Sex/Life
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2,8
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Tatiane Silva
Tatiane Silva

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Crítica da série
0,5
Enviada em 26 de junho de 2021
Arrependida pelas horas gastas assistindo essa série. Só o sentimento de total decepção me leva a comentar sobre séries e filmes e essa é uma situação daquelas. A mulher consegue ser babaca o tempo inteiro com o cara que ela diz amar enquanto corre atrás do cara que sempre foi um babaca escroto com ela. A mulher se apegou as fantasias sexuais e resumiu felicidade a sexo selvagem. Então é isso, foda-se se o cara pisa em você, te trata como um lixo e caga pra você, se ele fizer um bom sexo, pq não aceitar ser tratada como um lixo enquanto você tira a oportunidade de alguém que te respeita e te ama ser verdadeiramente amado por alguém? Resumidamente, a série se trata de egoísmo.
anônimo
Um visitante
Crítica da 1 temporada
0,5
Enviada em 6 de fevereiro de 2025
Desde sua estreia na Netflix em 2021, Sex/Life se apresentou como uma tentativa de misturar erotismo, drama e introspecção sobre a insatisfação feminina dentro do casamento tradicional. Criada por Stacy Rukeyser e baseada no livro 44 Chapters About 4 Men, de B.B. Easton, a série prometia abordar temas relevantes como desejo, monogamia e identidade feminina em um mundo moderno. No entanto, a execução dessa proposta falha em quase todos os aspectos. Com uma trama irrealista e superficial, atuações inconstantes, roteiro previsível e uma cinematografia que se esforça para parecer sofisticada, mas cai no exagero, Sex/Life se consolida como uma das piores produções da Netflix, sendo amplamente criticada tanto pela mídia especializada quanto pelo público. A seguir, uma análise aprofundada de seus principais aspectos, demonstrando como a série se perdeu em seu próprio conceito.

A premissa da série gira em torno de Billie Connelly (Sarah Shahi), uma dona de casa vivendo uma vida aparentemente perfeita em uma comunidade rica de Connecticut ao lado de seu marido Cooper (Mike Vogel) e seus dois filhos. No entanto, Billie se sente presa na monotonia de sua vida conjugal e começa a revisitar mentalmente seu passado com Brad (Adam Demos), um ex-namorado com quem viveu uma relação intensa e cheia de paixão. A partir disso, a narrativa se divide entre flashbacks eróticos e momentos no presente, onde Billie se vê em conflito entre a estabilidade familiar e a vida de aventuras sexuais que deseja reviver. O problema dessa premissa não está na ideia em si—afinal, a insatisfação dentro do casamento é um tema legítimo—mas sim na forma rasa e fantasiosa com que é desenvolvida. Em vez de apresentar uma discussão madura sobre desejo, liberdade e comprometimento, a série se perde em cenas forçadas e excessivamente dramáticas, sem nenhuma profundidade psicológica nos personagens.

A atuação do elenco principal é, no melhor dos casos, inconsistente. Sarah Shahi até se esforça para dar alguma autenticidade à sua personagem, mas o roteiro fraco a impede de oferecer uma performance memorável. Billie deveria ser uma mulher complexa, dividida entre sua responsabilidade como mãe e esposa e seus desejos individuais, mas a personagem raramente exibe nuances emocionais convincentes. Seu comportamento oscila de forma artificial entre vulnerabilidade e impulsividade, tornando difícil para o espectador sentir empatia por sua jornada.

Mike Vogel, que interpreta Cooper, assume o papel do "bom marido" de forma estereotipada e sem nuances, sendo apresentado como um homem leal e trabalhador que tenta desesperadamente satisfazer sua esposa, mas sem qualquer desenvolvimento real de sua personalidade. Adam Demos, como Brad, entrega um personagem que deveria ser carismático e irresistível, mas acaba parecendo apenas uma fantasia bidimensional de um "homem perfeito e perigoso". Sua performance é carregada de clichês, desde seu jeito misterioso até sua inverossímil capacidade de sempre dizer exatamente o que Billie quer ouvir. Margaret Odette, no papel de Sasha Snow, a melhor amiga de Billie, tenta trazer algum equilíbrio à narrativa, mas sua personagem acaba servindo apenas como um recurso narrativo para reforçar os dilemas da protagonista, sem uma identidade própria.

O roteiro de Sex/Life é, sem dúvida, um de seus pontos mais problemáticos. A trama se desenrola de maneira previsível, repleta de diálogos expositivos e situações absurdas que não refletem a realidade de forma alguma. A série não consegue decidir se quer ser um drama profundo ou apenas um show erótico exagerado, resultando em um tom inconsistente que alterna entre o melodrama e a superficialidade. Além disso, os conflitos são resolvidos de maneira pouco convincente. A maneira como Billie lida com seus desejos parece forçada e sem autenticidade, como se os roteiristas não soubessem como equilibrar suas motivações de maneira orgânica. Ao invés de explorar a psicologia dos personagens com complexidade, a narrativa se limita a estereótipos que reduzem a história a um conto moral simplista sobre desejo versus compromisso.

A cinematografia da série tenta criar um ar sofisticado e sensual, mas frequentemente cai no exagero. As cenas de sexo são filmadas com uma abordagem quase caricata, tentando ser provocantes, mas resultando em momentos que beiram o ridículo. Em vez de criar uma atmosfera envolvente e natural, a direção opta por uma estilização artificial que lembra mais um videoclipe do que um drama de qualidade. Além disso, a maneira como a série enquadra os corpos e a sexualidade parece mais interessada em chocar do que em construir uma narrativa significativa. Esse enfoque excessivo no aspecto visual e no apelo erótico acaba por tornar a série cansativa e vazia.

O final de Sex/Life é tão problemático quanto o resto da série. A conclusão da primeira temporada sugere que Billie, apesar de tudo, não consegue abrir mão de sua paixão por Brad e decide se entregar ao desejo, deixando no ar as consequências dessa escolha. Esse desfecho, em vez de funcionar como um clímax emocionalmente impactante, soa desconectado da realidade e reforça a falta de profundidade da trama. A segunda temporada, em vez de corrigir os erros da primeira, apenas os amplifica, adicionando novos personagens e conflitos que não levam a narrativa para nenhum lugar relevante. O cancelamento da série após a segunda temporada parece uma decisão inevitável, visto que, além da recepção negativa da crítica, a história já havia se esgotado completamente.

A recepção crítica reflete bem as falhas de Sex/Life. No Rotten Tomatoes, a série tem uma taxa de aprovação de apenas 21%, com um consenso crítico que aponta sua obsessão por cenas eróticas em detrimento do desenvolvimento de uma identidade própria. O Metacritic, por sua vez, dá à série uma nota de 45/100, evidenciando as críticas mistas e médias que recebeu. Apesar de números expressivos de audiência—como os 67 milhões de lares que assistiram à primeira temporada nas primeiras quatro semanas—fica claro que o apelo da série era mais baseado na curiosidade do público por seu conteúdo provocativo do que em sua qualidade narrativa.

No geral, Sex/Life é um exemplo claro de como um conceito promissor pode ser desperdiçado por uma execução fraca. Ao invés de oferecer uma reflexão madura sobre sexualidade e identidade feminina, a série se contenta em ser um melodrama exagerado e desconectado da realidade. O roteiro pobre, atuações inexpressivas e um tom que oscila entre o ridículo e o pretensioso fazem com que a produção falhe tanto como drama quanto como entretenimento erótico. O cancelamento da série não foi uma surpresa, mas sim um alívio para aqueles que esperavam que a Netflix priorizasse histórias mais bem desenvolvidas no futuro. Se há algo que Sex/Life nos ensina, é que uma abordagem rasa e artificial sobre temas complexos dificilmente resulta em uma produção memorável.
Cicero P.
Cicero P.

1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 26 de junho de 2021
Uma das piores coisas que já vi na NETFLIX, e olha que lá tem coisa ruim. Sem roteiro, sem interpretação, se queriam ser softpornô, que fosse ao menos uma EMANUELLE.
Paulo G.
Paulo G.

2 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
0,5
Enviada em 30 de junho de 2021
A série no começo tem uma boa proposta, mas se perde em seu decorrer. A gente acha que vai tirar algum aprendizado dali, por meio da protagonista que a todo tempo tem desejos por seu ex, mas não, grande parte da série toda ela é uma babaca(agindo como muitos homens por aí), o tempo todo ela corre atrás de um cara que traiu, humilhou, machucou e desprezou ela e deixa uma família onde o cara praticamente beija o chão por onde ela passa. Ninguém é o mocinho na história, mas a protagonista é a maior vilã da série. Nem o marido perfeito dela, é perfeito, porque, parece que ao invés de usar o diário da sua esposa pra realiza-lá, ele tenta recuperar seu Ego de machão ferido. O Brad (o ex) a gente nem precisa dizer, é o esteriótipo do Boy lixo e abusivo, que manipula, mente, trai e depois vem com flores, chocolates e olhos cheios d'água pra dizer que se arrependeu (onde é que já vimos isso mesmo, humm, 80% dos homens) e que a culpa é do pai, da mãe, da crianção, blá blá blá. No final realmente ficamos com aquela sensação que todos amadureceram, mas não, infelizmente a série está escorada na protagonista que no final mostra que de nada adiantou e que no final ela é uma ninfomaníaca que não se importa com sua família.
Diego Freitas
Diego Freitas

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 27 de junho de 2021
CRÍTICA COM SPOILER

A série em si é boa. Dá um ódio dano da mulher que só quer fazer sexo com o cara que pisa nela o tempo todo e ela simplesmente abandona o marido que faz de TUDO por ela e pela família. No fim eles se acertam e ela quer viver a vida com a família, porém, no último minuto da série (último mesmo) ela estraga a história toda indo correr atrás do cara que simplesmente estragou a vida dela. Assisti junto com minha esposa e ela detestou também. Perdemos nosso tempo. Simples assim.
@pegaessadicadaju
@pegaessadicadaju

1 seguidor 32 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 5 de abril de 2023
Sex Life é uma série original Netflix com conteúdo para maiores de 18 anos, contendo cenas explícitas de sexo, uso de drogas e bebidas alcoólicas.
Aborda temas considerados como TABUS dentro dos relacionamentos conjugais e questões mais profundas que ultrapassam várias camadas de preconceitos.

Nos mostra o quão frágil somos em relação aos nossos sentimentos e como é importante cuidar da vida conjugal, que não é fácil, principalmente quando se tem filhos.
Através da narração de Billie, ela nos mostra as insatisfações de grande parte das mulheres em relação a vida sexual, casamento, vida social, filhos, relação entre pais e filhos etc. Demonstra como um ex-namorado pode ser um fuga da rotina exaustiva, enquanto o marido “perfeito” preenche as outras diversos espaços da vida adulta.
Mary S
Mary S

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 27 de junho de 2021
Quem está procurando uma série apimentada vai encontrar uma indecisão por parte dos escritores. O desenrolar da história mostra uma mulher que não sabe o que quer e não tem coragem de enfrentar seus desejos de frente . Uma pessoa que tudo não passa de fantasia em cima de seu passado. E 2 caras lindos deixando ela decidir.
A série começa com um bom enredo e perde o foco no 3E e depois tentam recuperar mas fica tosca.
Flavia Oliveira
Flavia Oliveira

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 25 de maio de 2023
Os roteiristas demonstraram uma tentativa desesperada de aplacar um sucesso do streeming apelando pra velha formula: sexo, gente bonita e dramas superficiais... Nem se esforçaram nos dialogos, que poderiam promover um debate menos raso sobre o movimento feminista e até sobre o quanto as relações interpessoais são afetadas pela bagagem que cada um de nós carrega na vida. Ficou parecendo que uma boa musica poderia ter sido tocada, mas a banda ( no caso o apelo pro sexo ) se sobrepôs aos musicos.
marilaine p.
marilaine p.

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 25 de março de 2023
Excelente série vai muito além de sexo.
O sexo faz parte das relações, mas os encontros e desencontros do que realmente importa está presente em cada capítulo.
E o poder das nossas escolhas ou a falta delas o quanto nos impacta por toda uma vida.
Mayla Roubert
Mayla Roubert

21 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 10 de maio de 2025
Fala de: sexualidade, amor, conflitos de relacionamento presentex passado...enfim, uma série muito mais que sexo.
Série icônica, envolvente e viciante!
--------
Waldir Henrique
Waldir Henrique

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 2 de julho de 2021
Péssimo , romantiza o namoro abusivo e, ainda sem enredo. Parece mais uma tentativa de filme pornô , por ser tão sem história.
Laiane Luz
Laiane Luz

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 6 de março de 2023
nossa que historia horrivel kkkkkkkkkkkk meu deus, n percam o tempo de vcs pelo amor de deus, e fui pesquisar a historia da serie e sabia que tinha sido feita por uma mulher, e acabei descobrindo que é sobre a vida dela (n que eu fique surpresa)
Daniela Pires
Daniela Pires

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,0
Enviada em 7 de março de 2023
A história em si é até boa, acredito que muitas mulheres passam por essa fase...
SPOILER a partir daqui
Porém a serie se torna chata, a protagonista é fraca, sem sal... Além de indecisa.. da raiva justamente por isso.. da raiva até do marido dela que é super paciente e aceita tudo ... Da raiva do Brad que fez tudo errado e "volta o cão arrependido" .. da raiva da amiga dela, não sei pq não fui muito com a cara dela, o jeito dela é estranho...
Enfim, da raiva de todo mundo na série .
Carlos André Ramos
Carlos André Ramos

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 5 de maio de 2025
Essa seria funcionária se fosse sobre adolescentes. Não se abandona um casamento sólido com dois filhos por um desejo sexual antigo. Amor é algo que é construído a partir de um ponto 0 e vejo que o amor verdadeiro seria na verdade o marido e não essa fantasia antiga que no futuro também viraria monotonia. Não há nenhum suporte no enredo para dizer que o casal final tem a possibilidade de viver algo completo. Com o tempo, se fosse, na vida real ela descobriria sua fantasia e cairia na real sobre o casamento sólido que perdeu. A temática é boa, mas foi explorada de forma errada
claudinha souza proffile 2
claudinha souza proffile 2

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 14 de maio de 2023
Eu gostei, sempre ficava torcendo pela bily e o cuper, mas ao final ela ficou com o brad. Apesar de não ser o que eu esperava, gostei como terminou.