Abrindo em mais de 600 salas de cinema no Brasil, o longa-metragem Anjos da Noite - Guerras de Sangue é a maior estreia desta quinta-feira no país. O quinto filme da saga Underworld traz Kate Beckinsale de volta ao papel da vampira Selene. Sua missão na trama será intervir no milenar conflito entre lobisomens e vampiros e proteger a vida de sua filha.
Principal estreia nacional em número de salas, a comédia O Último Virgem canaliza o clima de filmes como American Pie para narrar a história de um estudante tímido que é alvo do deboche de seus amigos por nunca ter dormido com uma mulher. Isso pode mudar quando a estonteante professora Débora (Fiorella Mattheis) convida o adolescente para umas aulinhas particulares. O filme estreia em 315 salas.
Vagamente baseado no clássico da literatura escrito por Daniel Defoe, a animação franco-belga As Aventuras de Robinson Crusoé acompanha a amizade entre um papagaio e o aventureiro Robinson Crusoé, que naufragou numa ilha tropical. Abre em 302 salas.
Outra opção para as crianças é Galinha Pintadinha Mini Na Telona, especial de 50 minutos que agrupa histórias da série Galinha Pintadinha Mini. Estreia em 82 salas, todas nos cinemas do grupo Cinemark, que tem exclusividade sobre o lançamento.
O drama nacional O Filho Eterno (estreia em 59 salas), o drama romântico grego Mundos Opostos (estreia em 49 salas), o drama espanhol Ninguém Deseja a Noite (estreia em 22 salas), o drama francês A Economia do Amor (estreia em 13 salas), o drama italiano Sangue do Meu Sangue (estreia em 11 salas) e o drama cubano Viva (sem número de salas divulgado) completam o circuito.
Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.
Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.
Anjos da Noite - Guerras de Sangue: "A história de Selene não está finalizada, mas isso também não significa que deve ser continuada, afinal o que o espectador espera ao entrar para Anjos da Noite é muita ação estilizada e não entender as relações pessoais da protagonista. " Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
O Último Virgem:
As Aventuras de Robinson Crusoé: "A ideia do filme era apresentar uma animação com qualidade o bastante para competir com estúdios como Pixar e Dreamworks. Visualmente pode até ser. Em termos de narrativa... está anos-luz de distância." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Galinha Pintadinha Mini Na Telona:
O Filho Eterno: "Emoção, aliás, é um gol praticamente feito para uma produção com essa temática. E a (aparente) espontaneidade de Pedro Vinícius em cena é de comover os torcedores mais desacreditados. Mas os sentimentos resvalam na pieguice do melodrama, a partir de uma trilha sonora muito presente. Um tanto convencional, O Filho Eterno poderia ser menos 'normal'" Leia a crítica completa.
Mundos Opostos: "Raro no circuito comercial brasileiro, o cinema grego contemporâneo merecerá uma segunda chance para provar que pode ir além de mitologia misturada com ciências políticas de telejornal. A falência do capitalismo merece mais. A crise migratória merece mais. Eros pode mais e Hedonê, responsável pelo prazer que verdadeiras obras de arte proporcionam, mandou lembranças." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Ninguém Deseja a Noite: "... faz uma estranha ode à corajosa mulher burguesa, que se martiriza por amor e se torna mais complexa quando entra em contato com pessoas pouco refinadas. Neste pretenso cinema humanista, o mito do bom selvagem e o exotismo da alteridade continuam firmes e fortes." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
A Economia do Amor: "Os atores demonstram a amargura do término de modo competente, porém com pouca variação. Cada ator investe num tipo de violência distinto: Cédric Kahn adota o sarcasmo das palavras, numa agressão prestes a se tornar física, enquanto Bérénice Béjo exibe uma postura rígida, de falsa indiferença. Lafosse não explora as lágrimas, mas filma gritos à exaustão." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Sangue do Meu Sangue: "...é, antes de tudo, um exercício narrativo, contando duas histórias completamente diferentes em um mesmo cenário. É interessante notar as diferenças, especialmente no que diz respeito ao tom. Se no século XVII, temos um ambiente suntuoso e imponente, nos dias atuais temos quase uma tragicomédia investigativa. São dois filmes em um só." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
Viva: "...o resultado final é um melodrama competente, de narrativa coesa e previsível. Algumas atuações muito boas (especialmente de Luis Alberto Garcia, como Mama) elevam a qualidade do conjunto. Para quem gosta de um bom “filme para chorar”, o efeito é garantido." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.
