Comecei Succession achando extremamente chata e idiota apesar de sua ótima proposta, mas ao decorrer dos episódios ela conseguiu melhorar e me prendeu! É uma série sobre pessoas ruins mostrando o que o dinheiro e o poder são capazes de fazer. Tem uma forte demonstração de como a infância é a peça chave dos traumas de um adulto, isso fica evidente através de excelentes atuações.
É uma daquelas séries que é muito privilegiada com prêmios e com isso tem uma grande expectativa para que ela agrade à todos, mas não é muito bem esse o caso. Na minha opinião, para que essa série seja boa precisa apenas que o espectador se mantenha imerso aos episódios e entender o que os personagens estão falando, só isso basta. Estranhamente é relaxante, quanto mais perto do final melhor fica e certamente é uma família problemática mesmo bilionária.
O começo não estimula tanto, mas é algo bem comum entre as séries, nem sempre introduções pegam o telespectador. Mas do 3o episódio em diante não tem como não querer ver um episódio atrás do outro, série impecável! Leva quem assiste a imersão dos diferentes contrastes emocionais e psicológicos que envolvem a série. Terminei a 1a temporada com o coração na boca! Recomendo demais!
Comecei a assistir por ser uma série aclamada, mas o roteiro tem vários furos no decorrer dos episódios. Personagens aparecem e desaparecem como se nunca tivessem existido. Muitos começam a ser desenvolvidos e do nada somem por completo. Muitas vezes também a série começa a desenvolver um assunto por mts episódios e quando vamos chegar nos finalmentes, ela volta atrás de tudo que foi construído com uma simples "cartada". O mesmo acontece com os personagens, começam a ser aprofundados e novamente, do nada, o tema desaparece.
"A princípio pensei que fosse uma série semelhante ao filme O Poderoso Chefão, por isso aguentei assistir mais de 8h de episódios para vê se tem a mesma pegada. Porém além de conter muita linguagem imprópria e momentos inapropriados, "Succession" enrolar muito para desenvolver.
Para você ter uma ideia, a primeira temporada inteira (10 episódio = 10 HORAS) fala do mesmo assunto, a briga entre o pai e os filhos sobre a herança e sucesso do seu império. Uma piada de mal gosto, pois o nome da série é essa, não é mesmo? Porém não há um desenvolvimento de personagem, não há um estímulo para você entender a fundo os motivos reais de cada um deles.
Bons artistas, boas imagens. A julgar pelos episódio 1 e 2 parece ser difícil difícil chegar ao 3. Falta um gancho cinematográfico, há muitas futilidades, a atenção fica dispersa, pode ser que quando apareceu a informação de que o grupo está muito endividado e o chefão hospitalizado abre os olhos, a fita corra solta e segure os espectadores. Vamos ver,
Pra mim é uma série completa. Tem um bom drama, ótimos personagens (alguns você ama, outros você odeia), pitada de humor ácido. Tem inveja, brigas, romance, traição, dinheiro, poder. Talvez não faça o estilo de série de algumas pessoas e até em alguns momentos ela pode parecer um pouco lenta, mas tem muitos elementos que deixam você querendo ver mais. Estou ansiosa pela terceira temporada.
Uma verdadeira obra prima! Atuação perfeita de todo o elenco, roteiro excelente, uma história contada de maneira impecável e extremamente bem dirigida.
Uma trama cativante e tão intrigante que começa a parecer "Game of Thrones" no mundo moderno, Com atuações dignas de reconhecimento e prestígio não há como não se envolver, amar e odiar está família em constante batalha pelo "trono" da Waystar Royco. Com um roteiro invejável, direção primorosa em todos os episódios e uma das melhores trilhas sonoras na história da televisão.
A série me prendeu de uma forma muito interesssante, muito acontecimentos, cenas marcantes, a forma que algumas pessoas entendem o poder e os relacionamentos. O "sobrinho" sempre tem ótima participação (rsrsrs).
Uma mistura de ópera bufa com comédia de humor negro. O legado dos Roy com seu monopolista e tirânico patriarca Logan torna visível como pode ser sufocante e trágico não saber a diferença entre família e corporacao. Amor e despotismo. Ser escandalosamente rico é um fardo tanto para herdeiros como para o velho Baby Boomer interpretado magnificamente por Cox. HBO man!
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