Casa Grande acompanha Sônia (Suzana Pires) e Hugo (Marcello Novaes) que são da alta burguesia carioca e levam uma vida bastante confortável. Aos poucos vão à falência, mas ninguém sabe de seus problemas financeiros, nem mesmo o filho Jean (Thales Cavalcanti), que faz de tudo para se desvencilhar dos pais superprotetores. Para se manter, o casal corta despesas e ele, que só se preocupava com garotas e vestibular, enfrenta pela primeira vez a realidade.
Distribuidor IMOVISION
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Ano de produção2014
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
4,5
Ótimo
Casa Grande
Feijão com arroz com gosto de caviar
por Renato Hermsdorff
Casa Grande começa com a câmera ligada estática nos jardins de uma casa, à noite, apontando para a fachada. Um cara sai da jacuzzi, entra e começa a apagar as luzes. Percorrendo cada cômodo (a câmera continua parada aqui fora), ele desliga uma por uma. É tempo suficiente para inserir com calma os créditos de todos os profissionais envolvidos no filme, do diretor à continuísta, o que dá uma noção do tamanho desta mansão – e da preocupação do personagem. Em Casa Grande, cada gesto é significativo.
Fellipe Barbosa, estreando com categoria no formato longa-metragem, usa de tons autobiográficos para contar a história de Jean (Thales Cavalcanti), um estudante do tradicional colégio São Bento, do Rio de Janeiro (um reduto da alta classe média carioca), no último ano do ensino médio, ou seja, naquela fase em que os hormônios mais cutucam e o presente cobra a definição do que você vai ser para o...
É um ótimo filme pra quem estiver querendo dormir. Só isso. Casa Grande cura qualquer insônia. Como assisti à tarde não consegui dormir, mas fiquei pensando na vida enquanto passava o filme (lucrei mais pensando na vida). Não recomendo a ninguém.
Guilherme P.
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5,0
Enviada em 16 de agosto de 2015
Há tempos não assistia um filme nacional tão bom. A realidade do filme é demais.
Luis R.
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1,5
Enviada em 2 de março de 2016
A ideia de mostrar uma família brasileira de classe media em decadência até que é interessante,o problema que isso é feito de maneira desinteressante e tediosa,tem momentos que a trama do filme não sai do lugar junto com seus personagens.
Vinícius d
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3,5
Enviada em 24 de janeiro de 2019
Aqueles filmes que você pergunta o que leva a alguem a largar tudo para trás mesmo estando com a vida sossegada? O filme tenta levantar isso na sociedade de hoje. A atuação do elenco e morna, não gostei do personagem do Marcello Novaes, pelo menos bem diferente do estilo dele. Filme não é ruim mas poderia ter mais dinâmica.
No Festival de Paulínia 2014 levou Melhor roteiro, melhor ator coadjuvante para Marcello Novaes, melhor atriz coadjuvante para Clarissa Pinheiro e o prêmio Especial do Júri para o diretor Fellipe Barbosa. Já no Festival de Palmares, em Toulouse, ganhou três prêmios: Prêmio de público, prêmio de crítica internacional (FIPRESCI) e prêmio de crítica francesa. Exibido no Festival de Rotterdam e no Festival do Rio 2014. Além disso, foi selec...
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Gravações
As filmagens ocorreram no Rio de Janeiro. O diretor Fellipe Barbosa estudou no colégio que serviu de locação para o filme, o tradicional São Bento.
Nem excelente nem péssimo. Fica ali no meio termo. Quem segura as atuações são mesmo os veteranos. Esses atores jovens não estão com nada, principalmente o protagonista. Mt fraquinho. O roteiro na parte dos diálogos entre os jovens chega a ser vergonhoso de tão ultrapassado. Boa parte do desenvolvimento da história e a crítica social, ainda que clichê em alguns momentos, é interessante. Nota 3/5.
Fabricio Menezes
Nem excelente nem péssimo. Fica ali no meio termo. Quem segura as atuações são mesmo os veteranos. Esses atores jovens não estão com nada, principalmente o protagonista. Mt fraquinho. O roteiro na parte dos diálogos entre os jovens chega a ser vergonhoso de tão ultrapassado. Boa parte do desenvolvimento da história e a crítica social, ainda que clichê em alguns momentos, é interessante. Nota 3/5.
Fabricio Menezes
A base do filme é justamente essa. Criticar a desigualdade social no país. Não existe “doutrinação de esquerda”. Não entendeu nada rsrs
Peterson Florindo
O filme é morno. Quem espera uma crítica a classe média alta carioca pode acabar frustrado, pois não ocorre nenhum embate entre o patrão e os empregados. O único contato do protagonista com a pobreza se restringe ao ponto de ônibus, ao quartinho da empregada e uma visita à comunidade/favela. Nas demais cenas, o filme está mais focado na descoberta da sexualidade do protagonista que questões sociais. A única cena em que há um debate social claro é no almoço em família, quando a questão das cotas entra em pauta.
Crismika
O filme até tenta abordar temas como cotas raciais, falência da classe média alta, virgindade, mas o filme é tão lento e arrastado, sem novidades, atores sem expressão, enfim nada acontece ao longo de quase duas horas de filme. Não vale a pena perder tempo.
Carlos P.
O filme até que ia bem, tirando aquela doutrinação de esquerda sobre cotas, mas do nada acaba, me deu vontade de quebrar a TV.
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