a polícia; agora com ações desesperadas tentam retomar essas áreas, a troco de eventos terroristas e violência, já que as armas compradas na época de domínio, permaneceram em suas mãos. Estão promovendo um verdadeiro caos na cidade, roubando carros e queimando. Deixando alguns desses carros em lugares estratégicos da cidade. Queimando transporte coletivo, atacando policiais. Trazendo grande pânico a população, a sociedade está apavorada e o poder público tenta acalmar os ânimos com discursos e ações na área de segurança. Polícia na rua, blitz, operações em áreas dominadas pelo tráfico. Como dizem os jornais, quem deu esse poder a bandidagem? Quem levou aquelas armas para a comunidade? Quem levou a droga? O mais importante agora; quem cotou a cocaína no mercado, alguém pode me dizer? Analiso a situação lendo o jornal com meu pijama comprado em um shopping da zona sul. Estamos perdidos, iludidos e lubridiados. Será que é tudo jogada de mercado, de tratados, acertos e combinados. A democracia me parece tão distante, acredito que esse caso específico é coisa de polícia e bandido, espero que seja mesmo. Parece-me uma guerra, então é arma contra arma. Sei que não é só isso, mas agora é. Preocupa-me as comunidades e quantos inocentes iram se ferir nessa guerra. Gosto de gente, não da humanidade, mas dos humanos. Não quero meus semelhantes sendo bucha em uma guerra suja, como quase todas as guerras. E também espero o pior, não confio no sistema. E ficarei torcendo para que o mundo não acabe, já que essa é minha impressão das coisas. Vou ler meu jornal com meu pijama que foi comprado em um shopping na zona sul. E espero que esteja errado e que o pior seja só minha vida miserável. Ass, Cleofas agathe
    • Joana Lopo
      Gostaria de algum contato de José Padilha. Email, assessoria..
    • verilandia resende dos santos
      JOSÉ PADILHA VOCÊ CONSEGUE ALCANÇAR UM PÚBLICO RESPEITAVELMENTE GRANDE E SE NO PRÓXIMO VOCÊ RETRATAR A VERDADE AINDA OCULTA QUE É O MOTIVO PELO QUAL O MUNDO PASSA POR ESSA VIOLENCIA ESSA CORRUPÇÃO TODA VOCÊ ADCIANARÁ UMA PÚBLICO DIFERENCIADO.BASTA PESQUISAR SOBRE OS PRINCIPADOS E PROTESTADE E RELATAR DE ONDE VEM AS FORÇAS DO MAU SERÁ QUE VOCÊ DESAFIARIA ESSAS FORÇAS OCULTA?   
    • Marcelo A. M. de Oliveria
      Concordo completamente!!!
    • luciano da silva carneiro
      olha sou seu fâe gostaria de um imail direto seu pois tenho um trabalho que talvez seja interessanteabraço
    • Anderson
      José Padilha é antes de tudo um visionário, sim, muitos ''pensam'' que ele é um explorador das mazelas do Rio de Janeiro.-Mas o fato é que ele sabe como poucos ''espetar'' a ferida aberta da sociedade, gerando polêmica sim, mas sobretudo, nos fazendo pensar, refletir.-E faz isso com maestria!!!!!!
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