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    O Nascimento de uma Nação
     O Nascimento de uma Nação
    10 de novembro de 2016 No cinema | 2h 00min | Biopic, Drama, Histórico
    Direção: Nate Parker
    |
    Roteiro Nate Parker
    Elenco: Nate Parker, Armie Hammer, Mark Boone Junior
    Título original The Birth of a Nation
    Imprensa
    2,8 19 críticas
    Usuários
    4,0 96 notas, 9 críticas
    Adorocinema
    4,0
    Avaliar :
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    Vou ver

    Sinopse

    Não recomendado para menos de 14 anos

    Nat Turner (Nate Parker), um escravo letrado e pregador, é usado pelo seu proprietário Samuel Turner (Armie Hammer) para acalmar os escravos rebeldes. Depois de testemunhar inúmeras atrocidades, no entanto, ele decide elaborar um plano e liderar o movimento de libertação do seu povo.

    Críticas AdoroCinema

    4,0
    Muito bom
    O Nascimento de uma Nação

    12 Anos de Escravidão versão “faca na caveira”

    por Renato Hermsdorff
    O Nascimento de uma Nação é uma história de vingança que começa nos bastidores. Em 1915 (!), O Nascimento de uma Nação, filme de D.W. Griffith, fez um estrondoso sucesso, acompanhando o conflito de duas famílias de ideais opostos durante a Guerra de Secessão (1861-1865), nos Estados Unidos. A obra retratava os negros (interpretados por brancos de cara pintada, no pior estilo blackface) como selvagens e, de quebra, ainda fazia uma propaganda da Ku Klux Klan. Durante sete anos – e mais de um século depois –, o realizador Nate Parker, negro, se debruçou sobre um projeto que irônica e brilhantemente ele batizou de... O Nascimento de uma Nação, filme sobre... vingança que ele escreveu, produziu, dirigiu e (o que mais? Ah...) ainda protagoniza, como ator.Para tanto, ele resolveu desenterrar a figura histórica de Nat Turner, um personagem real, escravo que fez fama por liderar uma rebelião em 1
    O Nascimento de uma Nação Trailer Original 1:56
    O Nascimento de uma Nação Trailer Original
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    sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

    Elenco

    Nate Parker
    Personagem : Nat Turner
    Armie Hammer
    Personagem : Samuel Turner
    Mark Boone Junior
    Personagem : Reverend Walthall
    Colman Domingo
    Personagem : Hark

    Críticas dos usuários: eles gostaram

    As melhores e mais úteis críticas
    Nelson J
    Nelson J

    44.363 seguidores 1.573 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2017
    Filme retrata a luta de um escravo que conseguiu se alfabetizar pela Bíblia e lutar pelo fim da escravidão, mesmo com a sua morte e de todos que o apoiaram, eles foram importante para semear a luta contra a escravidão nos EUA.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.164 seguidores 2.626 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de julho de 2017
    Ótimo filme! Estava cotadíssimo para o óscar, mas infelizmente não teve conceito e não sei porque. O nascimento de uma nação é muito parecido com 12 anos de escravidão, mas muito mais sangrento, cenas fortes e a tristeza consome a todos, roteiro é ótimo e seu desenvolvimento também, muitos não gostaram porque esse filme quis se sinuar ao clássico do passado e um dos maiores filmes da história, mas não olho assim, olho por olhar ...
    Leia Mais
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    86 seguidores 154 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Bom filme, boas atuações, cenas forte e impactantes, assistiria novamente. Teve pouca divulgação, talvez por isso não tenha feito tanto sucesso, mas vale a pena. Nota: 7,5/10.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.512 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2016
    o nascimento de uma nação - Eu já vi vários filmes sobre o tema da escravidão, mas este mostra uma realidade bem diferente não só o quanto o povo não respeitava os negros, mas também o quanto os tratavam como animais fora que tem algumas cenas que eu não tinha visto nenhuma outro filme sobre a escravidão

    Fotos

    Curiosidades das filmagens

    Título

    O filme utiliza de maneira consciente o mesmo título de O Nascimento de Uma Nação, filme de 1925 que narrava a história dos Estados Unidos de maneira preconceituosa e utilizava atores brancos para interpretar personagens negros, usando uma técnica de maquiagem conhecida como black face.

    Investimento recorde

    O filme foi comprado pela Fox Searchlight por U$17,5 milhões, no maior negócio já fechado na história do Festival de Cinema de Sundance.

    Filmagens

    O longa foi rodado em 27 dias.

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade EUA
    Distribuidor Fox Film do Brasil
    Ano de produção 2016
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades 4 curiosidades
    Orçamento -
    Idiomas Inglês
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      Será que é possível separar a arte do artista?- Desde a sua estreia arrebatadora no Festival de Sundance em janeiro de 2016, o filme tem lutado uma batalha difícil. Isto é especialmente decepcionante como começou em 2016 no topo da colina. A produção foi recebida com elogios quase unânimes de plateias e críticos completamente extáticos. Depois foi comprado pela Fox no maior acordo de aquisição da história de Sundance. No entanto, alguns meses se passaram e acusações de estupro centradas no cineasta Nate Parker e roteirista Jean Celestin ofuscaram completamente a produção. Para piorar o ator demonstrou sua aparente falta de empatia em entrevistas sobre o assunto.O filme, contudo, é uma poderosa e imperfeita lição de história da vida e da morte de Nat Turner, um pastor negro que liderou uma insurreição de escravos nos E.U.A em 1831. O que não se pode negar é a paixão que Nate Parker tem por esta história em cada quadro. Ele aproveita todas as oportunidades possíveis para fazer algo novo com a câmera e exibir a excelente fotografia, especialmente em algumas sequências sonhos, onde quase se torna metafísico.A trama faz observações verdadeiramente pungentes sobre religião através da lente da violência. Fica claro que o diretor está muito mais preocupado com o caráter de seu protagonista e como a religião o transformou em um líder mítico do que qualquer outra instância. Embora, o filme pode ser desigual, especialmente no terceiro ato, ainda alcança momentos de beleza e horror enquanto observamos Nate Turner em uma violenta e necessária rebelião contra o pecado da escravidão. É um filme brutal em certo aspecto que pode ter falhas enfadonhas, talvez falte audácia e sadismo que fizeram de Coração Valente (1995) uma produção “Oscarizada”. O que nos resta é um filme admirável, agitado, falho, simplista, mas importante, que sem dúvidas merece ser conhecido.
    • Andries Viljoen
      Não é de se estranhar que o diretor desse filme pediu dicas a Mel Gibson quanto ao final e tenha contratado o editor de Coração Valente. Esses dois filmes são muito semelhantes em estrutura. Ambos abraçam a liberdade artística, ignorando os fatos em favor de uma historia épica (não que isso seja intrinsecamente ruim) e possuem um herói com começo apolítico que desperta por conta de uma agressão feita a seu interesse amoroso, iniciando uma revolução e acabando como mártir.Interessante ver o papel da religião nesse contexto de escravidão e como a interpretação da Bíblia cria ideias totalmente antagônicas, servindo então não como um manual absoluto, mas como uma ferramenta, ignorando certas passagens para se chegar ao seu objetivo.Nate é ótimo ator (infelizmente no privado uma pessoa horrível), um diretor competente, mas um roteirista limitado. Muitos diálogos por vezes artificial e com comparações forçadas de Nat com Jesus, em especial na cena onde um xamã diz que ele é um profeta. Um destaque na direção é a cena final, mostrando como atos de revolta ressoam no futuro, por mais pequenos que sejam. É um longo processo, um passo de cada vez.
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