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    Ninfomaníaca - Volume 1
    Média
    3,8
    1173 notas
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    89 Críticas do usuário

    5
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    Joao F.
    Joao F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2014
    Uma narrativa explícita e bem descritiva. Expõe-se um contexto que libera a imaginação ora presa apenas em ideais. Sem dúvidas, sensacional, porque não é apelativo e sim, empolgante. Mostra que podemos vivenciar o sexo sem imoralidade e sem culpa a qual, a sociedade nos impõe. Parabéns aos grandes atores e diretores!
    Marcelo Lopez
    Marcelo Lopez

    51 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2014
    Ninfomaníaca volume 1 é um filme esclarecedor. Vai muito além do contexto exibido: a narrativa de uma mulher que conta sua história de compulsão sexual e detalhes da sua infância e dinâmica familiar a um homem que a ajudou após ser violentada. Estava ansioso pela estréia desse filme, porque há um tempo refletia sobre como filmes com bons roteiros, com diretores inteligentes estavam atrasados na abordagem dos temas e na construção das cenas sexuais nas telonas. Mas confesso que após assistir Ninfomaníaca outras questões me provocaram. O diretor Lars Von Trier costurou com inteligencia a trama, os diálogos são cheios de metáforas, citações filosóficas e imagens poéticas. E ao narrar sua história, percebemos que a personagem ninfomaníaca, serve como uma representação das idéias de Freud presentes no texto "O mal-estar na civilização" que conceitua as relações entre o sujeito às voltas com encontrar possibilidades de satisfação libidinal. Satisfação? Mas a personagem não parece estar satisfeita (em seu sentido intimo e pessoal).
    O filme nos mostra uma personagem ninfomaníaca insatisfeita, infeliz, incompleta, envolta em episódios onde a tensão produzida por processos sexuais vem acompanhada de prazer sim...mas um prazer efêmero e cheio de culpas o que nos faz pensar que desde o começo, a lição que Freud nos ensina é bem outra: não perseguimos o prazer, fugimos do desprazer”.
    Filme corajoso. Parabéns Lars von Trier!
    Pati V.
    Pati V.

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2014
    Tenho que confessar que me surpreendi com a nota dada a este filme, pelo Adoro Cinema. Fui assisti-lo cheia de expectativas, afinal é uma obra de um homem cujo trabalho muito admiro e que, na minha opinião, é responsável por um dos melhores filmes da história do cinema: Dogville. Mas, Ninfomaníaca, pra mim, se mostrou uma história boba, vazia, enfadonha e (sim) puritana.

    A história é tão fraca, que percebe-se uma tentativa quase desesperada de sustentar o filme com cenas de nudez, sexo explícito e pintos. Sim, o autor parece achar que está inovando "pra cacete", mostrando imagens de pintos de tudo quando é forma e cor. Mas nem inova, nem sustenta a história.

    E se tirarmos as imagens, o que resta é uma história tola, de uma mulher que decidiu, ou não consegue, amar e que gosta, ou precisa, de sexo. Tudo isso da perspectiva de um homem puritano, que sempre mostra em seus filmes o sexo como algo feio, pesado ou grotesco, e que impute na personagem seus próprios preconceitos. É ele quem fala, através da boca dela, quando Joe (a personagem principal), a todo tempo, se diz má, errada, indigna e etc.

    É claro, ainda tem o Volume II, e talvez a história se desenrole um pouco mais e eu acabe entendendo por que Joe se auto-recrimina tanto. Mas, até lá, tenho pena dela, por ter, de si mesma, a visão machista do mundo, de que mulher não deve gostar tanto assim de sexo e, principalmente, não deve faze-lo tanto assim.

    Mas, à parte a história fraca, as atuações são maravilhosas. De Stellan Skarsgård a Christian Slater, todos, absolutamente TODOS estão excelentes. Com destaque para Uma Thurman, que apareceu pouco mas, quando apareceu, roubou a cena.

    Agora, pra fechar meu comentário, devo dizer que fiquei COM SONO no meio do filme! Adoro assistir a filmes, ir ao cinema, e não consigo me recordar de um outro filme em que isso tenha acontecido. Claro, certamente deve ter acontecido, mas é tão raro, mas tão raro, que nem consigo me lembrar. E isso em meio a cenas infintas de sexo e imagens que, supostamente, deveriam chocar.
    Eloisa E.
    Eloisa E.

    5 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2014
    É o mais light dos filmes do Lars Von Trier! Mas não menos genial!! Engraçado e cheio de surpresas! Amei! Muito curiosa pela continuação!!!
    Sandro B
    Sandro B

    11 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Uma abordagem diferente sobre o sexo por sexo. Sexo por amor. Moralismo x Hedonismo. Arte, natureza e relações humanas. Diálogos ricos e cenas fortes.
    Kleber A S J.
    Kleber A S J.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    A partir de hj vou considerar sem valor a crítica deste site, achar o filme bom é aceitável, agora dar nota 4,5 é totalmente desproporcional!
    O filme se arrasta durante duas horas, com teorias absurdas, diálogos chatos e sem fundamento e ganha 4,5!
    Acabou a credibilidade do site para mim!
    Wagner Carioca
    Wagner Carioca

    6 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de janeiro de 2014
    Mesmo com o forte apelo de marketing , Lars Von Trier cumpre bem com as expectativas criadas acerca de seu filme e só peca pelo excesso de metáforas e o abuso de citações filosóficas . Nada que comprometa o resultado dessa instigante experiência.
    Roberto R.
    Roberto R.

    22 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2014
    Ao adentrar a sessão de “Ninfomaníaca – Parte 1″ , senti que a atmosfera e o público eram diferentes do habitual. Não que, não sejam cinéfilos ou quem sabe adoradores de Lars Von Trier, talvez estavam mais para, curiosos, em relação ao tão divulgado “filme pornô de arte”. Pois bem, a grande questão afinal é, porque dessa grande divulgação sobre o filme ?

    Dentre todos os países, possíveis e aptos a receber o filme, o Brasil foi o que recebeu destaque maior, tanto na exposição, quanto a disponibilidade. E isso se dá por um simples motivo. Gostamos de sexo. Ainda que para alguns o tema seja um tabu, somos expostos, à todo momento, a situações erotizadas ou que nos remetem ao ato sexual. Não há que se envergonhar quanto á isso. Só o carnaval por si só, comprova que nudez é algo natural.

    Pensando nisso, a divulgação do filme foi correta. Mas a maneira, pela qual ele foi classificado não. “Ninfomaníaca” é um filme de quase 5 horas de duração (dividido em 2 partes), que conta a história de Joe (Charlotte Gainsbourg, musa do diretor) e sua disfunção sexual. Ou seja, não é um filme pornô. É um filme sobre sexo.

    Diferentemente de “Shame” de Steve McQueen, no qual o foco, foi o vício de um homem, pura e simplesmente pelo ato sexual (não importando sequer, se fosse pornografia). O filme de Von Trier vai por um caminho diferente. Contado em capítulos, como um livro, ele mostra a vida sexual de Joe (na juventude interpretada por Stacy Martin), que tem como único objetivo saciar sua vontade por sexo, não se questionando se existe um problema ou disfunção, e sim, mostrando que o ato, é um espelho de seu caráter.

    Tendo isso em mente, é simples entender a proposta do filme. Mais do que uma alegoria de órgãos sexuais ou todo tipo de prática, o filme que discutir, como reagimos a solidão. Tema recorrente em seus últimos 2 filmes, agora, em seu mais recente, percebe-se que foi possível fechar uma trilogia, que discute as mais diversas reações para com tal sentimento. Se sexo é uma válvula de escape, pudemos perceber isso muito melhor em “Anticristo”, quando Willem Dafoe e a mesma Charlotte Gainsbourg fazem sexo, enquanto o filho de ambos morre; ou em “Melancolia”, quando a personagem de Kirsten Dunst nua, admira o luar, deitada sobre uma rocha, sabendo que faltam poucas horas para o mundo acabar.

    Sendo assim, “Ninfomaníaca” mais constrange do que choca. O sexo é explícito, mas é também frio, calculado, planejado. Tudo em prol da necessidade da protagonista. Essa primeira parte, então, não se aprofunda na verdadeira discussão do filme. É somente a introdução, de uma história na qual não sabemos os detalhes. Quando temos uma pequena noção de como Joe parece ter descoberto uma saída para sua solidão, o filme abruptamente acaba.

    Vender o mais recente filme de Lars Von Trier como um pornô, foi uma excelente estratégia de marketing, em especial no Brasil. Salas lotadas, muita gente falando sobre o filme, mas poucas pessoas entendendo do que se trata à obra. O público brasileiro esta acostumado com isso. Desde novelas à comercias, erotizar é uma maneira de seduzir o público. Ainda que de forma sútil, somos colocados numa berlinda. Somos dogmáticos quando nos convém, mas nunca vamos admitir isso. Será que sexo explicito é afinal, tão chocante assim ?
    Carlinha M.
    Carlinha M.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2014
    filme muito bom, só que por ter o próximo acaba no vácuo....
    fazendo com que assim que sair o próximo todos vão ir ver!
    não passa de um marketing antigo
    Claudio V.
    Claudio V.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2014
    Este filme é uma droga. Cansativo, o texto é pobre, sem conteúdo, você tem que enfiar o enredo por goela abaixo e não sobra margem alguma para discussão sobre o tema. Sem contar que a Charlotte é horrível em cena. Uma película feita para chocar o público com sua noção pra lá de ingenua sobre sexo liberal. Enfim, um porre! Superestimado como o próprio diretor Lars Von Trier...
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