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    The Rock faz vídeo em apoio ao Black Lives Matter e critica Donald Trump

    O ator falou também sobre o slogan All Lives Matter

    O movimento #BlackLivesMatter ganhou mais um desdobramento nesta quinta-feira, dia 04, no universo do entretenimento. Após diversas empresas e artistas se pronunciarem e se manifestarem nas ruas e nas rede sociais, Dwayne Johnson, o The Rock, entrou para o movimento com um discurso bastante crítico.

    Em um vídeo de oito minutos postado em seu Instagram e Twitter, o astro de JumanjiVelozes e Furiosos clama pela liderança norte-americana em tempos tão delicados e pede respostas de apoio à causa antirracista.

    “Onde está o nosso líder misericordioso que vai tomar frente do nosso país, que está de joelhos, estender a mão e dizer: "Levante-se. Levante-se porque eu estou com você. Eu estou te ouvindo. E você tem a minha palavra de que farei tudo o que estiver ao meu alcance, até o dia da minha morte, meu último suspiro, para fazer tudo o que puder para criar a mudança necessária, para normalizar a equidade porque vidas negras importam. Onde está você?”.

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    The Rock, que já sugeriu uma possível carreira política no ano passado, já tinha se posicionado antes disso em seu Twitter, no dia 30 de maio. Ele escreveu que ficou "atordoado ao tentar entender a morte de George Floyd".

    Agora, neste vídeo publicado na última quarta, o ator manifesta seu total apoio ao movimento antirracista e ainda chama a atenção de quem não está usando a hashtag #BlackLivesMatter, mas sim #AllLivesMatter, ou seja, em português, Todas as Vidas Importam.

    "É claro que todas as vidas importam. Mas, neste momento, neste momento definidor, explosivo, onde o nosso país está de joelhos... Precisamos dizer as palavras certas: vidas negras importam. O que eu posso dizer é que estamos aqui. Chegamos. O processo da mudança já começou. Você consegue sentir isso por todo o país. A mudança está acontecendo. Ela vai demorar, e nós vamos apanhar. Haverá sangue. Mas o processo já começou".

    O vídeo segue com tom fervoroso, mas em nenhum momento o presidente norte-americano Donald Trump é citado nominalmente. Ainda assim, ele questiona o político nas entrelinhas e também a repressão ao movimento nos Estados Unidos.

    "Devemos nos tornar os líderes que estamos procurando. Vou perguntar mais uma vez: Onde está você? Onde está o nosso líder compassivo?”, completou ele.

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