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    Parasita
    Média
    4,4
    1886 notas
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    228 Críticas do usuário

    5
    92 críticas
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    Dennys R
    Dennys R

    28 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2020
    Surpreendente e incrível... A própria ideia do enredo é simples, mas muito difícil de executar, e juntamos isso com uma edição perfeita e uma trama que nos leva a um final inesperadamente chocante.
    O ponto mais forte do filme é o roteiro, que combina impecavelmente comédia, drama, tornando-se uma obra-prima.
    Michella S.
    Michella S.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2020
    Filme muito ruim, chato, dramático e confuso Não acredito que ganhou como melhor filme, sai frustrada.
    Matheus Gabrig
    Matheus Gabrig

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2020
    Grande merecedor do Oscar! Aborda crítica social de uma forma hipnótica, e culmina num final bem elaborado e interessante. O cinema oriental também sabe fazer excelentes filmes ;)
    Luir Ruaro Filho
    Luir Ruaro Filho

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2020
    Eu detestei. Não nada de fotografia, efeitos especiais e muito menos um roteiro inteligente. Não consigo acreditar que um filme ruim desse ganhou o Oscar de melhor filme.
    Joelson C
    Joelson C

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2020
    De fato o filme é ótimo, mas só na cabeça desses camprados da acadebosta que esse filme supera 1917 e principalmente Ford vs ferrari. Esse sim é uma obra prima e quem falar o contrário é porque não entende de cinema.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    49 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2020
    Parasita é o filme mais aclamado pela crítica em 2020. Um filme Sul-Coreano, do diretor Bong Joon Ho, que nos coloca em uma discussão sobre diferenças de classe social que estão presentes em todos os lugares do mundo.

    No longa toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo num porão sujo e apertado. Uma obra do acaso faz com que o filho adolescente da família comece a dar aulas de inglês à garota de uma família rica. Fascinados com a vida luxuosa destas pessoas, pai, mãe, filho e filha bolam um plano para se infiltrarem também na família burguesa, um a um. No entanto, os segredos e mentiras necessários à ascensão social custarão caro a todos.

    Tudo parece simples e realmente não é tão estranho para o público brasileiro, já que essa diferença entre classes e pessoas tentando viver a vida se “aproveitando” do próximo é algo bem comum por aqui. Mas durante o filme temos um plot twist que faz com que o gênero do filme se modifique e tudo vire de “ponta cabeça”.

    Difícil falar sobre Parasita sem dar nenhum tipo de spoiler, mas podemos dizer que Bong Joon Ho consegue nos entreter ao mesmo tempo em que coloca em discussão assuntos difíceis de serem abordados em filmes Hollywoodianos.

    Parasita vale o ingresso, mesmo não sendo todo esse espetáculo descrito por parte da crítica especializada.
    Italo S.
    Italo S.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2020
    Eu sou um amante de cinema, raramente eu faço uma critica negativa podem ver minhas criticas, mas esse filme perda de tempo, só assisti por causa do Oscar, parece até brincadeira que isso tenha vencido, parece mais um filme de Tarantino que enrola e no final tem um massacre. Assisti esse filme e Dois Papas na Netflix e sem dúvida Dois Papas que deveria ter ganho o Oscar errou feio a academia mais uma vez.
    Alexandre S
    Alexandre S

    74 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2020
    Filme mostra a diferença de classes e a tentativa corruptiva de tirar vantagem dos ricos a ponto de se perder o controle. Não consegui captar o algo mais...
    anti herói
    anti herói

    3 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2020
    Filme que ganhou atenção mundial, Parasita surpreendeu a todos ganhando 4 Oscars em cima de favoritos como 1717, de Sam Mendes, e O Irlandês, de Mario Scorcese, e toda essa repercussão não foi a toa: Parasita é o reflexo dos cenários políticos marcados pela miséria e desigualdade e a visibilidade de problemas que não são vistos, principalmente em um país como a Coréia do Sul que sempre é mostrada como um país desenvolvido, tecnológico e sem nenhum tipo de problema social (o que foi combatido pelo filme de Bong Joon-ho.).
    Como todo filme que mostra o contraste da humanidade e o conflito que essas contradições deixam no cenário político, econômico e social, Parasita é a ponte entre a família Kim e a família Park; a primeira vivendo em um porão de uma casa em um bairro de classe baixa e a segunda em uma grande mansão em um bairro de elite. Além de ter várias cenas em que focam no ambiente dos dois lugares, com o objetivo de focar nos detalhes possíveis, o filme tem outra maneira de mostrar como a desigualdade é presente no país: Os sobrenomes das duas famílias, Kim e Park, são dois dos três mais populares em comuns nas duas coréias, junto com “Lee”, mostrando também que a contradição entre um Kim e um Park é tão comum quanto a presenças desses sobrenomes na Coréia do Sul, sem contar o fato de que o sobrenome Kim é mais comum do que o Park (21% contra 9% entre os sul-coreanos).
    Esse contraste da realidade presente não só na Coréia do Sul, mas em todo o mundo, acaba passando despercebido pelos Kim logo após todos os membros da família estarem empregados em alguma função na mansão dos Parks, pensando e agindo como se eles fossem parte da segunda família. A falta de consciência de classe de um grupo que já se sente privilegiado e pertencente a uma elite que sempre os oprimiu é presente nos Kim quando Choong-sook afirma que “não é necessitada” para Moon-gwang, a antiga governanta dos Park, quando encontra seu marido preso no porão.
    Existe a discussão se o termo “parasita” é direcionado para aqueles que vivem no porão e que entram de forma ilícita na casa dos que vivem na mansão, ou se é direcionada para os que vivem na mansão e que exploraram e retiram os recursos dos que vivem no porão. Na verdade, o termo “parasita” acaba sendo direcionado para ambos quando seu significado seja a relação entre as duas famílias, independente de quem parasite quem, e, ao mesmo tempo, o termo significa aquilo que retirou a vida de membros de ambos as famílias e que casou tristeza para todos: a ganância, o egoísmo, a vaidade e o preconceito. Portanto, existe um leque de significados para determinar o que, realmente, possa ser o tal “parasita”, o que faz com o que o filme tenha um leque de interpretações, cujo é um requisito para um grande filme e uma grande obra de arte.
    Toda a aventura que ocorreu pelos Kim começou com a chegada de um dos amigos de Ki-woo, Min, carregando um talismã, preciosidade comum na cultura de alguns países asiáticos que gera sorte e lucro para as famílias. È nítido a importância desse objeto para o entender o filme pois todos os acontecimentos ou falas que acontecem devido a ele são parte de uma construção lenta do contexto social do filme. O primeiro é o comentário feito por Choong-sook após Min traz a rocha, onde a matriarca afirma: “Seria melhor se fosse comida”, mostrando que as necessidades básicas materiais são mais importantes do que a religiosidade em momentos de extrema miséria. O segundo é quando Ki-woo desce o porão da mansão dos Park para entregar o objeto para Moon-gwang e seu marido, Geun-sae, como presente e pedido de desculpas, mas acaba recendo uma golpe do objeto que quase o mata. E, por fim, o terceiro momento é quando a rocha é devolvida para o rio onde foi achado, ou seja, voltou para seu lugar de origem assim como a família Kim voltou para a miséria depois dos acontecimentos da festa de Dae-Song. Em nenhum desses momentos o talismã é mostrado como preciosidade carregada de esperança e sorte que pode livrar alguém da pobreza e da miséria, mas apenas um objeto que só é utilizado ou visto como algo material, e o fato dessa rocha não ter nenhum tipo de simbologia religiosa ou espiritual é porque a desigualdade e a pobreza não são problemas espirituais, mas problemas reais e físicos, até porque já dizia Kim Ki-taek: “É por isso que as pessoas não devem ter planos. Sem plano, nada pode dar errado”.
    Luciano Botini
    Luciano Botini

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 20 de fevereiro de 2020
    Só surpreendeu por ter levado o Oscar . Não gostei do filme , nota 2 . Assim como o filme "Nós" , de Jordan Peele , tenta mostrar diferenças sociais por uma ótica diferente, mas tropeça e acaba ficando subjetivo .
    É daqueles filmes que precisam ser explicados ,assim como as piadas ruins.
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