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    Robocop
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    4,1
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    263 Críticas do usuário

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    Osnir Sotério
    Osnir Sotério

    7 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de abril de 2014
    Achei essa versão de Robocop um tanto quanto incoerente. A ideia precípua de "Robocop" é exatamente a de um policial HUMANO com poderes de um robô. Ou seja, um policial com força, agilidade, velocidade de raciocínio, habilidades e banco de dados de um robô com a capacidade de julgamento e sensibilidade de um humano. Quando o filme propõe um Robocop sem sensibilidade, se desvia completamente da ideia central. Para quem se contenta apenas com ação e efeitos especiais é um grande filme. Eu achei apenas razoável, porém, não saí do cinema com aquela sensação de que perdi duas hora da minha vida. rsrsrsrsrs Dá para entreter.
    Fabrício V.
    Fabrício V.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de abril de 2014
    Assisti a película de 1987 Robocop o policial do futuro pelos menos umas 15 vezês, já serei logo direto não sou crítico de cinema ou coisa do gênero muito menos me considero um, apenas sou um bom cinéfilo, e tenho que dizer francamente que o primeiro filme foi bem melhor, pelo menos na minha opinião, claro que o atual Robocop do diretor brasileiro José Padilha também assisti, e foi bem no dia do seu lançamento, e com toda certeza achei o novo Robocop muito cômico, mais cômico mesmo, de fazer piado o tempo todo até com sua propria situação, pelo fato de este novo robocop ter pinta de um maratonista profissional, recordo um momento em uma ótima tomada filmada em uma plantação que aparece o robocop correndo mais que o atleta Usain bolt, e do filme ter sido dirigido por um escritor brasileiro, recomendo o filme, e também acredito que José Padilha fez um ótimo trabalho digno de missão comprida e faca na caveira e pronto...
    Gustavo A.
    Gustavo A.

    25 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de abril de 2014
    muitos críticos falaram que não chega aos pés do 1° Robocop e que as cenas de ação poderiam ser melhores... eu digo que o filme é ótimo. Entendo que é uma introdução ao que pode vir. Ficou ótimo!!!
    Camila Reis
    Camila Reis

    56 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2014
    Logo no início de “Robocop” (2014), é possível notar uma preocupação ligada ao uso de robôs na segurança dos Estados Unidos substancialmente maior do que a apresentada no original, de 1987. Novak, personagem de Samuel L. Jackson, por meio de seu programa de TV, indaga por que essa tecnologia pode ser usada no Oriente Médio e não nos EUA. O responsável por essa realidade é o senador Dreyfuss (Zach Grenier), que não simpatiza nada com a ideia de colocar agentes sem sentimentos ou emoções quaisquer nas ruas para defender os cidadãos. Após estudar o caso e chegar à conclusão de que o melhor, então, seria colocar um homem dentro de uma armadura, Raymond Sellars (Michael Keaton) e Dr. Dennett Norton (Gary Oldman) partem para a escolha do “premiado”, sem achar, num primeiro momento, o policial ideal para o teste. Eis que, pouco tempo depois, Alex Murphy (Joel Kinnaman), profissional, pai e marido exemplar, sofre um atentado e sobrevive, contudo, muito debilitado. spoiler: Cego de um olho, com um braço e uma perna amputados,
    ganha uma segunda chance quando autorizada pela esposa (Abbie Cornish) sua robotização. A priori, apesar da aparência diferente, Murphy continua sendo um ser humano: ele detém controle sobre suas ações e preocupa-se com o procedimento adequado em cada situação. spoiler: Isso muda quando os resultados de seu treinamento não agradam os interessados em colocar máquinas para garantir a segurança de Detroit, os quais induzem, cada vez mais, a retirada de características de um indivíduo e transformam-no numa máquina, de fato. Dessa forma, o policial não reconhece mais sua família e não avalia, por exemplo, as consequências de atirar num bandido e acertar num refém – seu único objetivo torna-se combater o crime. A retomada da consciência aqui ocorre de uma maneira um tanto idealizada – por amor a Clara, a esposa, e a David (John Paul Ruttan), o filho – se comparada à do Robocop da década de 1980, que, por sua vez, faz uso inteligente das quatro diretrizes. O final feliz é garantido exatamente por essa volta de consciência acrescida à morte dos antagonistas Raymond Sellars, Antoine Vallon (Miguel Ferrer) e companhia.
    A última cena, desculpa para estender uma enorme bandeira da maior potência mundial, spoiler: expõe o nacionalismo exacerbado do personagem de L. Jackson frente à negação da lei que transformaria robôs nada humanizados em policiais e entrega a oposição dele ao uso de máquinas com sentimentos.
    Tirando essa parte, só elogios: ótima direção de José Padilha, boa fotografia, trilha sonora remetente ao primeiro filme e excelentes atuações (inclusive, chamo a atenção para a semelhança entre Cornish e Ruttan, que se passam facilmente por mãe e filho).
    Rafael R.
    Rafael R.

    11 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de abril de 2014
    É, foi e será uma pena ter tido um Brasileiro na direção e coordenação desse filme, pois, certamente, o nome desse Brasileiro foi e será rebaixado só por ter participado de um filme tão ruim e desagradável.

    O FILME É PÉSSIMO.

    Tudo aquilo que nós recobrávamos do Robocop 1, 2 e 3, nas décadas passadas, em nada, repito, EM NADA tem sentido com o Robocop atual.

    O filme chega a ser CHATO.
    O filme chega a ser CHATÍSSIMO.

    Na verdade, eu uso a expressão “CHATO” para não parecer deselagante nessa joça, ou até mesmo POUCO GENTIL para com o filme.

    Mas, na boa? HAJA SACO PRA ASSISTIR ESSE FILME VIU?????

    O filme tenta, com uma espécie de NOTÍCIÁRIO, chamar a atenção de quem ESTÁ ASSSISTINDO, MAS SEM SUCESSO ALGUM.

    Parecia que as pessoas queriam que o filme terminasse logo. TAVA RUIM A COISA VIU. Era gente indo ao banheiro O TEMPO TODO, pessoas conversando, ATÉ VIOLÃO TOCARAM NA SALA. Ou seja, num filme bom, TU TENS CORAGEM E CARA-DE-PAU DE IR AO BANHEIRO???? Ou ainda conversar? E tocar violão então? Dará tempo???? Na boa, tu conseguiria???

    Parece que criaram esse novo Robocop única e exclusivamente para que ELE MESMO SE VINGUE, isso, o filme SÓ É ISSO, ou seja, VINGANÇA e mais nada.

    A história só circula em meio de uma vingança, e de repente o filme retorna em uma vingança e recomeça novamente com uma vingança….Nossa, quanta vingança.

    Falhas ocorrem o tempo todo no filme. Falhas do tipo:

    1º Num trauma como aquele, COMO ELE SE RECORDA DA FAMÍLIA? Se lembram que o Robocop relembra da família aos poucos nos filmes? Pois é, agora é INSTANTÂNEO, é mágica galera !

    2º Onde ficam os traços interligados de uma ação junto com as outras ações???? Jogaram no lixo????

    3º Uma dependência constante de uma espécie de “RECARGA DE BATERIAS”, ou seja,o Robocop não agüenta NEM 6 HORAS EM BATALHA, pelo menos, dá a impressão disso, pois o cara só dorme no filme o tempo todo. Na verdade, se o filme demorasse mais uns 20 minutos, quem iria dormir na grande sala, ERA EU.

    O Robocop 1, 2 e 3 das décadas passadas, certamente, foram os melhores até o presente momento.

    PONTOS POSITIVOS NO FILME:

    1º Nenhum

    2º Nem recordo

    3º Existiu?
    Isaias d.
    Isaias d.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2014
    o filme é muito bom e quero muito ver ........................... ..............................
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.114 seguidores 782 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de março de 2014
    Filme que marca a estreia de um dos melhores diretores brasileiros, José Padilha, no cinema hollywoodiano, “Robocop” é um remake de um dos maiores clássicos dos anos 80: “Robocop – O Policial do Futuro”, dirigido por Paul Verhoeven. A trama do longa dirigido por José Padilha parte de uma questão um tanto interessante. Estamos no ano de 2028. A empresa OmniCorp – capitaneada por Raymond Sellars (Michael Keaton) – é líder no segmento de tecnologia robótica. Os Estados Unidos já têm utilizado os drones produzidos pela empresa para fins militares, poupando muitas vidas humanas. Há a intenção de se aproveitar os drones dentro do próprio território norte-americano, criando uma força policial que, da mesma maneira, pouparia inúmeras vidas humanas. Porém, a OmniCorp tem como grande obstáculo para a consecução de seu objetivo a lei proposta pelo Senador Hubert Dreyfuss (Zach Grenier).

    O pensamento de Dreyfuss tem muito fundamento. Os drones produzidos pela OmniCorp são máquinas dotadas de programas que permitem que elas sejam, basicamente, executoras de uma função, sem questionar a ordem que lhes é dada. Ao contrário do ser humano, que, para tomar uma decisão de, para entrar no contexto de ‘Robocop”, por exemplo, dar um tiro em alguém, passa por vários processos emocionais até chegar ao seu ato final. Portanto, para resumir algo que é muito complexo, a pergunta inicial por trás do roteiro de “Robocop” é a seguinte: poderão os robôs – que, é importante frisar, são passíveis de erros como os seres humanos, uma vez que programas podem ter códigos equivocados – adquirirem qualidades típicas dos homens?

    É esse o grande desafio por trás da OmniCorp: desenvolver um policial que seja metade homem, metade robô e que cause empatia suficiente no grande público, de forma a reverter a opinião pública a seu favor, derrubar a Lei Dreyfuss e poder comercializar esses novos policiais, resistentes e imbatíveis e prontos para combater a criminalidade. É aí que entra a figura de Alex Murphy (o ator sueco Joel Kinnaman, no primeiro grande papel de sua carreira – apesar de ele ser conhecido pela série “The Killing”). Após ser gravemente ferido num atentado, ele é usado como “bode expiatório” para o primeiro modelo daquele que seria o Robocop, o projeto dos sonhos da OmniCorp.

    É importante mencionar que Alex Murphy é o candidato perfeito para esse papel: pai e marido amoroso, e policial íntegro e comprometido com a sua função. Quando Alex Murphy passa a ser um homem dentro de uma máquina, o roteiro escrito por Joshua Zetumer é perfeito ao retratar a divisão que existe entre um lado e outro, a diferença da motivação entre um homem e uma máquina, a forma como Murphy passa a ser visto pelas outras pessoas (especialmente as que ele conhece bem) e a forma como o seu comportamento difere quando ele deixa um lado predominar perante o outro. Porém, a constatação mais importante que fica ao observarmos Alex Murphy na nova chance que ele recebeu é a de que o lado humano pode ser preponderante e influenciar o lado máquina, e vice-versa.

    Apesar de ser um filme de ação/ficção cientifica propriamente dito, que trata de temas como corrupção policial, desejo de vingança e senso de heroísmo e de dever cumprido; ao mesmo tempo, “Robocop” é um longa diferente, por ter um roteiro que proporciona o espaço para que surjam reflexões como a que estamos fazendo em nossa resenha crítica. Discussões como o uso ético e apropriado das novas tecnologias nunca se tornam cansativas, por serem algo extremamente atual e por nos mostrarem realidades que poderão estar muito próximas a nós num futuro não muito distante.

    Em termos cinematográficos, “Robocop” é um competente filme, que tem conflitos que causam empatia na plateia – apesar também do longa original ser muito querido pelos cinéfilos. Mesmo não acrescentando ou justificando a necessidade de uma refilmagem da história, é muito bom que filmes assim possam ser redescobertos por um público mais jovem – que não conhece, por exemplo, a obra de Paul Verhoeven. Porém, nos causa tristeza ver que o estilo ágil e de crítica social presente na obra de José Padilha (como comprovam “Tropa de Elite”, “Tropa de Elite 2” e o documentário “Ônibus 174”) foram totalmente engolidos por Hollywood. Que ele possa ser mais assertivo e ter mais liberdade na próxima oportunidade.
    antonio alisson a.
    antonio alisson a.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de março de 2014
    muito bom adorei é muito melhor do que o origian lespero que o 2 venha logo
    FRIT444
    FRIT444

    26 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2014
    Achei um filme competente, exageros NORMAIS que se espera de um filme como este (afinal estamos falando de um homem robô), nao achei super-forçado como estes novos filmes de ação. Enfim, na minha opinião o filme é um bom divertimento, vale à pena.
    Akiles T.
    Akiles T.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de março de 2014
    Show otimos efeitos tipo video game, mais ainda prefiro a primeira versão ou a de desenho,afinal como é que o cara sofre um acidente perdendo tantos por cento do corpo e o rosto fica intacto,serio?tem horas que até parece que esta na armadura do homemde ferro.
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