Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo: Críticas - Página 3

Muito ruim mesmo, roteiro uma baderna escrita por uma turma de uma 5a série qualquer. Não sou religioso, e mesmo que fosse as piadas são incapazes de ofender de verdade. Humor magro e forçado, produção estapafúrdia, visivelmente fruto de uma geração de pretensos humoristas que se apoiam sobre a graça infantil de uma criança que descobre que uma uma banana se assemelha a um pênis ereto. Me faz sentir ainda mais vergonha da classe artística brasileira.

Isso é uma falta de respeitou como a fé das pessoas.
Cadê a consideração deles com os Cristãos? Nem uma.

Humor decente. Mas o que realmente dá mérito é a capacidade de brincar com temas tidos por alguns como "sagrados". A religião emburrece as pessoas. E toda a reação desproporcional a esta produção, que é só e tão somente uma sátira, prova isso.

Muito bom. O filme aborda questões centrais do cristianismo de uma forma que faz sentido e com muita ironia e humor. O filme planta sementinhas de questões um tanto quanto óbvias em relação ao cristianismo e prova o quanto o mesmo pode ser frágil se questionado.

"Filme" se isso pode ser chamado de filme. Ridículo, contexto barato e a intenção parece ser apenas para ofender quem não tem a mesma opinião. O direito de uma pessoa falar de forma demasiada acaba quando passam a desrespeitar o direito de outra. E depois usam a desculpa que é arte, que pessoal sem noção, o que era para ser divertido acabou sendo algo de mal gosto. Uma pessoa tem que respeitar a opção sexual de outra, agora distorcer a realidade sexual só para fazer chacotas isso já é nojento e pode ser considerado CRISTOFOBIA também, Tem tantos temas legais para abordar e usam logo um para causar mais indignação.

Filme bem ruim, esperava muito mais, porém vindo do Porta dos Fundos já era de esperar algo tão ruim e inutil, visto que o filme Contrato Vitalicio também foi uma grande perda de tempo.

Após completar 30 anos, Jesus Cristo (Gregório Duvivier) volta para casa e traz consigo um amigo que conheceu durante sua peregrinação no deserto. Trata-se de Orlando (Fábio Porchat), sujeito que apresenta-se muito além do que um simples interessando na família, tornando a celebração de aniversário de Cristo uma bagunça repleta de confusões.

Ao contrário do especial da natal de 2018, este A PRIMEIRA TENTAÇÃO DE CRISTO envolve religião com muitas situações que são polêmicas por si só, como homossexualismo, bigamia e luxúria. Aqui, Jesus Cristo é colocado como homossexual e seus pais transitam em situações inóspitas quando Deus (Antonio Tabet) reaparece para assumir a efetiva paternidade do filho gerido por Maria (Evelyn Castro). De fato, faltou uma abordagem mais densa e interessante para aproveitar o amontado de possibilidades para este novo material, o resultado se perde nos excessos e deixa saudade do ótimo "A Guiana Sumiu", também roteirizado por Porchat.

São muitas as possíveis discussões envoltas ao novo material do grupo Porta dos Fundos, a maioria sem muita sustentação que não seja a blasfêmia, longe de mim me envolver no tema, a bem da verdade é que a especial é muito inferior ao que poderiam ofertar, tornando o resultado mais barulhento do que divertido.

Ruim de verdade, sem graça e de mau gosto absoluto. Índico que ninguém perca seu tempo assistindo essa asneira.

Isso ai acontece quando a fama, a criatividade e o talento acabam, daí a necessidade de causar indignação, ou qualquer sentimento, ou opinião já que tudo si, apagou.
Tudo que eles queriam é o que esta acontecendo, criticas, xingamentos, qualquer coisa é melhor que o esquecimento que estava sufocando-os.

Atitude de covardes.

Aqui não se trata de acreditar ou não acreditar, professar uma fé ou não. Trata-se de RESPEITO, uma coisa que cada vez se encontra menos, mas que é FUNDAMENTAL no relacionamento humano. Respeite a opinião e a crença alheia, independente da sua própria. Filme ridículo, nojento, abjeto, desnecessário, pior ainda, veiculado por uma empresa do porte da Netflix. Não sei quem é o mais desprezível dessa estória. Esse tipo de coisa, assim como os responsáveis, têm que ser veementemente repudiados e execrados.