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    Death Note: Diretor diz que Netflix pode produzir sequência, se o público quiser

    Em outras palavras: Não vai rolar.

    Com Death Note, a Netflix tentou dar uma nova roupagem para uma clássica história japonesa e os resultados foram frustrantes. Após uma première morna na San Diego Comic-Con, o filme foi disponibilizado no serviço de streaming na última sexta-feira (25) e, de lá para cá, fãs do anime e do mangá original manifestaram sua repulsa pela adaptação, que toma uma série de liberdades em relação à obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata.

    Após o frustrante A Vigilante do Amanhã: Ghost In The Shell, o novo Death Note foi mais um fracasso de Hollywood em 2017 em suas tentativas de adaptar animes para uma nova audiência — tendência que já gerou frutos terríveis como o péssimo Dragonball Evolution.

    Em entrevista ao site The Hollywood Reporter antes da estreia mundial do longa-metragem, o diretor Adam Wingard afirmou que a Netflix estava pronta para considerar produzir uma sequência. Entretanto, o sinal verde dependeria da aprovação do público. "No final das contas, há muitos lugares para explorar com Light. A série animada meio que é sobre sua derrocada como personagem. O filme foi o começo disso, ou a origem disso", contou. "Espero que as pessoas assistam e a Netflix encomende uma sequência. Eles definitivamente estão prontos para isso. Eles só precisam que as pessoas assistam."

    Netflix

    Wingard contou que chegou a apresentar o projeto de adaptação de Death Note para a gigante do ramo do streaming como uma franquia com dois ou até três filmes. Entretanto, uma fala do cineasta na entrevista pode representar o último prego no caixão de uma eventual sequência de Death Note: "Sequências nunca estão garantidas. Elas precisam ser merecidas."

    No filme, Nat Wolff interpreta Light Turner, um adolescente que encontra um caderno que permite que ele mate uma pessoa ao escrever o nome da vítima naquelas páginas. O objeto, trazido ao mundo por um ser interdimensional chamado Ryuk (Willem Dafoe), faz com que Light se aproxime de Mia Sutton (Margaret Qualley), que se torna sua namorada. Juntos, os dois decidem julgar e condenar quem deve não morrer, eliminando uma série de criminosos perigosos e assumindo a alcunha de Kira. As mortes atraem a atenção de um misterioso detetive conhecido apenas como L (Lakeith Stanfield).

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