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Gabriel C.
1 crítica
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4,5
Enviada em 21 de setembro de 2016
Muiti bom, mostra uma visão deferete, com um final Supercenter! recomendo há todos os públicos.bzbammansbbsbdndmldndvdbsjsksnvdnsksnebsbjsbsbsnwjkwnwbevwnksndnfbdjixnddgbsksksbsbbdbdndndn
Partindo de um livro que tem uma mensagem a transmitir, o filme dificilmente consegue fazê-lo tão bem. Creio que faltou algo no filme, seja levá-lo ao suspense mais evidente, ou transmitir de forma mais clara o tipo de mensagem que o livro o faz. Tenho agora interesse em ler o livro por causa disso. É um filme interessante e que, provavelmente irei assistir outras vezes, mas não que eu vá atrás para assisti-lo novamente.
O PIOR FILME DA MINHA VIDA! Filme sem pé, nem cabeça... a história é absurda e nojenta! A cena final então.. meus olhos queimaram!! Quem se queimou também foi o Dustin Hoffman por ter participado desse pseudo-filme.
Concordo com o Adriano. O filme é interessante, mas no final o autor viaja geral e estraga tudo. Além do criminoso não ser condenado, ainda é aclamado anjo. Ah... me poupe! Que babaquice!
Adaptado no best-seller de Patrick Süskind, o filme é fiel ao livro, mas não consegue capturar toda sua essência. Jean Batiste Grenouille (Bem Whishaw) foi abandonado à morte ao nascer no mercado de peixes na França do século XVIII por sua mãe. Mas é encontrado e apesar de toda a pobreza ele sobrevive e se tornar aprendiz de boticário graças ao dom que tem de identificar todos os odores existentes, do pior ao melhor. Sua vida só faz sentido através dos cheiros e ele decide criar o perfume mais incrível do mundo, o único porém, ele é feito de jovens virgens. Não é que o filme seja ruim, eu pelo menos não achei, mas uma vez lido o livro, percebe-se que algumas soluções não foram ideais, ou foram mal resolvidas. Principalmente o final, muito importante para a trama. Mas de fato não era uma missão fácil, principalmente em humanizar ou não o personagem principal. Ele é um vilão? Uma vítima? Mas vale pela composição de época de uma Paris e pela bela fotografia. E inconscientemente ou não, lá no fundo, ao final da experiência de assistir ao filme, você deseja ter um pouco do poder do perfume. Curiosidade. O livro era um daqueles que ganham fama de serem infilmáveis, por todo o universo do romance literário, principalmente pela relação do protagonista com os cheiros. Nota do público: 7.5 (IMDB) Nota dos críticos: 58%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $2,2 milhões Mundo - $135 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Há muito tempo li o livro com especial prazer e fui levado a ver o filme, vi o filme e fui impelido a ler o livro novamente o que por sua vez obrigou-me a assistir ao filme mais uma vez... resumindo: tratam-se de verdadeiras obras primas!
Na primeira impressão eu odiei o final do filme, pensei "que droga é esta?/ Cagaram no final" Mas depois de alguns dias percebi que o final tinha sido perfeito, perfeito de acordo com o enredo da historia,spoiler: já que ele tinha conseguido fazer a essência perfeita, ele se tornou um "deus". Você vai primeiro odiar o final mas depois vai ama-lo. Filme genial.
A primeira vez que li o livro de Patrick Suskind fiquei tão impressionada com a história de Jean-Baptiste Grenouille, que quando soube que O Perfume seria levado às telas minha alegria só não foi maior que minha curiosidade em ver como a historia seria contada. É claro que não há como transportar para as telas todos os detalhes do livro, todos os personagens, o tempo de construçao de cada um, mas ainda assim fiquei um pouco decepcionada com o Grenouille que vi na tela, talvez porque para quem leu o livro, a construção imagética desse personagem seja mais complexa e rica em detalhes. O Jean-Baptiste do livro é paradoxal: inhumano, desprezível, genial. Alguém cuja existência por si só já parece uma afronta quando nem mesmo sua mãe o queria vivo; alguém que mata movido pela beleza, não física, mas olfativa, e nem por isso é mal (nem bom), mas alguem que não conhece outra forma de ver o mundo. Por outro lado, as cenas que retratam a Paris descrita no livro são gratificantes, assim como o nascimento de Jean-Baptiste, o Giuseppe Baldini de um maravillhoso Dustin Hoffman e até aquele final surreal do livro o filme consegue realizar de maneira brilhante, considerando as estranhezas que se seguem após a prisão de Jean-Baptiste. Talvez só quem leu o livro compreenda melhor o estado de espírito do personagem ao final do filme, quando, ao conseguir criar o perfume que lhe fará amado pela humanidade a que ele tanto despreza, perceba que isso não lhe dará o que no fundo sempre quis: a capacidade de ele próprio amar. Essa revelação é tão contundente nesse momento que o faz desistir de viver e numa cena catártica derrama todo o conteúdo do frasco sobre seu corpo, dando assim final a sua miserável existência.
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