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    Retrospectiva 2017: Os 20 melhores filmes do ano segundo a redação do AdoroCinema

    Lista da redação + listas individuais!

    10º Atômica (Estados Unidos)

    Direção: David Leitch

    "Charlize entrega uma performance dura e ameaçadora, demonstrando muita desenvoltura nas cenas de luta. Ela se entrega completamente à personagem e ao projeto, não fugindo das cenas em que tem seu corpo exposto, seja em momento quentes, seja em sequências que simplesmente tenta aliviar seus ferimentos". Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado.

     It - A Coisa (Estados Unidos)

    Direção: Andrés Muschietti

    "Uma montanha-russa de gêneros muito bem articulados: as cenas de terror são criativas e intensas, enquanto as cenas de comédia despertam gargalhadas, e os momentos do Clube dos Otários funcionam como um excelente filme adolescente, como não se via, de fato, desde os anos 1980. O cineasta brinca habilmente com os nervos do público". Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo.

     Como Nossos Pais (Brasil)

    Direção: Laís Bodanzky

    "Como Nossos Pais tem consciência de seus objetivos e sua estética, conduzida com precisão notável: nenhum elemento técnico chama mais atenção que o outro, tampouco desperta atenção para si próprio. Este seria um bom exemplo do 'cinema do meio' (nem hermético, previsto para um nicho, nem escrachado, previsto para a massa) de que o cinema brasileiro tanto precisa". Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo.

     Blade Runner 2049 (Estados Unidos)

    Direção: Denis Villeneuve

    "O maior acerto de Blade Runner 2049 está na manutenção da ambientação que consagrou o filme dirigido por Ridley Scott - que retorna nesta sequência, agora apenas como produtor executivo. Os carros voadores, a chuva (ou neve) constante, os prédios imensos com poucas pessoas nas ruas, os gigantescos painéis em neon..." Leia a crítica completa, escrita por Francisco Russo.

     Eu Não Sou Seu Negro (França / Bélgica / Suíça / Estados Unidos)

    Direção: Raoul Peck

    "Esse grito à consciência é a grande força de Eu Não Sou Seu Negro. Mesmo quando chorou de raiva, não de tristeza, pela morte de Martin Luther King, James Baldwin nunca aderiu ao (dito) radicalismo de Malcolm X. Sempre razoável, sempre combativo, num movimento de ideias que congregam à empatia". Leia a crítica completa, escrita por Rodrigo Torres. 

     Moonlight - Sob a Luz do Luar (Estados Unidos)

    Direção: Barry Jenkins

    "Reduzir Moonlight a um filme de nicho é cometer um erro tão grave quanto o fizeram os bullies que rotularam Chiron. Não falta nuance, não falta franqueza emocional, não falta solidão. Falta, talvez, uma catarse para tamanho sofrimento reprimido". Leia a crítica completa, escrita por Renato Hermsdorff.

     Logan (Estados Unidos)

    Direção: James Mangold

    "O tom amargurado, desesperançoso mesmo da vida - nessa fase da vida - é capturado com uma verdade de cortar o coração por Hugh Jackman. Não, ele não está amolecido. O que se vê impresso na tela não é sentimentalismo. É sentimento. Se Wolverine não é novidade para o grande público, por outro lado, a entrada da genial Dafne Keen como Laura Kinney / X-23 é o grande trunfo do filme". Leia a crítica completa, escrita por Renato Hermsdorff.

     Corra! (Estados Unidos)

    Direção: Jordan Peele

    "Um thriller muito eficiente, que também conta com ótimos momentos de humor. Tem, é claro, aquele riso nervoso, que nasce em cenas absurdas/surpreendentes, mas também há sequências de alívio cômico [...] Ainda faz pensar ao tratar da questão racial de forma completamente inusitada e quase que subversiva. Dificilmente alguém sairá incólume desta sessão". Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado.

     Minha Vida de Abobrinha (França / Suíça)

    Direção: Claude Barras

    "O maior interesse do projeto surge da combinação entre a simplicidade estética e profundidade na construção dos personagens. [...] Talvez nas mãos de um diretor e uma roteirista menos habilidosos, este projeto se tornaria um melodrama barato. Mas a narrativa respeita seus personagens e seu público, deixando-o sentir o que quiser diante de um panorama tão vasto de sentimentos possíveis". Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo.

     La La Land - Cantando Estações (Estados Unidos)

    Direção: Damien Chazelle

    "Emma e Ryan não existem um sem o outro no filme – embora o papel dela seja ainda mais charmoso – e representam com uma apaixonante verossimilhança as mais variadas etapas do amor, da provocação quase adolescente (e irresistivelmente deliciosa) do primeiro contato, àquele momento em que, de fato, um não vive sem o outro". Leia a crítica completa, escrita por Renato Hermsdorff.

    Descubra as listas individuais da redação na próxima página! 

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