Rio de Janeiro, década de 1940. Eurídice (Carol Duarte) é uma jovem talentosa, mas bastante introvertida. Guida (Julia Stockler) é sua irmã mais velha, e o oposto de seu temperamento em relação ao convívio social. Ambas vivem em um rígido regime patriarcal, o que faz com que trilhem caminhos distintos: Guida decide fugir de casa com o namorado, enquanto Eurídice se esforça para se tornar uma musicista, ao mesmo tempo em que precisa lidar com as responsabilidades da vida adulta e um casamento sem amor com Antenor (Gregório Duvivier).
Título original
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão
Distribuidor VITRINE FILMES
Ver detalhes técnicos
Ano de produção2019
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 3 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
A Vida Invisível
Natureza feminina
por Bruno Carmelo
Entre as várias escolhas positivas deste projeto está a autodenominação de “melodrama tropical”. O termo condensa uma quantidade importante de significados, todos essenciais à adaptação do livro "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão". A descrição orgulhosa de melodrama, ao invés de drama, permite compreender o lugar dos sentimentos e do sentimentalismo na obra. A noção de tropical diz respeito não apenas ao calor do Rio de Janeiro, mas a uma natureza selvagem, que vale tanto para a liberdade das protagonistas quanto para a quantidade ostensiva de plantas, jardins e florestas que ornam cada cena, de modo a praticamente se fundirem aos personagens.
O melodrama tropical também sustenta uma visão da sensualidade calcada no corpo. Adaptar o livro tão intimista de Martha Batalha constituía um desafio significativo, que os roteiristas Murilo Hauser, Inés Bortagaray e Karim Aïnouz superaram d...
(Insta @cinemacrica) Enfim, estreia nosso representante do Oscar 2020. Na próxima edição passaremos a contar com uma obra competitiva, diferentemente da participação burocrática do ano passado. Acredito que as chances de ao menos figurar na pré seleção dos 10 melhores sejam reais . Em "A Vida Invisível", Karim Aïnouz passeia pelo Rio de Janeiro da metade do século passado. A capacidade do diretor em adicionar uma espessa camada de ...
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Leonardo G. Wild
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1 seguidor
Ler as 42 críticas deles
5,0
Enviada em 3 de novembro de 2019
Começo dizendo que assisti ao filme no cinema Belas artes, e recomendo para todos: vão ao cinema. Essa obra em muito melhora, com uma experiência imersiva.
O filme é um opera intensa, com um ballet sem pausas. A história é contagiante, simples e ao mesmo tempo humana.
A narrativa não vai muito além do que poderia ter acontecido com qualquer mulher naquele período, e isso é um dos melhores pontos do filme. Poder te mostrar todo um ...
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João J.
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5,0
Enviada em 16 de novembro de 2019
Ótimo filme, drama surpreendente do início ao fim. Uma crítica de época, infelizmente, viva nos dias de hoje.
Guilherme M.
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5,0
Enviada em 2 de dezembro de 2019
Os comentários negativos sobre esse filme nesse site ressaltam o quão importante ele é na questão do machismo presente na sociedade contemporânea. A ótica dos anos 50 a respeito da mulher retrata a crueldade do sistema misógino e patriarcal, por meio de interpretações arrebatadoras e um ritmo angustiante — ainda que realista. A sensibilidade da obra me emocionou ao longo de toda a narrativa, e a frustração que o espectador carrega é ...
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Este é o segundo filme em que o diretor Karim Aïnouz e o produtor Rodrigo Teixeira trabalham juntos. O anterior foi O Abismo Prateado (2011).
Inspiração
O filme é uma livre adaptação do livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha.
Estudo de casos
Durante a pesquisa para o roteiro, o diretor entrevistou várias senhoras entre 70 e 90 anos, perguntando sobre suas primeiras experiências sexuais, o casamento e suas vidas privadas.
- 78º filme de 2.020! Visto em 29/02 (o quinto filme nacional do ano)...- Nota: 7,5/10! Bom! Um bom filme no geral, com uma produção caprichada, mas que tinha potencial pra ser muito melhor, principalmente se houvesse uma melhor seleção de elenco, uma vez que as protagonistas Carol Duarte e Julia Stockler são muito limitadas e não conseguem transmitir a intensidade que os papéis pedem! Além disso, poderia ser um filme menor e mais dinâmico, pois a longa duração o tornou um filme arrastado e lento! Não me surpreende ter ficado fora da disputa do Oscar/2.020! Entre esse filme e Bacurau (2.019), prefiro o inovador filme do Kleber Mendonça Filho! Mas aí as pseudo feministas, pseudo artistas e pseudo intelectuais chatas iriam protestar no Instagram, né? Mais uma vez, a arte perdeu pro politicamente correto...
Senhor Ivan
Gosto demais das direções de Karim Aïnouz,mas dessa vez,acabei tendo dificuldade para assistir esse.O diretor enrola demais em algumas histórias particulares e acaba perdendo tempo.Não há emoção na história,mostra jovens querendo viver aventuras e o bom elenco não é aproveitado,caso de Fernanda Montenegro.Bom filme nacional,mas esperava algo mais tocante.>Assistido em 22 de Fevereiro de 2020-Dou nota 7/10
Diane W. Salyers
- Veja / faça o download [Jojo Rabbit] já concluído- Disponível com outro título, todas as legendas neste blog abaixo- LATESDIAMOND123.BLOGSPOT.COM
Felipe Oliveira
Vai demorar bastante porque vai estrear nos cinemas dia 21 de novembro.
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