Sex/Life
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2,8
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54 Críticas do usuário

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Agnes Fernanda
Agnes Fernanda

1 crítica Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 10 de julho de 2021
Só vai realmente entender os personagens e tudo que rola entre eles as pessoas mais sexuais, que sente o sexo na pele. Exemplo: O marido da protagonista com certeza não entenderia, e acharia um absurdo a série. As reações e comportamentos da protagonista são relevantes e condizem com vidas reais. A relação dela com Brad era muito mais que sexo, ela entendia os comportamentos dele, pq ele agia daquela maneira e queria ajudá-lo pq ela o amava, e ela conseguiu, porém tarde demais.
Isaaalves174
Isaaalves174

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 27 de abril de 2022
A serie é ótima. Eu gostei.
Mostra bastante a realidade de um casamento.
E de um amor proibido, pena que ela gosta de um cara assim, senão seria pft a vida dela de casada.
Recomendaria, na boa
Laisinesbr18
Laisinesbr18

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,0
Enviada em 31 de agosto de 2021
[spoiler]Ao meu ver ela esta sendo submissa aos dois , traz algumas temáticas edificantes, mas no geral não me agradou e acabei ficando com raiva dos personagens
Ionedarocha17@gmail.com
Ionedarocha17@gmail.com

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 12 de agosto de 2022
A série me intrigou bastante, porque identifiquei a semelhança da história com a minha! E olha que essa história já se passou há muuuuiito tempo!
Simplesmente ADOREI pela coragem que a autora teve de levantar um tema tão polêmico!
"Os homens tudo podem, já as mulheres, devem ser recatadas!"
Vocês diriam que isso está mudando? É mesmo?
Então leiam as críticas da série!
A história da série me ajudou a entender e libertar (que fique claro, não se trata de perdão, quando permitimos e consentimos viver certas situações com o outro) alguns episódios que ficaram represados no passado!
Acreditem, é tão libertador, quando finalmente entendemos! E a série me fez entender claramente, o que de fato foi abusivo e o quê eu permiti, mesmo não tendo esse discernimento na ocasião!
LIBERTANDO, até agradeci! - "Que bom que ele passou pela minha vida!" Porque tudo na vida tem seu lado bom e seu lado ruim! Vantagens e desvantagens, andam lado a lado!
Perdoem-me quem achou que aquelas cenas de sexo foram abusivas e não tinham tanta necessidade de serem mostradas de forma tão selvagem! Quem teve uma história parecida, (louca e ao mesmo tempo apaixonante, mágica) entendeu perfeitamente que não houve excessos! É como, tão bem, a frase ÉPICA do psiquiatra define SEXO numa relação! "SEXO, RARAMENTE, É APENAS SEXO!
Senhores, RAPAZES E MOÇAS, somos seres humanos dotados de emoções, desde as mais serenas até as mais loucas e incompreensíveis! E quando a gente encontra alguém que lê nossas emoções e entrega o que buscamos... é mágico!
Mas... tudo tem seu preço!
A pergunta é: você pagaria?
Bem, já que justifiquei o meu "encantamento" pela história, vamos as críticas:
A história iniciou de forma fantástica! Um recorte do universo da mulher que ainda a sociedade reserva muito preconceito! No entanto, na minha avaliação, perderam o fio da meada do meio para o fim! Uma PENA! Quantas mulheres não vivem na vida real, durante UMA VIDA INTEIRA, o drama emocional e psíquico que a personagem principal, Billie, estava vivenciando: dois filhos, um maridinho perfeito para cuidar, uma casa linda num subúrbio "verde", como ela mesma denomina, com os pássaros cantando!
Quem não deseja isso?...
Quem nunca conheceu um "BRAD"!... kkkkkk
Depois de toda "M" que o Brad aprontou, é óbvio que esse cenário é o ideal!
Mas não para alguém como Billie! Logo, em algum momento desse percurso, a Billie lá de trás iria gritar!
Apesar de ter sido atropelada emocionalmente pelo Brad com seu temperamento, egoísmo e problemas emocionais, ela tinha uma história antes dele, ela era uma pessoa antes dele!
Essa vida, até o Brad aparecer, era super interessante e estimulante, com sonhos se realizando, trabalho realizado, seu PhD em curso, suas produções de artigos, aulas, enfim, era uma vida muito pulsante!
Mas não sei porque ficaram "forçando", ao longo da história, que a vida "certinha" da Billie casada com o Cooper, que nem entregava um SEXO BOM, era o que deveria ser SALVO!
Então vamos lutar por esse casamento "bonitinho" que a "sociedade" determina!
A Billie não poderia escolher o Brad, mesmo deixando tudo isso?
Por que não?
Perderam uma oportunidade ímpar de discutir a questão, sem serem levianos!
Afinal o Brad estava ali, disposto a recomeçar, e com muito amor para dar!
E gente, o Brad é o Brad! O cara tem pegada!
Homens como Cooper, nunca vão saber o que é isso! Portanto aquele discurso de que "aos 20 aninhos elas pegam caras como o Brad e depois se casam com homens como Cooper" ficou muito machista e muito menos justifica o fato que o Cooper é a peça do xadrez que derruba o rei!
Embora sabemos que aquela "sacanagem" do Brad trepar com a melhor amiga dela, e ainda filmar, só reforça que ele não mudou muito!
E vamos abrir um parênteses aqui:
alguém quer uma amiga como aquela? Logo, entendemos que a Billie tem aspectos bem "permissivos" compondo sua personalidade, que abrem precedentes para um Brad "causar" e um Cooper ser a tábua salvadora!
Então, porque não explorar esse universo que está tão mais próximo das confusas relações que muita gente vive na vida real!
Vamos combinar, se esse casamento "certinho" estava precisando, apenas, de alguns ajustes, queridos... o Brad jamais seria resgatado para essa história de novo!
Do episódio 3 para frente, a impressão que se tem é que começaram "segurar" a Billie e o próprio Brad para um reencontro! E aí começaram a colocar "coisinhas" no meio para preencher espaço!
Por que a Billie, ainda sendo uma mulher casada, mas passando por todas as provações que ela estava vivenciando, não poderia voltar a se encontrar ou até reviver uma relação com o Brad?
Não estamos falando de traição, estamos falando de sentimentos, de emoções mal resolvidas, tanto do lado do Brad, quanto do lado do Cooper.
A trama foi conduzida numa história de amor mal resolvida, entre a Billie e o Brad, cada um com sua forma de ser e saber amar!
Apesar do Brad ser aquele BAD BOY, ficou claro que ele amava Billie, do jeito dele, mas amava!
E aí ficaram justificando grande parte da história que a Billie jamais poderia escolher o Brad ou dar umas "escapadinhas", (porque isso mulher direita não faz, neh) porque ela tinha um casamento PERFEITO, maridinho PERFEITO, filhos PERFEITOS, uma casa LINDA NO SUBÚRBIO, bla, bla, bla....
Começou a ficar chato, enfadonho e ficou bem perceptível que se perderam na trama!
Não acho que a Billie começou a fantasiar o Brad nas suas lembranças. Acho sim, que ela começou enaltecer o casamento perfeito, porque é o que acontece mesmo na vida real: ZONA DE CONFORTO!
Ela já sabia o que esperar do Brad, caso ele fosse a escolha?
Sim, Claro!
Jamais seria uma vida perfeita. Então porque colocaram a "fala" onde Billie diz que se ele fosse sua escolha viveria uma vida maravilhosa!
Fica no mínimo, confuso!
O Brad tem o que o Cooper nunca vai ter, e, ele pode dar conta sim, dos 85% que hoje é do Cooper!

O final foi muito DECEPCIONANTE! Tenho certeza que ninguém entendeu!
Quase colocaram a Billie num convento, ao longo da série inteira, porque estava casada com Cooper, e mulher casada não trai, no final liberam-na para "transar" com o Brad!
Que final foi esse?
No mínimo, sem noção, atropelando a personagem da Billie e do Brad também!!!

Enfim, foi MUITO RUIM O FINAL!!!
Sendo assim, vamos ver o que a Netflix vai nos entregar para a segunda temporada!
Bianca Walther
Bianca Walther

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
3,0
Enviada em 10 de maio de 2022
O que mais me interessou na série não foram as cenas de nudez e sexo, até porque nos primeiros episódios há um certo exagero desnessário dessas cenas. O que mais me manteve ligada foi o drama emocional e psíquico da personagem principal, Billie, uma mulher na perto dos 40 anos com dois filhos e um marido quase perfeito, não fosse o fato que ele vive para o trabalho e não demonstra muito interesse na vida da esposa, para além do sexo inexistente, que é outra questão no casamento deles. Billie interrompeu seu PhD e seu trabalho para dedicar-se aos filhos, só que essa imersão exaustiva, solitária e invisível (ela tem uma bebê de colo que mama no peito ainda) na criação dos filhos a faz fantasiar que a vida que levava antes era melhor e mais interessante. Ela passa a expor no seu diário suas fantasias, suas memórias, suas faltas.

Ela está no campo da fantasia, relatando para si mesma a sua falta, a sua insatisfação, a sua solidão. O problema começa com seu marido lendo o seu diário (em nenhum momento isso é questionado) e com o ex ressurgindo depois de oito anos.
O que vemos é um ex que teve um comportamento perto do abusivo com Billie, uma relação de idas e vindas e traições e que volta justo no momento em que ela parece mais confusa e frágil (a cena em que ele se filma fazendo sexo com a melhor amiga dela é prova de que ele não mudou tanto assim). Além disso, o bom marido não é tão bom assim, pois as primeiras cenas mostram que ele não conversava com a esposa, não se interessava pela rotina dela, nem a procurava para um carinho ou sexo. Só depois de ler o diário dela que ele fica obcecado, não em melhorar como parceiro, mas em superar o ex, numa competição mental de egos e performance sexual (as cenas na academia são perto do ridículo).

Ela errou também, ao não bloquear o ex, ao performar aquele jantar constrangedor e ao sair correndo no final em busca de uma terceira via, a via que comporta o seu desejo sexual por Brad e seu casamento. Só que essa corrida para o Brad logo depois do teatro do filho foi um tanto quanto nonsense.
E, de novo, o marido "quase perfeito" invade a privacidade da protagonista (sejamos justos. a atriz não atua mal. isso é intriga dos patrulheiros da moral que só tacam pedras nas Genis) ao rastrear sua esposa e ainda aparece a Francesca, sua chefe, como a opção de consolo, pois ele parece não ter desejos fora do trabalho, então, para o marido, não há terceira via, apenas prêmio de consolação.

Hoje foram muitos adjetivos e spoilers...E já me adianto nas desculpas. A série vale ser vista com um olhar menos julgador. spoiler:
Vanessa Herce Aizcorbe Kacau
Vanessa Herce Aizcorbe Kacau

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 31 de maio de 2022
Amei a série. Conta como é a vida da personagem Billie e sua vida de casada com 2 filhos atualmente e, porém quando a saudade do ex insiste em ser presente, ela se vê confusa e sofre com isso.
O ator Adam Demos dá um show de sensualidade, a atriz Sasha nos presenteia com sua interpretaçao.
Todos os atores foram sensacionais e a história apaixonante!!

Amei!! Ansiosa pela 2° temporada
Filipe D.
Filipe D.

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 19 de outubro de 2021
Muito ruim. A atriz principal é uma modernete que estava com o coração partido de tanto relacionamento lixo. Depois conhece um bom homem e depois de 8 anos de casamento ela retorna a pensar no relacionamento que tinha com o EX. Em um momento da série tem uma suruba e depois disso parece que o casal vai realmente superar as dificuldades e dar uma grande lição de amor, mas ocorre o oposto. A modernete volta correndo pro amante e joga fora todo o casamento. Ela é uma psicopata e ninfomaníaca, o tempo todo chorando e indecisa.
Tânnio Petrovith
Tânnio Petrovith

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
1,5
Enviada em 28 de outubro de 2021
O princípio parece uma novidade e te prende à tela, mas a medida que você vai assistindo começa a notar os "clichês" superficiais de uma protagonista sem muitos fundamentos para justificar seu desejo pelo ex-parceiro; spoiler: a protagonista sempre com os "eu sei, mas e se" e isso acaba ficando chato.
Karen Oliveira
Karen Oliveira

1 crítica Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 27 de setembro de 2021
Péssima! Horrível! Perdi meu tempo! Uma mulher resolve "trair" um marido q a trata bem p ficar com um q foi super abusivo com ela. Série cansativa fica em um vai e vem sem fim! Nem percam seu tempo spoiler: