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    Robocop
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    4,1
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    262 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 5 de setembro de 2014
    Vamos esquecer,tudo aquilo que vimos no filme original de 1987.É claro que em alguns remakes,você se empolga bastante em tentar ver algo que possa ser bem reconstruído.Mas com Robocop,parece que a ideia não evoluiu.O filme é mesmo totalmente voltado a uma política e corrupções que acho que assombram toda a parte do mundo.O roteiro foca bastante nesse termo.Onde praticamente de dez em dez minutos,você irá se deparar com esse assunto.Esse mesmo assunto que dá um certo tipo de desanimo a história,onde,desfavorece toda aquela sequência de ação em que o personagem principal está metido.AÇÃO,essa palavra e essa atitude bem que poderia ter rondado mas a história de Robocop.Que na verdade,são poucas cenas em que a ação é prolongada,ficando quase que lento em relação ao filme original.A história se divide em muitos aspectos,de relação familiar,a relação profissional.Onde o foco é sim Alex Murphy (Joel Kinnaman),que está envolvido em todos os assuntos do filme.Ainda temos um bom elenco,cada um bem escolhido a função,de Abbie Cornish,ao sumido,Michael Keaton,passando por Gary Oldman,Jackie Early Haley e Samuel L.Jackson.Mas a grande atração,fica mesmo com Joel Kinnaman,que consegue seu primeiro grande trabalho de expressão,e mostra ser um bom nome para a ação daqui pra frente.
    Luís Carlos B.
    Luís Carlos B.

    13 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2014
    Excelente! Tão bom ou melhor quanto o original, vejo mais vantagens neste remake do que na versão de Paul Verhoeven. José Padilha mostra mais uma vez sua competência nos trazendo este Robocop com uma abordagem um pouco mais leve, no que diz respeito à violência de suas cenas, mas também mais séria com seus questionamentos.
    Quem assistiu à versão de 1987 provavelmente vai sentir falta de dois aspectos cuja abordagem do diretor brasileiro foi bem diferente neste: A "morte" de Murphy no original é realmente forte (quem assistiu a versão do diretor sabe melhor), neste deram uma moderada até para que o filme pudesse atingir um maior público, mas no novo contexto desenvolvido pela versão de Padilha a tornou justificável.
    O outro aspecto, esse mais importante para o desenvolvimento da história e onde o original leva boa vantagem, é a relação Murphy x Lewis (que neste é um homem). Aqui continuam parceiros, mas em boa parte do filme permanecem afastados, não vemos nem de longe aquele envolvimento e carisma que a dupla possuía no original. Isso, porém, abre espaço para uma relação melhor desenvolvida entre Murphy e sua família, que pouco vimos no longa de 87.
    O grande trunfo desta nova versão que pesa a seu favor na comparação é o elenco de apoio. Samuel L. Jackson se mostra mais uma vez excelente em suas participações especiais (Alguém aí lembrou do André Mattos/Fortunato de Tropa 2?), Michael Keaton vai bem também como CEO da OCP, como há muito não se via e o grande Gary Oldman na pele do cientista responsável pela criação do Robocop. Este, mais um papel em que ouve troca de sexo, mas aqui a mudança foi bem trabalhada e melhor em relação ao original. Todos estes ajudam o até então desconhecido Joel Kinnaman a entregar um Alex Murphy/Robocop digno e com competência.
    José Padilha acertou muito com sua abordagem de um mesmo universo, porém sobre uma ótica mais contemporânea, onde a mídia e a imprensa têm grande influência na opinião pública e também constrói uma boa linha do tempo com os acontecimentos que levam a OCP a se tornar a gigante que já conhecíamos do longa de Verhoeven. Recomendadíssimo!
    Leandro M.
    Leandro M.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2014
    José Padilha aceitou uma tarefa cruel, árdua e, geralmente, mal agradecida: refilmar um clássico de Hollywood. Neste caso, um filme de ação, ficção, fantasia, herói e policial ao mesmo tempo, Robocop. Logo assim vê-se o quão difícil era a sua missão.
    E não é que o brasileiríssimo diretor acertou em cheio? Os fãs mais aficionados vão levantar da cadeira durante o filme pra reclamar daquela cena maravilhosa em o policial Alex Murphy "morria" pra ser transformado em robô, ou da leve diminuição de violência excessiva, brutalidade a flor da pele e ausência de sentimento na maior parte do filme.
    Mas, acredito que tenha disso aí que o filme tem seu mérito. Padilha mostra um robô mais humano, uma situação mais crível, uma família mais presente. Dá ao povo de Detroit a chance de acompanhar o nascimento do herói, saber quem ele é, de onde veio. O filme permite que o homem por trás da máquina seja desmistificado, vencendo as limitações que a ciência impõe na trajetória.
    O elenco é solto e brilhante: o quase estreante Joel Kinnaman passa segurança e carisma, Michael Keaton mostra mais uma vez que nasceu pra personagens enigmáticos e Gary Oldman sobra, como sempre, em talento e competência.
    O ponto fraco fica, talvez, pela execução da nova armadura do robô, que aparenta mais ser de borracha do que de metal, mas que deu um toque moderno, aproximando o policial dos herói dos quadrinhos Marvel.
    Kai E
    Kai E

    980 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2015
    O filme é fraco, porque ele gira em torno de uma coisa que é ``ele, só quer voltar para dua família´´ e só. A ação que boa, mais mesmo assim ainda é fraca, recomendo mais não é o melhor filme de ação que você pode assistir, acho que o filme seria melhor se eles tivessem aproveitado mais o Samuel l. Jackson e o mais importante; eles podiam ter aproveitado o poder robótico do RobCop. (Fraco)E final mais mais fraco ainda!.
    Victor Hugo P.
    Victor Hugo P.

    8 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    O roteiro no começo era até bom mas não souberam como terminar o filme.
    Ele poderia enfretar alguém mais forte
    Rodrigo M.
    Rodrigo M.

    17 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de março de 2014
    Fui ver o filme esperando mais ação e menos política.
    Achei que o José Padilha não fosse cutucar a onça com vara curta, mas ainda bem que teve coragem como é de costume dele.
    Com mais orçamento, fez cenas de ação inteligentes e com a qualidade que lhe é peculiar.
    Mesmo eu esperando mais ação, o filme tem bastante. Mas também tem uma história de qualidade por trás que liga bem os pontos. Traz emoção, drama, política, entretanto, o foco é na ação mesmo.
    Destaque para Gary Oldman que está muito bem no papel do doutor. No decorrer do filme duvidados da índole do personagem, e isso é ponto positivo pra Padilha e pro próprio ator que conseguiram criar essa dúvida.
    O filme é correto, falaram que faz jus a história original, não tenho como julgar porque não vi o original, mas essa refilmagem é uma belo filme, é mais do que entretenimento puro e por isso ficou um pouco acima da média!
    Fabiano S.
    Fabiano S.

    10 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    RoboCop | Crítica

    Antes de iniciar a crítica propriamente dita, preciso que você leitor entenda duas coisas: 1) Vivemos em uma era do “politicamente correto”. A década de 80 foi recheada de violência e personagens vingativos. Me lembro de assistir desenhos animados do Conan e Rambo nas manhãs antes de ir para a escola. Isso mesmo: desenhos animados para crianças de personagens que tiveram filmes violentos. Hoje isso não é mais tolerado ou permitido; 2) A indústria do cinema americano tem um objetivo como qualquer outra indústria: fazer dinheiro. E para tanto, os filmes geralmente tem que garantir a classificação etária em 13 anos, possibilitando uma maior bilheteria.

    Depois desta pequena explicação, vamos passar para a crítica propriamente dita do filme. A premissa do filme é basicamente a mesma do original: policial entre a vida e a morte é transformado em uma máquina para integrar a polícia local. Depois de um período de adaptação, passa a buscar os responsáveis pelo seu atual estado.

    Mas o filme de José Padilha parte para uma abordagem mais “real” do personagem e do mundo que ele habita. Desta maneira, somos apresentados a uma realidade em que os EUA mandam robôs, drones e paranoia militar.

    O governo americano não aprova o uso de robôs dentro do país. Para resolver este problema, a Omnicorp desenvolve um projeto único ao colocar um ser humano dentro de uma máquina. Ao implantar o “Projeto Robocop”, a opinião pública aprova tal iniciativa com as imediatas baixas na criminalidade.

    O mundo criado por Padilha é crível e muito próximo do nosso. Parece uma evolução natural do que vivemos hoje em dia.
    Apesar da ausência da violência explícita em comparação ao original, o RoboCop versão 2014 é mais humano. Toda sua adaptação à nova realidade física é dolorida e sentida. Tem-se aqui o embasamento do avanço das próteses e fisioterapia de readaptação. A tensão e desconforto da família neste processo de 3 meses.

    O modelo “black fosco” do policial do futuro tem um motivo. Assim como sua arma de projéteis de descarga elétrica. Tudo no filme tem uma razão e explicação. Do início ao fim.
    Mas apesar de um roteiro bem arrumado e amarrado, o grande destaque deste filme é o elenco. Cercando Joel Kinnaman como o policial dedicado e pai de família Alex Murphy, temos Gary Oldman, Michael Keaton, Abbie Cornish, Samuel L. Jackson e Jackie Earle Haley atuando de forma concisa e segura. Gary Oldman abordando a ética médica de forma tão dividida e real é um show em especial. Somente no final é que ficamos sabendo qual o posicionamento do personagem. Michael Keaton em uma versão Steve Jobs tem papel de destaque. E Samuel L. Jackson em uma versão “Datena” faz crítica ao poder de que a mídia tem direcionar a população que a mídia tem.

    Se você tem mais de 30 anos, não encare como uma refilmagem. Faça como eu: são dois filmes com a mesma premissa em realidades diferentes.

    Um bom filme e que mostra o talento de José Padilha para o mercado internacional.
    Mateus S.
    Mateus S.

    65 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2014
    Robocop é o Remake dirigido por José Padilha (Tropa de Elite) de Robocop - O Policial do Futuro (1987). O filme se mantém fiel a várias coisas do clássico, e adiciona coisas que funcionam perfeitamente. Envolvendo também algumas questões morais e políticas que ficam ótimas no filme.
    Não tem como negar que várias pessoas estavam com um pé atrás em relação a esse filme. E é compreensível, já que mesmo Padilha sendo um ótimo diretor, é muito difícil dar certo um filme quando um diretor brasileiro o comanda. Mas o filme surpreendentemente é ótimo. José Padilha consegue equilibrar perfeitamente o realismo da fantasia. É óbvio que um filme como esse que trata de uma história futurística teria várias coisas que fogem do realismo, mas Padilha consegue fazer algo futurístico e ao mesmo tempo pé no chão. Claro, temos várias coisas que estão longe de ser realistas, mas Padilha se esforça para torna-las o mais pé no chão possível.
    O roteiro também é bom. Claro que um Remake sempre tem influências de seu clássico e este filme não foge desta proposta. Felizmente, esse filme não é uma cópia do filme de 1987, ele possui sim várias coisas que o clássico possuía (o que é bom), mas ao mesmo tempo possui elementos novos e que fazem o filme fluir bem.
    As cenas de ação são ótimas. E sim, há várias influências de Tropa de Elite. Infelizmente elas deixam um ar de que faltou algo. Talvez mais explosões ou mais cenas impressionantes nelas. Deixa a desejar um pouco, mas não decepciona. O elenco também é ótimo. Cheio de estrelas. Gary Oldman (Batman: Begins), Michael Keaton (Batman: O Retorno) e Samuel L. Jackson (Os Vingadores). O mais desconhecido é o protagonista, Joel Kinnaman, que mesmo não sendo muito conhecido, trabalha bem. Há também mais alguns nomes grandes no elenco, mas eles não tem tanta importância no roteiro.
    Robocop não decepciona. Traz vários elementos do clássico e tem alguns próprios seus. Como as questões morais e políticas. Há sim um bom roteiro. José Padilha não decepciona em sua estreia, muito pelo contrário. O filme tem alguns erros, há alguns momentos que falta catarse, mas felizmente, diferente do que muitos esperavam, é um bom filme.
    Hercules F.
    Hercules F.

    25 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2014
    Sempre fui fã desse filme assistia sempre que passava na tv inclusive a serie animada com cereza é um ótimo filme
    André N.
    André N.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Assisti ao Robocop, lançamento hoje, e achei comigo mesmo que colocaram o Chuck Norris dentro da armadura do Homem de Ferro. Me parece que o diretor brasileiro estava deslumbrado com os efeitos de um orçamento holliwoodiano. Dá para perceber, contudo, uma forma diferente.

    Recomendo assistir, com um pouco de bom humor à la Chuck Norris ajudará a digerir. Engraçado é que uma das armas chama-se Beowulf, uma clara demonstração da pretensão do filme. Não chega a ser um Machete tampouco Kill Bill (do auge do bom humor do ridículo ao bom humor não ridículo), tá aí no meio. Nosso diretor é bem melhor do que o roteiro que lhe apresentaram, mas uma chance em Holliwood como essa, não se joga no lixo. Talvez nos próximos filmes lhe dêem mais liberdades na escolha de roteiros. Quem sabe não estaremos falando de um novo diretor com produções mais autênticas do que meros enlatados americanos (desculpe o trocadilho)?

    Estamos num ambiente em que o homem de aço já se esgotou, agora para inová-lo ele deverá ter uma missão como impedir um desastre cósmico, levar a terra para orbitar outro sol ou coisa do tipo, porque eu não posso imaginar mais que batalha e pancadaria pode interessar ao p+ublico.

    O homem de ferro foi no mesmo caminho, o único que ainda parece ter margem de manobra é o RoboCop mesmo até que ele se transforme no Goku ainda tem muito chão para trilhar.
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