Alien: Earth
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3,6
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Alan S.
Alan S.

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Crítica da série
1,5
Enviada em 24 de setembro de 2025
Critica até o 8⁰ episódio da primeira temporada.
Infelizmente, como é tendência, inseriram humor também nesta produção e saga que nunca teve humor. Mas piora.
Além de usarem no enredo (mentalidade de) crianças em vários personagens, o dono (CEO) da corporação é um gênio que anda de pijama e se porta também como uma....criança...e de gênio não mostrou absolutamente nada. Roteiro é muito burro, tentando pifiamente ser inteligente criando um paralelo com a estória de Peter Pan (de novo infantil) sem conseguir ter êxito, com situações em todos os episódios que só pessoas idiotas fariam. Os diálogos são fracos e o clima de tensão que deveria predominar RESPEITANDO A SAGA ALIEN, acaba sendo estragado pela pobrice do roteiro, músicas boas mas inseridas muito fora de hora, cortes de imagem sem noção, atuações fracas...e por aí vai. Vai ter que melhorar absurdamente para uma segunda temporada o que duvido que aconteça.
Ponto positivo algumas cenas de ação que aparece o Alien...e só.
Nota 2.
André Santos
André Santos

11 seguidores 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 19 de agosto de 2025
Na boa, eu como fã de longa data da franquia Alien, eu esperava tensão, inteligência e respeito ao que tornou essa saga um marco da ficção científica. Mas essa série me decepcionou profundamente até agora.
Logo de cara, a trama apresenta um futuro altamente tecnológico, situado apenas dois anos antes dos eventos do primeiro filme, mas com decisões que desafiam qualquer lógica mínima. Uma nave de grande porte cai no meio de uma cidade e ninguém viu nada, nenhum radar detectou, nenhum protocolo foi acionado. Hoje rastreamos cometas a anos-luz, e ali, com toda a tecnologia da Weyland-Yutani, simplesmente… não.
O pior? A cidade é controlada por um jovem sem qualquer postura de liderança, e o roteiro insiste em inserir elementos quase adolescentes, como se fosse preciso “modernizar” a franquia infantilizando-a. É a mesma armadilha de várias produções atuais: personagens que não condizem com o tom sombrio e adulto que o universo Alien sempre teve. E mesmo quando algo parece promissor como a ideia dos híbridos, sintéticos que carregam a consciência de crianças o texto não sustenta a densidade filosófica que poderia explorar. A introdução dos Xenomorfos acontece cedo demais e, em vez de gerar aquela sensação de terror inevitável, eles são tratados como mero efeito especial para cena de ação rápida. Não posso negar: a fotografia é linda, remetendo à Nostromo dos anos 80, e os efeitos práticos nos monstros são impecáveis. Mas estética não salva roteiro furado. Temos soldados trapalhões, decisões estúpidas, buracos narrativos e conveniências que desmontam qualquer imersão.

E o Hermit? Personagem apático, sem força, que deveria carregar drama mas só entrega vazio. Ele acredita ter perdido a irmã, sofre por alguns segundos e, menos de um minuto depois, está “de boas” como se nada tivesse acontecido. Que arco frágil, mal escrito e sem emoção. Não é culpa do ator é um roteiro e uma direção que não sabem construir dor, luto ou conflito.
No fim, sobra só a fotografia bonita e a nostalgia da Nostromo dos anos 80. Mas Alien nunca foi só estética. Sempre foi sobre tensão, medo e humanidade no limite.
Até agora, Alien: Terra está muito mais para uma fanfic futurista mal dirigida do que para a grande expansão de um dos maiores universos da ficção científica mas começa tropeçando feio. O que poderia ser uma reinvenção sombria da franquia parece, até agora, um desperdício de oportunidade. Romulus deu de 10 a 0 mesmo sendo um longa.
Marceloars
Marceloars

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Crítica da série
1,0
Enviada em 18 de setembro de 2025
Uma das MAIORES DECEPÇÕES DO ANO! Uma MISTURA de tudo quanto é tipo de história JÁ criada ou explorada reunidas e rotuladas como "ALIEN", onde de "ALIEN" mesmo, só a existência do metamorfo em uma versão LIGHT e BURRA, que serve de mero "CHAMATIVO" para a série, assim como fizeram em ALIENS VS PREDADOR, onde você manda a história de cada um e o seu desenvolvimento para o espaço e se aproveita do nome de ambos para "MONETIZAR"; afinal, vivemos tempos fúteis, de baixíssima capacidade cognitiva e senso crítico, onde o óbvio é novidade, o senso comum ditado pela mídia e modismos de ocasião imperam e tudo é "da hora, top, fantástico, espetacular, revolucionário e... descartável". Aguardei essa série por longos 2 ANOS para isso. Dos inúmeros personagens IMPROVÁVEIS, CHATOS ou RETARDADOS, o que se salva é um robô: KIRSH
CinefiLov❤️
CinefiLov❤️

18 seguidores 166 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 14 de agosto de 2025
Na franquia Alien a maioria dos filmes se passam no espaço em naves espaciais, e essa série foi um ponto de virada pois é a primeira vez que a historia se passa no planeta terra, é isso que a torna tão especial, xenomorfos convivendo com humanos, o resultado é muito sangue e carnificina. Se você gostou dessa crítica, curta e siga meu perfil no adorocinema
Luiz Marcelo (Padreco)
Luiz Marcelo (Padreco)

18 seguidores 95 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de setembro de 2025
Surpresa super agradável esta série, começa um pouco confusa e rapidamente ganha corpo, se tornando uma das melhores séries dos últimos tempos. Uma série com várias surpresas em cada episódio e que vai melhorando. Destaque para o episódio 5, parece um filme muito bem feito. Personagens cheios de mistérios e muito interessantes. Trilha sonora caprichada. Se você curte o universo Alien, você irá amar esta série. Destaque para "o Olho", criatura super interessante, chega a rivalizar com o Xenomorfo. Que venha a segunda temporada, será muito bem vinda.
Manoelmaga Silvaneto
Manoelmaga Silvaneto

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 14 de agosto de 2025
Horrível! Perda de tempo!
A série se propõe a contar o início, mas já começa do meio? Como assim?
Eles possuíam uma joia nas mãos!
E estragaram tudo!
Personagens rasos! Conversas sem sentido!
Músicas fora de hora! Flashs de acontecimentos passados sem nexo algum com o momento! Flash vem do nada, e acaba do nada!
A série é um verdadeiro caos fora de contexto e um narrativa muito broxante!
nuno moreira
nuno moreira

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 19 de setembro de 2025
Alien Heart parece uma série feita para adultos, mas escrita por um adolescente.
Em meio a cenários fantásticos, com efeitos especiais impressionantes, somos apresentados a personagens que parecem ter saído de um programa infantil, com narrativas rasas e sem profundidade. Isso faz o público se perguntar a cada minuto se não está apenas perdendo tempo.

Os episódios se arrastam, quase nada acontece, e o desenvolvimento da trama é mínimo.
Eu tinha altas expectativas, mas a decepção foi enorme. A história é fraca, os personagens são mal construídos e ainda pior interpretados. O resultado é tão frustrante que simplesmente não dá vontade de continuar a assistir.
Nicolasrodrigues352
Nicolasrodrigues352

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de agosto de 2025
A série começou avassaladora, está muito boa mesmo!
Para quem gosta dos filmes, vale a pena demais assistir!
Paolo Cesare
Paolo Cesare

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 23 de agosto de 2025
Ótima série: clima tenso, ambientes claustrofóbicos, o medo do desconhecido, a ganância humana por armas biológicas, as pesquisas e modificações genéticas que estão se materializando em nossa sociedade, etc tudo isso te faz ficar grudado na poltrona e não arrdar o pé para não perder o próximo ato. Fico imaginando na tela do cinema essa grande produção. E ainda temos um brinde que são os finais dos capítulos ao som de um rock épico de bandas como Black Sabbath, Metallica e outras! Nisso acertaram totalmente.
Profissional de TI
Profissional de TI

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Crítica da série
1,0
Enviada em 24 de setembro de 2025
Mais uma serie da Disney que foi encharcada de pauta woke, a personagem Wendy nada mais é que uma "Mary Sue" maisa forte, poderosa e inteligênte que todos e ainda consegue controlar o Alien (Pet) personagem forçada, uma serie em que não tem vilão a altura pra ter um embate, todos os personagens masculinos são fracos, bobalhões, covardes diferente das femininas que são inteligêntes, fortes, corajosas quem não conseguiu enxergar essa lacração ai precisa de usar óculos, a serie até se iniciou bem nos 2 ou 3 primeiros episódios mais depois foi cada vez mais ficando ruim com um roteiro que favorecia apenas a "Wendy" acho até que o nome da serie deveria ser: WENDY: EARTH 
Enio
Enio

9 seguidores 58 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 25 de agosto de 2025
Já que essa produção se ancora na linha de tempo do filme original e suas sequências, precisamos lembrar que 59 anos depois dos eventos aqui narrados, Ellen Ripley acorda em uma estação espacial na órbita da da Terra e aparentemente não há nada de anormal.
Pelo contrário, em Alien: O resgate (o melhor da franquia até hoje, depois de Prometheus) não havia qualquer relato de incidentes a no planeta Terra.
NerdCall
NerdCall

41 seguidores 397 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 30 de setembro de 2025
A franquia Alien sempre carregou um peso especial. Desde 1979, quando Ridley Scott apresentou ao mundo o horror claustrofóbico da Nostromo, cada nova obra que se atreve a expandir esse universo precisa lidar com uma herança quase impossível de sustentar: a fusão entre ficção científica, terror e reflexões existenciais sobre a humanidade. Com Alien: Earth, criada e dirigida por Noah Hawley, surge a primeira tentativa de transportar esse universo para a televisão em formato de série. E o resultado é, ao mesmo tempo, fascinante e frustrante.

A trama parte de uma premissa simples, mas promissora: uma nave espacial misteriosa cai na Terra, três anos antes dos eventos do primeiro filme da franquia. A partir desse acontecimento, um grupo de soldados e a jovem Wendy (Sydney Chandler) precisam encarar não apenas a devastação causada pelo acidente, mas também a presença de criaturas predatórias capazes de transformar qualquer encontro em um pesadelo. A proposta inicial é clara: mergulhar nas origens de um universo que já conhecemos, mas sob uma perspectiva inédita.

Nos primeiros episódios, Alien: Earth acerta em cheio. A nostalgia é palpável. Os corredores apertados da nave destruída em Prodigy City evocam imediatamente a atmosfera do clássico de 1979, misturando a tensão de Alien: O Oitavo Passageiro com a imersão assustadora que muitos jogadores conhecem do game Alien: Isolation. A ambientação é tão bem trabalhada que até os fãs mais desconfiados acabam sendo conquistados. O episódio 6, em particular, se destaca como um exemplo de como recriar o terror espacial em sua essência: um jogo de esconde-esconde mortal em cenários que respiram suspense.

Porém, à medida que a série avança, essa promessa inicial começa a se perder. O grande atrativo — o encontro com o Alien em si — dá lugar a uma exploração excessiva de híbridos, sintéticos e novas espécies. Essa escolha de Hawley é curiosa: por um lado, amplia o escopo do universo, criando uma espécie de manual biológico desses seres, algo que desperta curiosidade e mantém a atenção em cada episódio. Mas, por outro, acaba relegando a criatura mais icônica da franquia a um papel quase secundário. O Alien aparece pouco, perde o impacto e, em alguns momentos, chega a ser retratado de forma quase domesticada. Essa diluição da ameaça principal é um dos pontos mais polêmicos da série — afinal, como justificar que a obra que carrega o nome Alien se esqueça do próprio monstro que lhe deu origem?

O dilema não termina aí. Ao mesmo tempo em que falha em manter o Alien como força central, a série tenta compensar com um discurso filosófico e social. As reflexões sobre corporações que exploram vidas, o impacto da tecnologia na humanidade, a crise ambiental e a ascensão das inteligências artificiais são temas atuais e pertinentes. Mas o problema é que essas discussões acabam se concentrando em personagens pouco carismáticos, principalmente no núcleo dos híbridos — crianças com mentes infantis presas em corpos adultos. A ideia, embora intrigante, se arrasta em diálogos e subtramas que não têm força dramática suficiente para sustentar a narrativa.

Há ainda outra contradição que atravessa Alien: Earth. Se nos primeiros episódios a série é movida pelo terror do desconhecido — a ameaça escondida nos corredores e a incerteza do que habita na nave —, na reta final esse senso de urgência se dissolve. Wendy, a protagonista, descobre novas habilidades que a tornam praticamente invencível. Com isso, qualquer tensão construída até então se perde. É um contraste gritante: começamos a temporada com personagens vulneráveis, cercados por criaturas que poderiam matá-los a qualquer instante, e terminamos com uma protagonista que parece capaz de enfrentar qualquer coisa sem esforço.

Não se pode negar, entretanto, que Noah Hawley entende como criar atmosfera. O design de produção é um dos pontos altos: as naves, as cidades futuristas, os detalhes sombrios dos laboratórios e até mesmo os momentos de gore, sempre presentes em qualquer obra da franquia, são entregues com intensidade. É justamente esse cuidado visual que mantém a série conectada ao universo de Alien. O problema é que, por mais que a estética funcione, o roteiro não consegue acompanhar a mesma constância. Há quebras bruscas de ritmo, mudanças de foco repentinas e personagens que simplesmente não conseguem carregar o peso das reflexões propostas.

Outro ponto que incomoda é o final. Em vez de oferecer algum tipo de resolução, Alien: Earth aposta em um desfecho abrupto, recheado de perguntas sem resposta e um cliffhanger óbvio, claramente planejado para abrir caminho a uma segunda temporada. A decisão pode até agradar quem gosta de suspense prolongado, mas a sensação deixada é de frustração: após oito episódios de altos e baixos, o espectador merecia, ao menos, uma conclusão mais sólida.

Em resumo, Alien: Earth é uma obra ambiciosa, mas que tropeça em suas próprias escolhas. Tem momentos brilhantes, como os episódios iniciais e a recriação da atmosfera de 1979, mas também falha em pontos cruciais, como o tratamento dado ao próprio Alien e a inconsistência no desenvolvimento de seus personagens. Noah Hawley quis expandir o universo, mas acabou se distanciando demais daquilo que sempre fez dessa franquia um marco: o terror visceral e a sensação de impotência diante do desconhecido.

Ainda assim, Alien: Earth não deve ser descartada. Ela representa uma tentativa ousada de reinventar um universo consagrado, trazendo novas discussões e expandindo horizontes que o cinema talvez não tivesse espaço para explorar. Mas, ao mesmo tempo, é um lembrete de que, no caso de Alien, a simplicidade do terror pode ser mais eficaz do que qualquer ambição em excesso.
Marcos Viana
Marcos Viana

1 seguidor 25 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 28 de setembro de 2025
A série puxa mais pro drama, tranzendo questões sobre o cresimento da inteligência artificial e androides na sociedade. O Alien é apenas mero coadjuvante na série.
Igor S.
Igor S.

1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 29 de agosto de 2025
Serie ta otima, povo ta reclamando muito acho bem fraco as reclamaçoes a serie ta entregando que veio trazer, mais ainda da terra e sobre esse universo de Alien, amei é uma serie e povo ta vendo como filme aff sem noção isso ta maravilhosa a serie entendi a dinamica não me encomodou os sinteticos com mente de crianças ta bem equilibrado para um projeto novo, eles terem que sair em missão achei bem tipo se tem eles usem até maturar a idade ai não tem serie né kkkkk amei ambientação nostalgica e trazendo vigor para nova geracão que vai conhecer franquia Alien para mim ta perfeita até momento ^^ muito feliz por essa nova fase!
José Gonçalves
José Gonçalves

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 21 de agosto de 2025
Uma mistura fantástica entre Blade Runner 1 e Alien o 8 passageiro.
Os ambientes fieis ao Alien o 8 passageiro não como vimos em Prometheus onde apesar de se passar antes a tecnologia era muito mais avançada.
Série para ver,obvio que os haters e mimimis não estão a gostar