Filme bem escrito e dirigido, diálogos bem feitos... Faz uma crítica ao imperialismo dos EUA, querendo se impor aos demais países... Possui um conflito interno entre o certo e errado na relação homem máquina... Recomendo assistirem..
O novo Robocop reverencia em muito o antigo (talvez até demais), tanto em seu ótimo tema musical quanto com sua alma: criticar como a justiça muitas vezes é aplicada. Nesse sentido, ninguém melhor que José Padilha (Tropa de Elite, Tropa de Elite 2) para discorrer sobre esse tema. Criando no novo policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) alguns bons momentos em que evoca o pragmatismo sádico de personagens como o polêmico Capitão Nascimento um momento onde RoboCop invade a delegacia o longa evita não seguir o mesmo raciocínio de seu predecessor, mas não a sua história em linhas gerais, que permanece quase que completamente fiel.
Gostei do filme, mas nao consigo ver como um remake de robocop e sim como um novo, afinal a historia é bem diferente , vilões diferentes,e tudo mais.Tento reamente não comparar o classico do novo , talvez o que eu senti maior falta foi da arma girando feito cawboy e guardando no caixa de sua coxa, ate imaginava como ia ser nesse filme ( mas tudo bem não se pode ter tudo) de tudo mais filme bom , roteiro bom , efeitos bons.
Boa trama, foi o que faltou para o filme ganhar mais estrelas. spoiler: Aquele velho cinema onde 200 robôs lutam contra o RoboCop e ele sai ileso. Até acredito na tecnologia de 2028, mas daí acessar o registro de várias câmeras de vídeo e mudar a angulação delas ao seu bel prazer (hummm suspeito), assim como fazer uma busca por criminosos filmados (ao vivo por câmeras de segurança) e localizá-los em tempo real. Tipo, se a tecnologia já existia, por que não era utilizada? e esperaram o RoboCop para fazê-lo? Não vou comentar a explosão (mal feita que Alex Murphy (Joel Kinnaman) sofre e do jornalista sensacionalista que corta a fala de um senador).
No final das contas, vejo o dono da maior empresa de sistemas de segurança com a mão na massa, dando tiros e resolvendo problemas direto com a esposa de Alex Murphy, isso acabou com qualquer hipótese de coerência, sem falar que o cara não tinha seguranças.
A trama é baseada em jogo político, jornalismo sensacionalista e o pior das empresas.
No fim, RoboCop não passa de uma promessa de herói que só quer descobrir quem o matou.
Nova versão do clássico cult de 1987, RoboCop dirigido pelo brasileiro José Padilha (Tropa de Elite) muda o foco do original, trazendo o drama para o lado humano de Alex Murphy (Joel Kinnaman), o policial que estava praticamente morto e é "ressuscitado" em forma de máquina. Se no original Murphy acordava como uma máquina, e aos poucos, contra a vontade de seus criadores, ia relembrando seu passado, neste ocorre o contrário. Murphy acorda do coma e fica chocado ao se ver transformado em uma máquina, com pouquíssima coisa sobrando de seu corpo humano.
[Leia a continuação da crítica no link do meu blog]
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