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Filme que explora a vida de imigrantes na Espanha e um retrato sobre a relação com a morte. O "mediunismo" do personagem é pouco explorado, o personagem principal não adquire profundidade, ele apenas busca reconciliação em um ambiente completamente negativo. Javier Barden entrega uma atuação intensa, mas sem brilho.
Filme de terror maravilhoso, abusando do terror psicólogo retratando umas família de peregrinos extremamente religiosos lidando com a vida na floresta. Um filme que nota ideias iniciais de Robert Eggers e que foram aprimoradas em Hereditário. Atuação do pai, Ralph Ineson, é um dos pontos altos do filme. O semi plot twist ao final do filme é bem interessante, trazendo o terror psicológico para um terror realmente físico.
Uma retrato de Bento XVI e Francisco a partir de uma imaginária relação entre os dois, com o filme buscando até mesmo uma relação como um documentário, com Fernando Meireles deixando sua marca clara. Interessante notar em como a espiritualidade move cada um dos dois e, consequentemente, toda a igreja.
Filme interessante que trata sobre isolamento/depressão após um relacionamento e em como as relações são vistas para os outros (egoísmo, invisível aos olhos da sociedade, distanciamento ao longo do tempo). Acredito que o filme teria sido bem melhor com atores melhores e se largasse completamente a comédia ao tratar de temas assim que já não são de fácil entendimento.
Um filme com espírito de comédia romântica mas com uma mensagem totalmente "be here now" ao invés de falar diretamente sobre amor.
Filme angustiante que te insere numa espécie de paranóia do início ao fim, seja pelo jogo das câmeras, seja pela trilha sonora ou pela própria história. Réquiem significa descanso, talvez o que vemos seja justamente os sonhos iniciais dos quatro personagens morrendo e se concretizando em pesadelos através das relações com as drogas, onde sempre se buscou a fuga da realidade.
Viola Davis e Chadwick Boseman em sua última atuação da vida estão absurdos nós papéis. Praticamente como ver uma peça de teatro. Diálogos incríveis onde se vê claramente e unicamente em cada personagem a relação da população preta com os brancos, com um final incrível que dá o tom da crítica do filme.
Filme bem diferente que tenta propor uma viagem ao inferno sensorial, se fazendo muito do jogo de luzes e movimentos da câmera aliada a performance do grupo de dança, como se estivesse propondo beleza na morte e destruição, mas com um enredo simples demais o que acaba criando certa estranheza, especialmente no início da segunda parte do filme.
História instigante e muito bem construída afim de contar toda a história do pintor. Notando as camadas e as pinceladas a cada frame você vê o nível de detalhe e cuidado tomado, além de terem se originalizado e baseado em obras existentes do Van Gogh. Trilha sonora perfeita mas ficaria mais incrível em francês.
Deleite visual clássico dos estúdios Ghibli com um drama familiar leve e nostalgia relacionada aos tempos de escola.