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    Casa Grande
    Média
    3,6
    265 notas
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    45 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Joanderson Reis
    Joanderson Reis

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 10 de abril de 2020
    Mais um filme nos faz refletir: " pq Deus me permitiu perder tanto tempo assistindo essa porcaria".
    Fábio P.
    Fábio P.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2019
    Melhor do que o Som ao Redor e Que horas ela volta.

    Mereceria 5 estrelas se o diretor conseguisse o mesmo efeito e conteúdo, mas tivesse uma história com clímax
    Alex P. de Castro
    Alex P. de Castro

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de novembro de 2019
    O filme é bastante interessante, dá muita vontade de ver tudo pra chegar no final e saber o desfecho, mas infelizmente após horas de curiosidade o filme acaba do nada como se tivesse ocorrido uma falta de energia e desligado a TV.
    Eugenio C
    Eugenio C

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2019
    Casa Grande (2015) é despretensioso, verossímil e cru. Faz “Que horas ela volta?” parecer caricato e ainda com a vantagem de não ter uma Karine Teles sofrível.
    Vinícius d
    Vinícius d

    377 seguidores 649 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2019
    Aqueles filmes que você pergunta o que leva a alguem a largar tudo para trás mesmo estando com a vida sossegada? O filme tenta levantar isso na sociedade de hoje. A atuação do elenco e morna, não gostei do personagem do Marcello Novaes, pelo menos bem diferente do estilo dele. Filme não é ruim mas poderia ter mais dinâmica.
    Carlos P.
    Carlos P.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de março de 2018
    Filmes brasileiros estão tendo uma enorme dificuldade de encontrar um final, alguns terminam de repente sem deixar sentido nenhum, é o caso de Casa Grande, o filme até ia bem, ai do nada termina.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de abril de 2016
    O supervalorizado do ano. É verdade que ganhou inúmeros prêmios pelo mundo afora, como nos festivais do Rio de Janeiro, São Paulo, Paulínia, Santa Maria da Feira (Portugal), inclusive ganhando o prêmio da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI) em Toulose. Tem seus méritos, mas em suas devidas proporções.

    Casa Grande é um filme com pretensões socializantes, ao abordar a lenta decadência moral e financeira de uma rica família brasileira. Mas também, persegue o adolescente Jean (Thales Cavalcanti), as suas descobertas e sua busca pela própria identidade (o vestibular, a vida afetiva e sexual, etc.).

    As mudanças que o País, a família e o próprio Jean atravessam – e tudo colocado sob a perspectiva do adolescente – dão ao filme uma consistência volátil e pastosa, de que tudo é definitivo e tudo está se transformando depressa demais. Como a adolescência e o Brasil, dos últimos... dez anos.

    E, de fato, é esse o Brasil que percebemos passear na telona durante a projeção do filme, o Lula no poder, a política dos projetos sociais, a ascensão dos menos favorecidos à classe média, a queda de Eike Batista...

    Marcello Novaes é Hugo, um homem bem-sucedido que mora numa mansão, num bairro bacana do Rio de Janeiro, e que, de uma hora para outra, se vê falido e enredado em dívidas. Orgulhoso, se nega a aceitar sua derrocada, mesmo caindo a olhos vistos, cortando as despesas, economizando a eletricidade, demite o motorista, faz o filho andar de ônibus, corta as mesadas da filha Nathalie (Alice Melo), etc.

    Novaes está ótimo no filme, e é uma pena que seu personagem seja a mesma coisa do começo ao fim, unidimensional, monotom e sem profundidade.

    Ao contrário de Jean, que vai saindo de uma espécie de “cópia ideológica” do pai, para se tornar alguém com uma cara própria.

    Em tempos de radicalizações políticas, Casa Grande parece ser um afago à esquerda no cinema brasileiro, por mais que o diretor Fellipe Barbosa – estreando aqui em longas-metragens – procure tratar o assunto com elegância, suavidade e sutileza.

    Há de fato um apuro no ritmo, na movimentação da câmera, na mise-en-scène, mas o roteiro, mesmo com diálogos ágeis, inteligentes e bem construídos, tem alguns problemas que saltam à vista.

    Principalmente quando coloca questões sobre projetos sociais na boca dos personagens. O “debate” sobre política de cotas raciais chega a ser desconfortável para o público e maniqueísta para o filme. E o final, embora demonstre transformação de Jean em sua jornada individual rumo ao autoconhecimento e embora isso seja tratado com lente elegante pelo diretor, é fraco e moralizante, colocando debaixo do tapete o tenso conflito entre as classes que se esboçou logo no início do filme.
    Luis R.
    Luis R.

    21.914 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 2 de março de 2016
    A ideia de mostrar uma família brasileira de classe media em decadência até que é interessante,o problema que isso é feito de maneira desinteressante e tediosa,tem momentos que a trama do filme não sai do lugar junto com seus personagens.
    Tatira A.
    Tatira A.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    O filme não é ruim, mas poderia ter um roteiro mais interessante com o mesmo pano de fundo, algumas partes escolheram não esclarecer e o filme fica um pouco desconexo e sem sentido. Começa bem mas perde a força do meio para o final.
    #NetoUlrich
    #NetoUlrich

    50 seguidores 91 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de fevereiro de 2016
    Uma obra prima do cinema brasileiro.
    O filme é bom SIM!
    O problema é o preconceito com os filmes do Brasil.
    A pessoa que comparar com os filmes feitos em nos EUA.
    Não da pra comparar gente!
    Nos EUA eles tem 100 milhões de dólares pra investir no filme.
    No Brasil se tiver 1 milhão é muito bom.
    Temos que viver a nossa realidade.
    O filme é bom.
    Nota 7/10
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