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    Mulan
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    3,6
    540 notas
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    69 Críticas do usuário

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    Kamili Silva
    Kamili Silva

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de junho de 2021
    Infelizmente me decepcionou muito, esperava mais, principalmente que o desenho é o meu favorito! Mas o filme... Deveria ter outro nome pq não tem muita história parecida com o original o qual foi adaptado.
    Marcel Aoki
    Marcel Aoki

    13 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de maio de 2021
    Minha opinião:

    Não existe um consenso entre os arqueólogos e historiadores se Mulan existiu ou não.

    A sua história é baseada em um poema chinês e pelo que pesquisei acredito realmente que ela tenha existido.

    No Japão por exemplo existiram samurais japonesas e elas são muito famosas.

    Em muitos países existiram mulheres que iam para guerra.

    O longa metragem beira a perfeição e é indicado para meninas entre 8 e 14 anos.

    É importante as meninas terem um modelo feminino, já que a maioria dos heróis são masculinos.

    O roteiro, a fotografia, efeitos especiais, figurinos, cenas de lutas, tudo impecável.

    Concorre a melhores efeitos visuais e figurino e merecidamente.

    Excelente

    Disponível na Disney +

    Meu blog - http://marcelaokicinema.blogspot.com/
    Sunça - Felipe Assumpção Soares
    Sunça - Felipe Assumpção Soares

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de maio de 2021
    Mulan é o longa-metragem mais recente da Disney, ele segue na proposta de trazer os clássicos do estúdio de animação com uma caracterização real. O realismo não se dá apenas pelo fato de ter um elenco verdadeiro com locações físicas e efeitos especiais, se dá também pela opção de retirar ao máximo os alívios cômicos e as canções da produção original. A história é a mesma. Mulan (Liu Yifei) é uma jovem honrada e corajosa que assume o lugar de seu pai Hua Zhou (Tzi Ma) na batalha. Ele é um veterano de guerra debilitado, por isso, Mulan finge ser homem para como filho assumir o lugar do pai e lutar em uma guerra para salvar a China de um exército de invasores. Com a opção da diretora Niki Caro de fazer uma versão realista, elementos importantes da animação ficaram de fora. Porém elementos ligados à tradição e mitologia chinesa foram adicionados, logo, essa obra se apresenta mais como uma nova adaptação da lenda folclórica de Mulan e menos como uma refilmagem. Isso se confirma na fala do pai da protagonista no início da trama: “Muitas lendas foram contadas sobre a grande guerreira Mulan, essa é a minha”

    A versão de 2020 apresenta um design de produção lindo, um visual belo e sofisticado. São sequências e planos que deslumbram, muitas cores, muita intensidade e um ambiente fantasioso e mágico. Tudo isso com um elenco empenhado e figurinos ricos, detalhados e elegantes. A produção tenta criar um clima épico com paisagens maravilhosas, muitos figurantes e cenários grandiosos. Todo o visual evoca a sensação de tradicionalidade chinesa e remete a filmes do país. É uma tentativa de agradar o público chinês e fugir da representação estereotipada que anos atrás a animação não soube evitar. A correção desses equívocos é um acerto, assim como retratar trajes e tradições culturais.

    É uma pena que em alguns momentos chave a diretora não saiba tirar proveito da dimensão épica que o longa tenta criar. Cortes rápidos e movimentos bruscos tiram o impacto de sequências de batalha, momentos de revelação perdem a intensidade com enquadramentos genéricos e cenas de clímax são desperdiçadas com mudanças repentinas de quadro. O roteiro é apressado e perde boas oportunidades de criar momentos memoráveis, elaborar melhor seus personagens, criando arcos narrativos interessantes e cativantes. A relação entre Mulan e a bruxa Xianniang (Gong Li) é pouco explorada e os objetivos e crenças da feiticeira são frágeis. Uma personagem que deveria estabelecer um paralelo forte com a protagonista acaba funcionando como um atalho de roteiro.

    Uma característica forte na animação é o empoderamento feminino. Mulan treina, é dedicada e se esforça. Assim se torna uma guerreira forte e que se destaca no meio de um exército de homens. Esses elementos estão presentes neste novo filme, porém perdem força com a introdução do chi. Conhecemos a protagonista quando criança treinando com seu pai que reconhece na garota (Crystal Rao) seu potencial. Mulan apresenta uma grande agilidade e habilidade devido a presença de um forte chi. Isso a torna uma “escolhida” alguém que dotada de grandes poderes está destinada a grandes feitos. Ainda que no processo ela precise aprender quem ela é. A denúncia de uma sociedade machista e uma cultura patriarcal enraizada na sociedade está presente. Tudo à volta de Mulan a diz que a honra de uma filha está em um bom casamento. A protagonista tem que se libertar desses preceitos e preconceitos para assim se tornar uma heroína.

    Mulan aprende a lidar com sua força interior enquanto se entende como pessoa e luta por seu lugar no mundo. Uma obra com um visual lindo, cenários e figurinos elaborados e um sentimento de fantasia e mágica. Porém, é apressado e não dá a devida atenção a seus personagens e suas transformações. Um longa que tenta ser épico e que apresenta uma história sobre tradição e família sem medo de explicitar os costumes machistas e patriarcais.
    Julia Al
    Julia Al

    2 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de abril de 2021
    Quando anunciaram já sabia que não ia superar a animação. Mas nossa, foi bem decepcionante. O carisma da Fênix e do Honghui carregaram esse filme nas costas
    Michelle A.
    Michelle A.

    7 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de abril de 2021
    Depois que a humanidade assistiu produções épicas de batalhas como em Game of Thrones ou em Tigre e o Dragão. A Disney entregou um filme com roteiro fraco, sem ritmo, com uma produção péssima, cheia falhas (exemplo: spoiler: numa das primeiras cenas da Mulan correndo no telhado da pra ver nitidamente a mudança da cena que usa o corpo da atriz mirirm e de repente aparece uma mulher adulta, provavelmente a duble
    . O figurino e cenário higienizados, parece que e estamos na Disney, ou na Sapucaí não na China. ( spoiler: Que coisa mais estranha aquela armadura do exército do imperador
    ). Os efeitos especiais deixam a desejar, a tentativa de ser feminista não cola, spoiler: ela só vai para batalha pq tem "poderes" especiais e a única cena mais interessante nesse sentido é quando a bruxa salva a vida da Mulan, mas mesmo assim fica tudo meio raso
    . spoiler:
    Lucy Wen
    Lucy Wen

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de abril de 2021
    Um filme bonito com um elenco grande, porém mal aproveitados ....
    O roteiro é fraco e não impressiona, faltou algo mais !
    Roberto Júnior
    Roberto Júnior

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de abril de 2021
    MULAN

    Live action da Disney mira em várias vertentes e não acerta nenhuma.

    Apesar de ter se transformado em um conto-de-fadas da Disney devido a um desenho animado, a história de Mulan faz parte do imaginário chinês a muitos séculos. Dessa forma, abriam-se três caminhos na frente dos produtores: uma aventura fantasiosa, colorida e divertida como a animação original, um conto épico, dramático e realista e por fim um filme de ação cheio de golpes impossíveis e personagens que beiram os super poderes. E pelo que parece a Disney decidiu caminhar pelos três caminhos. O que foi uma decisão errada.
    Quando o filme se inicia, mostrando a infância de Mulan e suas tendências a ser uma garota diferente das pacatas outras meninas da região, sendo capaz de vários movimentos acrobáticos de artes-marciais enquanto caça uma galinha, realmente parece que estamos vendo um colorido e alegre filme da Disney. Quando a protagonista cresce, igualmente. A ausência das músicas da animação, exceto por homenagens na trilha sonora habitual, já é o primeiro traço de mudança radical.
    Bom, já que não teremos as músicas, descarta-se a hipótese de um filme alegre e infantil como a animação em que se baseia, mesmo com a presença do sobrenatural, aqui marcado pela presença da bruxa Xianniang – Gong Li -. Agora, temos cenas que ignoram a nossa suspensão da descrença com golpes e acrobacias sem o mínimo de fidelidade à realidade. É nessa cena em que conhecemos o vilão Bori Khan – Jason Scott Lee.
    Na trama, Bori Khan se une a Xianniang e cria um exército para tomar a China de seu Imperador – Jet Li. Isso obriga a dinastia a recrutar um homem de cada família para ceder ao exército para defender o Império. O pai de Mulan, Fa Zhou – Tzi Ma – é um veterano de guerra ferido sem um filho homem. Dessa forma, ele é obrigado a voltar ao exército. Mulan – Liu Yifei – para salvar a vida do pai, rouba seu cavalo, armadura e espada, finge ser um homem e parte em direção ao acampamento dos soldados.
    De fato, a premissa básica abre margem para um drama épico de guerra, mas não podemos esquecer que se trata de um filme da Disney inspirado não só numa lenda chinesa, como numa animação infantil. E nessa mistura de motivações no estilo desse filme, o que vemos aqui é um camaleão que não agrada nem a gregos nem a troianos e talvez nem a chineses.
    A impressão que se tem é que a diretora Niki Caro gostaria de fazer um filme pés no chão mas isso não se encaixava com a proposta da Disney. Então, mesmo tirando as músicas da animação original, o dragão mascote do filme e diminuindo a comédia dos colegas de exército de Mulan, temos aqui bruxas e uma fênix. E pode-se dizer que se tirasse ambos elementos do filme, não faria falta alguma.
    O filme não consegue desenvolver nada. Não conseguimos nos afeiçoar à família de Mulan, o Exército em que ela vai servir ou o País que ela quer defender. O protótipo de “par romântico” do filme mal se cria e o alívio cômico não sai da superfície. O que mais chegou perto de ser bem trabalhado foi o peso da guerra aos soldados e aos civis. Mas apenas “chegou perto”. Pois é difícil se importar com os perigos que a protagonista enfrenta quando é praticamente invencível e inteligente. É como se Mulan soubesse que está dentro de um filme e não hesitasse em tomar as decisões mais arriscadas possíveis. Mas é fácil ser confiante quando você é melhor do que todos em tudo e mais parece ter literalmente super poderes. E eles nem mesmo fazem sentido: Dá a entender que foi fruto do treinamento que seu pai lhe deu. Mas 1: como ex-soldado ele teve o mesmo treinamento dos demais. 2: Os demais soldados colegas de Fa Zhou tiveram o mesmo treinamento e provavelmente seus filhos também estavam servindo com Mulan e ninguém ali além de Chen Hong – Yoson Na – pareceu chegar perto de conseguir ser páreo para ela. 3: Como não era bem visto uma garota ser treinada, com certeza os treinos foram às escondidas e com isso feitos com bem menos frequência do que o necessário para Mulan ser tão boa.
    Todas as problemáticas do filme são resolvidas rapidamente, além de furos e conveniências que subestimam a inteligência de quem está assistindo. É como se o filme pedisse por mais tempo mas que não pudesse passar das habituais duas horas. O confronto final é o cúmulo da preguiça. As cenas de ação que ocorrem durante o filme são mais grandiosas do que as do final, contando com efeitos práticos bem realizados, mesmo que num cenário de CGI que variava entre o artificial e o primoroso.
    É realmente triste com tanto potencial ser enfraquecido por um roteiro preguiçoso que não sabia para onde mirar e acabou ficando raso. Ainda mais com estrelas mal aproveitadas como Jet Li e Donnie Yen compondo o elenco.
    JOÃO TRANZÃO
    JOÃO TRANZÃO

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de março de 2021
    Esse filme é uma lastima, ver essa porcaria é como levar um soco no queixo. Nem em Shakespeare eu encontro palavras para descrever essa obra digna de framboesa de ouro... vou ir além de Shakespeare e tentar achar palavras para expressar minha opnião sobre esse desperdicio de tempo. o comandante, pai da mulan e bori khan tem ate que um certo credito pelas atuações, o resto é lamentavel, mulan simplesmente nao tem expressao, parece o T800. O filme tem um roteiro fraco, novos personagens horriveis como a bruxa, a falta de personagens como o dragão, o grilo faz uma falta enorme, no lugar desses icones temos apenas coisas horriveis. Mesmo se nao existisse o filme original, esse filme ja seria ruim, mas comparando ao original, essa coisa se torna uma lástima, muitas cenas vergonhas alheias, eu quero desver esse filme, então se vc é sadomasoquista o suficiente para se auto torturar vendo esse lixo, então veja, caso tu queira manter sua dignidade favor pular esse titulo da sua lista.
    Soh Medina
    Soh Medina

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2021
    Que filmão! Muito bom! Perfeito! Um dos melhores que já assisti. Produção perfeita, não dá para perceber o menor defeito de Cromakey ou cenário, atuação perfeita, paisagens fantásticas.
    João Victor Mendes Ávila
    João Victor Mendes Ávila

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 1 de março de 2021
    Incrível a decepção desse filme abaixo irei citar alguns pontos.

    *SPOILERS*:
    - Dragrão é uma fenix sem graça que não tem influencia nenhuma e no desenho ajudava muito ela.
    - O paquera é fulerage(fraco/faz nada/sem sal).
    - O khan é um *** mandado da bruxa.
    - Bruxa mais aleatória da minha vida.
    - Não vemos um crescimento de mulan como no desenho.
    - Lutas não são tão boas.
    - Comédia ridícula.

    Resumindo uma decepção em TODOS OS SENTINDOS E VETORES DA FACE DA TERRA.
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