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    Ninfomaníaca - Volume 1
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    3,8
    1173 notas
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    89 Críticas do usuário

    5
    16 críticas
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    Nathalie R
    Nathalie R

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2014
    Gostei do filme, os diálogos são densos e abstratos, valem para inúmeras situações da vida. As referências aos números e à música mostram como as coisas se interligam na vida, que tudo faz parte de um mesmo mundo, às vezes partindo de uma mesma sequência lógica, apesar de estarem em contextos diferentes. É um filme sobre sensações e reflexões dos acontecimentos na nossa mente. Acho que Lars manteve sua proposta de honrar a sétima arte.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de janeiro de 2014
    Para início de conversa. Não se trata de um filme erótico ou pornográfico. Lars Von Trier é um dos diretores mais polêmicos e interessantes da atualidade, e desde que ele começou a falar sobre esse filme, muitas especulações vieram à tona, e criou-se uma expectativa errônea de que o filme seria um pornô de arte, com elenco de figuras hollywoodianas conhecidas em cenas de sexo explícito. Pois bem. Quem já viu algum filme do Lars Von Trier sabe como o cineasta gosta de provocar, e nesse filme ele mais uma vez traz à tona situações polêmicas para discutir a ambiguidade das pessoas e como o fator psicológico afeta o comportamento nas relações humanas. Esse filme, dividido em duas partes, participa da tal “Trilogia da Depressão” do cineasta, que inclui ainda os ótimos filmes Anticristo (chocante) e Melancolia, sendo que quem conhece um pouco da filmografia do diretor sabe que ninguém fala sobre depressão tão bem como ele, já que todos seus filmes são tristes, além dele ser responsável por um filme que é considerado por muitos (a mim inclusive) como o mais triste e deprimente da história, chamado Dançando no Escuro, com a cantora Bjork. Mas falando especificamente sobre esse seu novo filme, ele narra a história de Joe (Charlotte Gainsbourg em mais uma parceria com o diretor), uma mulher de seus 50 anos que é achada completamente machucada e desacordada no meio da rua por Seligman (Stellan Skarsgård, outro ator corriqueiro nas produções do cineasta), e que a partir daí, começa a contar sua história cheias de mistério e regada a sexo (afinal, ela é assumidamente ninfomaníaca) para esse homem desconhecido. Desta interessante premissa, se desenvolvem diálogos que não me pareceram tão inspirados como outrora na filmografia do diretor, mas que ainda assim demonstram muita habilidade em descrever casos extremamente complexos da psique humana. Os personagens são interessantes e intensos, e quem procura somente uma sucessão de cenas de sexo aleatórias, ficará certamente decepcionado com o filme. O sexo é parte intensa da vida de Joe, mas a narrativa é lenta e não tem nada de estimulante. Aqui, o sexo é tratado com culpa e/ou como algo meramente mecânico, sem emoção. As aventuras de Joe desde criança, principalmente na adolescência, onde é interpretada pela jovem Stacy Martin, são narradas com frieza perturbadora. O elenco é excelente. Embora Charlotte Gainsbourg e Stacy Martin tenham um ar calculadamente indiferente, o que me chamou a atenção mesmo foram os atores secundários. O Shia “Transformers” LaBeouf parece a vontade em seu difícil papel, e mostra que pode sim ser bom ator, quando bem dirigido. Christian Slater, outro ator que sempre me pareceu limitado, está também muito bem, principalmente no Capítulo 4 – Delírio, onde ele tem participação fundamental. Mas quem chama mesmo a atenção, com uma das personagens mais interessantes, e tragicamente engraçada, é Uma Thurman, que rouba suas cenas com sua performance excepcional de uma mulher traída. De resto, a parte técnica sempre impecável, e a sensação de desconforto já típicas de Von Trier. Um filme que visivelmente foi dilacerado devido aos anunciados cortes feitos, contra a vontade do diretor, mas que acaba de maneira a deixar uma amarga curiosidade de como será a continuação das histórias de vida de Joe. Se você não estiver querendo ver só um mero filme de sacanagem, e não se importar com o lento ritmo imposto, pode acabar gostando, pois o filme é um denso retrato de mais uma das marcantes mulheres criadas por Von Trier.
    Nelson Tadeu P.
    Nelson Tadeu P.

    4 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2014
    filme de cenas paradas sem diálogo e narrativa cansativa Cine com bom público talvez mais pelo título
    Leonam M.
    Leonam M.

    17 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 10 de janeiro de 2014
    Acho um absurdo isso, só vai passar o Filme na zona sul do Rio de Janeiro.
    Isso é descriminação com a parcela menos favorecida
    Thomas Jefferson
    Thomas Jefferson

    176 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2014
    Precisamos ter calma. Os 2 minutos de tela preta, prepara o publico pra um inicio simples, mas lindo. A Trilha sonora ROCK é extremamente excitante, faz com que cada cena, cada momento inicial marque. O Filme tem uma fotografia leve e bonita. Lars von Trier é poderoso, ele mostrar aquilo que nem muitos querem ver. Fazer uma reverencia pra Lars von Trier é mais que correto, sendo quer os filmes dele não merecem essa reverencia apelativa! Ninfomaníaca - Volume 1 é tão simples, tão frágil que não passar de um filme normal. Sendo que um normal diferente, contendo Sexo, esse Sexo que faz o publico gargalharem, onde não tem pra quê gargalharem. Ninfomaníaca, é um drama calmo, mostrar o quanto o ser humano é capaz pra satisfazer o seu desejo. As cenas são bem produzidas, o modo como ele movimenta, faz com que ela torne uma reação Positiva ao publico, é excitante. Apesar de ter um dialogo tedioso, mas interessante o bastante pra torna uma nera cena entediante em uma digna cena de atenção ativa! O uso extremo de metáforas e citações filosóficas torna o filme abusivo e broxante, fazendo com que ele não precise de tanta atenção.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 21 de março de 2014
    Eu tava em dúvida em assistir ou não;pensei que era só mais um filme com apelo sexual e blá,blá,blá.Ainda bem que criei ânimo e fui ao cinema!Sempre achei os filmes de Lars Von Trier meio absurdos,exagerados demais,mas Ninfomaníaca foi uma surpresa,uma boa surpresa!Achei até ligth,pensei que ia ver algo muito mais "pesado";talvez a versão original não foi aceita por motivos óbvios,mas descaracterizar a obra do diretor não é legal.
    Assisti as mais de 2 horas do filme com um misto de raiva,piedade,tristeza,e até agora não sei o que sentir por uma pessoa como a protagonista.
    No total,esse volume I é muito bom,digamos que foi uma viagem poética pelo despertar sexual da jovem Joe...
    Cinthia Alencar
    Cinthia Alencar

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2013
    Pelo trailler, promete ser um filme e tanto. Muito anciosa pra ver. A atriz se encaixou perfeitamente no papel. Recomendo
    Rodrigo R.
    Rodrigo R.

    25 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    O filme é interessante, por muitas das vezes esperei o fim, e quando acaba quero ver mais..
    Será que no volume II Joe encontra seu verdadeiro amor?
    Elsden
    Elsden

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2014
    Pra variar, Lars von trier nos brinda com mais uma obra de arte.
    A primeira cena com Joe (Charlotte Gainsbourg) ao chão, detonada e sangrando já nos deixa a dúvida do que aconteceu com ela. E ninguém mais ninguém menos que Stellan Skarsgård (no papel de Seligman), a encontra e a "salva".
    A troca de experiências dos dois é fantástica: Seligman com sua seriedade, falando de pescaria, e Joe, contando suas experiências sexuais, que a fazem se sentir a pior pessoa do mundo.
    No final do filme alguns resmungaram: já acabou? Mas a última cena é super reveladora sobre a atual situação da Joe em relação a sua ninfomania. Não só a cena final mas o filme como um todo serve de aperitivo, nos intriga e nos faz, claro, querer ver a segunda parte do filme, que promete ser bem mais ácida.
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