O casal Roberto (Marcos Veras) e Cláudia (Débora Falabella) aguarda ansiosamente pela chegada de seu primeiro bebê. Roberto, que é escritor, vê a chegada do filho com esperança e como um ponto de partida para uma mudança completa de vida. Mas toda a áurea de alegria dos pais é transformada em incerteza e medo com a descoberta de que Fabrício, o bebê, é portador da Síndrome de Down. A insatisfação e a vergonha tomam conta do pai, que terá de enfrentar muitos desafios para encontrar o verdadeiro significado da paternidade.
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Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
O Filho Eterno
“Normal” demais
por Renato Hermsdorff
“Na literatura – na boa literatura, pelo menos –, o poder das escolhas tem um peso”, atesta o escritor Roberto, personagem de Marcos Veras, em determinado momento de O Filho Eterno. E não foram poucas as decisões que o diretor Paulo Machline (do bom Trinta) e sua equipe tiveram que tomar para traduzir em imagens o romance homônimo de Cristóvão Tezza que é praticamente um desabafo em primeira pessoa sobre os desafios de ser pai de uma criança com síndrome de Down – não à toa, no teatro, o texto foi encenado no formato de monólogo (protagonizado por Charles Fricks).
Assim, o roteiro de Leonardo Levis traz soluções criativas para um material de origem tão subjetivo, ao mesmo tempo em que não evita armadilhas comuns ao processo de transposição do papel para a tela. Assim que descobre que o filho é portador da síndrome – estamos no início dos anos 1980 (aqui cabe um parêntese para o caprichad
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23.902 seguidores
Ler as 1.298 críticas
4,0
Enviada em 29 de junho de 2017
O casal Roberto (Marcos Veras) e Cláudia (Débora Falabella) aguarda ansiosamente pela chegada de seu primeiro bebê. Roberto, que é escritor, vê a chegada do filho com esperança e como um ponto de partida para uma mudança completa de vida. Mas toda a áurea de alegria dos pais é transformada em incerteza e medo com a descoberta de que Fabrício, o bebê, é portador da Síndrome de Down. A insatisfação e a vergonha tomam conta do pai, ...
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Daniel N.
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6.116 seguidores
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3,5
Enviada em 1 de julho de 2017
Um filme forte... um drama com aspectos reais, sem o natural "excesso de romantismo" que o fato de ser filme sobre tema delicado poderia sugerir.
Hugo D.
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1.631 seguidores
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2,5
Enviada em 15 de dezembro de 2016
Para o que o cinema nacional apresenta em sua grande maioria este filme se destaca, por não ser apelativo e tratar de um tema delicado com bastante segurança. Mas falta demais emoção, a tentativa de associar as derrotas do Brasil em Copas com as derrotas na vida do protagonista foi interessante, chegando a conquista de 94 e a mudança de visão de mundo dele. Mas Marcos Veras deixa à desejar numa atuação muito mecânica e pouco emotiva. ...
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cinetenisverde
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23.891 seguidores
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3,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Este é um filme simpático, simples, eficiente e simbólico. Mas faltam personagens, ou ao menos um personagem que sustente o drama, já que enquanto o protagonista precisa se expressar através da escrita e se fecha para o mundo (uma incongruência), seu indesejado filho é um desconhecido para nós, e não há nada no filme inteiro que nos faça pensar diferente do pai. A não ser, é claro, a pura e simples compaixão por um ser humano que, ...
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Olá! Não se fala mais portador, mas sim criança com síndrome de Down.
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