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Cilene R.
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Crítica da série
1,5
Enviada em 3 de junho de 2024
A série parte de uma premissa absurda: um garoto de nove anos resolve morar com um casal de sem-teto que ele nem conhece porque o pai quando bebe muito fica chato e briguento. Em muitos momentos o desenrolar da história sugere que o pai pode ser um abusador, mas só para distrair quem quer ficar até o fim para saber como acaba esta porcaria.
Vale muito a pena assistir, a temática é instigante e mostra que uma história tem muitas abordagens, assim como o final nem sempre será surpreendente, as respostas podem ser bem mais simples do que imaginamos.
A série apresenta uma premissa inicialmente cativante ao explorar a dinâmica de um pai lidando com questões familiares complexas, especialmente quando seu filho desaparece misteriosamente. Esse enredo instiga o interesse do espectador em acompanhar a trama.
Benedict Cumberbatch mais uma vez brilha em seu papel, diferenciando-se de seus papéis habituais que frequentemente envolvem personagens excêntricos ou de grande destaque. Aqui, ele adota uma abordagem mais contida, exigindo uma atuação mais sutil, na qual suas expressões faciais transmitem com maestria as emoções necessárias.
Destaca-se também a performance de McKinley Belcher III, que, em determinado momento, rouba a cena de Benedict com sua excelente atuação e carisma. Sua presença na série é surpreendente e marcante.
No entanto, nem tudo são elogios. Apesar de inicialmente cativante, a série, composta por apenas seis episódios - o que se revela acertado, pois uma extensão maior poderia tornar-se cansativa - apresenta um desfecho do arco principal simplista, em contraste com o mistério intrigante estabelecido nos episódios iniciais. Embora o roteiro tente introduzir um elemento de corrupção para conferir urgência e justificativa aos acontecimentos, o desenrolar não atinge seu potencial.
É lamentável, pois a temática envolvendo um personagem imaginário contracenando com Benedict e proporcionando um alívio cômico bem-vindo é promissora. No entanto, a narrativa carece de uma execução mais refinada ou de um desfecho mais impactante.
" Uma trama densa e cheia de camadas emocionais, com atuações poderosas e uma abordagem única sobre os dilemas familiares e sociais." A minissérie Eric, explora a busca por refúgio em meio a aflições e relações quebradas. Ambientada em Nova Iorque nos anos 80, a trama segue Vincent (Benedict Cumberbatch), criador de um programa infantil, e seu filho Edgar, que desaparece misteriosamente. Michael, um policial gay, investiga o caso, enquanto lida com preconceito e segredos. A série se destaca pelo uso de um boneco, que reflete as emoções reprimidas dos personagens, principalmente de Vincent, marcado por traumas e vícios. A narrativa, que mistura drama psicológico e críticas sociais, questiona se é possível mudar o mundo antes de mudar a si mesmo. Com um elenco forte e subtramas bem desenvolvidas, Eric é uma reflexão sobre relações tóxicas, reconexões e as sombras da psique humana.
No começo não gostei muito, mas com o desenrolar dos episódios pude admirar a abordagem macro de uma situação social instável que sempre existiu e continua existindo, temas polêmicos explícitos e implícitos, vale muito a pena prá refletir, maravilha de ambientação temporal, ótimas músicas, atores excelentes incluindo muitos novatos, que por sinal me chamou muito a atenção esse fato. Adorei
Pelo ator excelente fui vendo, mas até ele deve ter sentido vergonha alheia de fazer essa série. Coisas sem sentido, muita enrolada, em 2 episódios tudo se resolveria!
Sou do tempo em que um ator do nível Benedict Cumberbatch, quando resolvia participar de uma série ou filme, você podia ter certeza que se tratava de uma ótima história. Esta é uma série sobre um garoto mimimi que vai agregando outras narrativas que nada têm a ver entre si como: o policial gay, o racismo e a intolerância na polícia americana, desaparecidos pouco procurados, o caso extraconjugal da mãe; enfim uma bagunça sem fio condutor, virou um nó cego.
Trilha sonora incrível. Ator Benedict excelente. Temas muito bom mas que poderia ter sido bem mais elaborado. Muito palavrão desnecessário. Teve um final razoável.
Filme: ERIC Elenco: @bencumberbatchbr @mckinleybcubed Ivan Howe, @foglersfictions @hephnerjeff_ish Modelo: #drama Duração: 6 episódio Ano: 2024 Minha opinião: Uma boa atuação de Benedict nesta série. Onde temos Vincent (Benedict) tendo um programa de TV que trabalha com marionetes e ele faz o trabalho de ventrículo. Sempre sendo uma pessoa confiante em si. E toda a equipe apenas obedece. Mas as coisas pioram quando seu filho desaparece e para tentar despertar a atenção dele e encontra-lo. Usa o amigo imaginário do filho e cria um personagem. E isto ajuda a elevar novamente a audiência do programa que estava em baixa. Porém há uma mudança para pior de sua atitudes, e isso afasta as pessoas, até o momento que tomam o seu programa e neste momento de crise. A série vai mostrando toda a transformação mental de Vincent. Ao final Vicent fantasiado corre na direção do filho que estava voltando para a casa após ver o pai na TV. Vale apena assistir? Se não tiver outra opção. Nota: 5
Ainda não me arrependi por escolher ver Benedict Cumberbatch, apesar do papel ser asqueroso. Por esse motivo, ele nos faz odiar o protagonista, assim como Hugh Laurie nos fez amar o odiável House.
A série é boa, trilha sonora excelente,atores tb. Mas eram tantos temas polêmicos e extremamente interessantes, abordados todos de uma vez e sem sequência que infelizmente não extraiu o melhor da série. Poderia ser mais longa e mais organizada nas idéias. Mas vale a pena assistir.
A série é ótima, trata de masculinidades e paternidade de forma elaborada e complexa. Escancara a toxidade do sistema patriarcal para os homens e como isto afeta as relações parentais. Lembra o filme Onde os Monstros Vivem. Trata ainda de dois outros temas fundamentais Racismo e Homofobia. Maravilhosa a série, diria que é fundamenta. As atuações foram ótimas.
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