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    The Runaways - Garotas do Rock
    Média
    3,8
    299 notas
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    19 Críticas do usuário

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    Maryah Antonya Santos
    Maryah Antonya Santos

    7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2021
    Nesse filme a Kristen não canta, nada quem faz isso é as outras personagens e muito menos toca ela não sabe tocar se quer um único instrumento. A Dakota Fanning que se saiu bem mais como sempre quem ganhou a estrela de ouro foi a Stewart a que nada fez no filme. Quem tocava os instrumento dela era a duble.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.919 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de maio de 2019
    Bom filme, Biografia de uma ótima banda de rock formada por mulheres, um filme bem intenso, vale a pena assistir.
    Dany S.
    Dany S.

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de setembro de 2018
    filme sobre rock. sobre uma banda de rock só de mulheres. interessante filme com Kirsten (crepusculo) e Dakota Fanning.
    Vicente M.
    Vicente M.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de abril de 2016
    Ao assistir o filme 4 vezes para uma auto reflexão, ressaltei uma abordagem um pouco dinâmica, que diz respeito a linha de tempo da história retratada na década de 70, como produtora executiva a própria Joan Jett orientou atentamente a atriz Kristen Stewart durante sua atuação, permitindo ter acesso aos passos da cantora em cada momento para abordar cada aspecto de sua performance mesmo até nas emoções, desde os momentos de tristeza, raiva e decepção. A atriz Dakota Fanning não precisou mostrar as qualidades necessárias que uma atriz precisa ter, fazendo um papel mais difícil, ao se entregar psicologicamente nos momentos de tensão entre os conflitos de Cherrie e Kim, e melancolicamente nos momentos depressivos devido ao vício do uso de drogas, se no caso a ex-Runaway mostrou-se apática e desgastou-se devido a má influência do produtor, e se entregando ao luxo do rock em uma fase de experiências mais objetivas da adolescência, por outro lado a atriz juvenil mostrou como existe toda um esquema entre as integrantes, entregando-se aos prazeres proibidos, como no relacionamento pouco despercebido entre Cherrie e Joan, e mostrando uma imagem mais sexualmente coerente do seu ego que não permitia aceitar toda a sujeira feita pelo produtor na vida delas, com o ego falando mais alto ela se permitiu sair da banda por não estar mais motivada a cantar e a seguir ordens, outro detalhe é a interpretação das atrizes Stella Maeve e Alia Shawkat, interpretes de Sandy e Robin, que com certeza não consegui enxergar um grau da performance, diferente da preparação instrumental que tiveram, ressalto que o elenco não foi mais fundo para procurar atrizes com mais afinidade, para seguir um determinado esteriótipo de garotas menos magras ou mais fofas, apresentando um aspecto mais polarizado, diferente da atriz Scout Taylor-Compton que foi cotada para viver Lita Ford, sua performance merece mais destaque pelo jeito garota rebelde. Com certeza Cherrie mostrou ser um exemplo de superação tempos depois, e muitas bandas que surgiram naquela época seguiram seu jeito influente quando cantora, mesmo depois de sair da banda ainda atuou com a própria irmã, livrou-se de seu vício tempos depois sendo conselheira para jovens, como mostra nos créditos do filme, isso sim é que foi uma maneira de recomeçar, transformando a frustração em motivação. Joan Jett por outro lado foi quem mais mudou e alavancou sua carreira para tornar-se uma verdadeira rainha do rock, se arrependendo da juventude conturbada com a banda e o produtor, encontrando dentro de si a verdadeira Joan Jett, para mostrar que o rock nunca morre, sendo ela uma prova viva disso. Para finalizar, então o fator mais marcante nisso todo que leve o filme a uma abordagem no estudo da psicologia é a delinquência juvenil, por todas serem adolescentes na época, sendo comparadas em meio a mesma situação de dois grandes artistas do Brasil, Renato Russo e Cazuza, por todos terem a mesma orientação sexual, vivendo a delinquência em meio a crise que assolava os EUA na década de 70 e a ditadura militar no Brasil na década de 80. Assim como indico os filmes dos dois, Somos Tão Jovens e O Tempo Não Para, como uma forma de reflexão no estudo do comportamento dos jovens da época, condizendo com uma mensagem clara, que a época faz o artista, e o artista faz a época, mesmo que ele viveu ou não esses tempos difíceis foram capazes de mostrar que a música continua, que está em tudo, assim como Joan continuou cantando, se tornando atriz em filmes e séries, e que sua vida como ex-Runaway é uma prova real que mulheres sim podem fazer Rock N' Roll.
    Ana Flávia L.
    Ana Flávia L.

    61 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de novembro de 2014
    Vale a pena. Se você já conhece a banda, vale mais a pena ainda. Kristen e Dakota incorporaram os personagem da maneira mais literal que eu poderia imaginar.
    Beatrice P.
    Beatrice P.

    13 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2014
    Não gostei do filme. Realmente achei interessante a ideia de fazer um filme baseado numa banda, e ainda mais q essa banda tenha sido formada só por mulheres. o pblma ñ é a história, e sim a atuação deplorável de Kristen e Dakota. Nunca vi atrizes mais sem graças,meu Deus ! Pouca desenvoltura pras cenas mais consistentes, como aquela em q elas cheiram cocaína dentro de um avião. Mostraram q aquilo realmente era farinha. Também achei o filme com um ritmo mto lento, caricato e entediante, e o final foi mais sem emoção ainda. Acho q eles deveriam ter colocado atrizes com mais experiência em drama. Minha nota é 2, com mta bondade ainda...
    Shy Boy
    Shy Boy

    36 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de abril de 2013
    Acho temerário criticar Kristen Stuart em todos os papeis que ela trabalha somente porque atuou na saga Crepúsculo. O mesmo vale para Dakota. O filme não é bem ambientado para a época(anos 70).Valeu pelo esforço das garotas para cantar e tocar. Minha nota é 4,0.
    Maya LBS
    Maya LBS

    3 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de junho de 2015
    Um dos melhores filmes biográficos, sobre uma das melhores bandas femininas. A história da banda é uma das mais incríveis e seria um erro se não fosse representada no cinema. Ninguém, absolutamente ninguém poderia representar Cherrie melhor do que Dakota Fanning. O tipo de filme que não só agrada os fãs de Kristen ou de qualquer outra atriz, mas que traz novos admiradores para a banda e para o elenco do filme.
    Ane Kely A.
    Ane Kely A.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2013
    O filme com toda a historia passeando em fatos reais e interessante... porem ñ gostei!!! spoiler:
    anônimo
    Um visitante
    0,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2013
    -Fraco,fraco e fraco!!!Como Dakota Fanning se submeteu a isso?Kristen Stewart até que eu já estou acostumado a ver ela em papéis bestas (Saga Crepúsculo),mas ver a linda Dakota foi uma grande sacanagem.
    -Um filme bobo,bem tosco mesmo,não vale a pena nada,do começo ao fim só perca de tempo.
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