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    Com o sucesso de Deadpool, Wolverine 3 e X-Force também podem ser proibidos aos menores de 16 anos

    Parece que o público também gosta de palavrões e lutas sangrentas.

    A era de super-heróis que não falam palavrões, não fazem sexo e não sangram durante as lutas pode estar chegando ao fim. Os estúdios sempre tiveram medo de restringir essas produções aos maiores de 16 anos, mas com o sucesso estrondoso de Deadpool (US$135 milhões arrecadados em três dias!), Hollywood percebeu que existe um mercado para histórias um pouco mais pesadas.

    Os efeitos de Deadpool já podem ser vistos em duas outras produções associadas ao universo dos X-Men: durante a Toy Fair em Nova York, um cartaz de Wolverine 3 (2017) indica que a última história do mutante interpretado por Hugh Jackman também deve ter uma classificação "R", equivalente à proibição aos menores de 16 anos no Brasil.

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    Paralelamente, o diretor Simon Kinberg, de X-Force (2017), afirmou que os produtores também pensam numa censura "R". Vale lembrar que Wolverine: Imortal tinha cogitado uma censura mais alta, chegando a gravar duas versões diferentes para a história, mas no final, os produtores optaram por retirar as cenas fortes no intuito de obter uma classificação mais branda.

    Por enquanto, isso diz respeito apenas à Fox e ao universo dos X-Men. A Marvel/Disney e a DC/Warner não manifestaram nenhuma intenção de fazer alterações semelhantes em seus universos cinematográficos. Ou seja, quando Batman pergunta "Você sangra?", a resposta pode ainda ser "não" tanto para o Superman quanto para os colegas Homem de Ferro, Capitão América e cia. É provável que as duas grandes empresas mantenham as suas histórias longe da violência excessiva, do sexo e dos palavrões.

     

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