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    A Vida Invisível
    Média
    3,7
    168 notas
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    30 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    Daniel X.
    Daniel X.

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2019
    O filme é chato, lento, desnecessariamente vulgar e fracassa veementemente em trazer alguma emoção.
    Piada dizer que trata sobre valorização da mulher, se o que todas as mulheres do filme fazem é largar família por um pilantra e depois querer abrigo, tornar-se prostituta, casar com quem não ama, etc.
    É como um filme de terror óbvio, onde os personagens só morrem porque, depois de já terem morrido 15 pessoas, eles vão lá fora ver "que barulho foi aquele". Ou seja, um filme sobre vitimização de quem tomou um monte de decisões erradas.
    Jose Ribamar J.
    Jose Ribamar J.

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de novembro de 2019
    Tirando as cenas de sexo desnecessárias e a participação do Gregório o filme é ótimo. A atuação das atrizes vale um oscar.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    49 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de novembro de 2019
    Esse filme é muito parado não acontece nada de irrelevante, não é ruim mais esta muito longe de ser uma obra-prima
    Lorna B
    Lorna B

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2019
    Só elogios! Filme muito bem elaborado e retratando a vida de mulheres nos anos 50(e ainda hoje) numa sociedade machista.
    O elenco está de parabens!
    O filme está entre os melhoresv ja produzidos no Brasil
    Gislei Domingas Romanzini Lazzarotto
    Gislei Domingas Romanzini Lazzarotto

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de novembro de 2019
    As dores de todas as mulheres numa história sensível e intensa. Nossas avós , nossas mães e nós mesmas na vida daquelas irmãs buscando apenas construir suas vidas. Mas para as mulheres nunca è apenas, há sempre uma definição anterior de como devem ser. Um filme feito da dor de amar a liberdade de ser, quando para homens amar è dominar. A tristeza invade, mas tratasse de uma tristeza que afirma mais e mais quem somos e queremos ser!
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    15 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de novembro de 2019
    (Insta @cinemacrica) Enfim, estreia nosso representante do Oscar 2020. Na próxima edição passaremos a contar com uma obra competitiva, diferentemente da participação burocrática do ano passado. Acredito que as chances de ao menos figurar na pré seleção dos 10 melhores sejam reais . Em "A Vida Invisível", Karim Aïnouz passeia pelo Rio de Janeiro da metade do século passado. A capacidade do diretor em adicionar uma espessa camada de sensibilidade ao romance no qual o longa se baseou é admirável. A beleza reside no fato de toda essa expressão se basear no naturalmente simples ao invés do rebuscado não crível.
    A atmosfera construída traduz bem a proposta. Sob o olhar de uma estilosa câmera com a nitidez ligeiramente desconstruída, os personagens interagem em ambientes com a presença intensa da vegetação carioca nativa. O selvagem avança para as relações humanas na medida em que se abordam aspectos inerentes à nossa natureza, brutos e dóceis, e persistentes até o presente.
    O toque de sensibilidade é fundamentalmente protagonizado pelas irmãs Eurídice e Guida. A diferença entre ambas é bem caracterizada: Eurídice é mais contida, por isso segue com mais facilidade a cartilha social de submeter-se a convenções como o matrimônio. Guida é o seu oposto, regida pelo impulso, não calcula as consequências das potenciais repressões de uma sociedade machista para fins como ser mãe solteira. Apesar das diferenças, Karim consegue dimensionar com riqueza o afeto entre as irmãs. Após seguirem rumos distintos na juventude, a separação física persiste, assim como a conexão emocional. A felicidade plena, entretanto, não é possível por conta de sucessivos episódios tristes, verdadeiros e atuais da intransigente imposição masculina. O desfecho dessas vertentes da índole humana desembocam na participação de Fernanda Montenegro. O que a atriz nos oferece, mais uma vez, é memorável.
    É sobre o retrato do amor que pode existir nas diferenças, é sobre a lembrança da miséria do machismo que nos acompanha até hoje.
    Lilian M
    Lilian M

    7 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2019
    aprovado. podem assistir, é um filme que conta uma história triste, só não te deixa mal, porque as personagens mantém 99% do tempo uma vontade de viver muito forte. fala de como a vida era dura nos anos 50.
    ps: eu não queria exagerar, mas qualquer pessoa pode assistir, por que obra-prima é assim, é filme, mas parece poesia.

    nota: é claro que o filme é um pouco mais difícil do que assistir do que a média, é praticamente um "cult", aborda temas delicados, e complexos (estupro, eutanásia, depressão, orgulho, preconceito, egoísmo, até sobre o SUS podemos divagar...porque não existia nos anos 50, não existia pílula anticoncepcional, etc.) e minha opinião é de uma pessoa leiga, assistir filmes do tipo "cult", que nos tragam reflexão, é quase um hoby, e eu só fiz uma homenagem lúdica, quase poética, e não uma classificação indicativa. Críticas profissionais com mais detalhes já existem.
    Rogério Gonçalves
    Rogério Gonçalves

    6 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    Pode ser o melhor filme, história, enredo, efeitos especiais, etc.. Mas se tem Gregório Duvivier eu já dou dislike, cara sem graça. Comunista. Aproveitador de dinheiro publico. Eu não assisto e nem vou assistir. Artista que não consegue sobreviver do seu talento tem que mudar de profissão.
    João J.
    João J.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2019
    Ótimo filme, drama surpreendente do início ao fim. Uma crítica de época, infelizmente, viva nos dias de hoje.
    Leonardo G. Wild
    Leonardo G. Wild

    6 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de novembro de 2019
    Começo dizendo que assisti ao filme no cinema Belas artes, e recomendo para todos: vão ao cinema. Essa obra em muito melhora, com uma experiência imersiva.
    O filme é um opera intensa, com um ballet sem pausas. A história é contagiante, simples e ao mesmo tempo humana.
    A narrativa não vai muito além do que poderia ter acontecido com qualquer mulher naquele período, e isso é um dos melhores pontos do filme. Poder te mostrar todo um universo, que não está tão distante de você (e ao mesmo tempo choca).
    A trilha sonora, assim como a fotografia são pontos super importantes e que ajudaram a contar a história. O filme é bastante escuro e lavado, mas com muito contraste de cores fortes e vivas. Em cada cena,você pode ver que teve um carinho muito grande quanto a direção de fotografia. Que teve um investimento de tempo e planejamento, para que a fotografia fizesse parte da história. Quase como um personagem.
    A trilha sonora atravessa os personagens, a música, o modo como o filme é intenso e parece nunca ter pausas contemplativas. O sim do piano que mostra o emocional de cada uma das personagens.
    É um filme sobre sair, exclusão, pertencimento, amor, família, solidão, filhos, país e sonhos. Um filme muito emocionante é difícil, pela delicadeza como ele te mostra: “nem tudo saíra como você planejou. E talvez não seja o final do mundo”
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