11. Acossado (1961)
"Esse é o fracasso do filme: ele se torna real demais, capturando as andanças inconsequentes e banais da vida. Existe uma intenção artística em tudo isso, mas Acossado tem as proporções erradas. Pessoas andando demais, sentido de menos". (The Washington Post)
"Um decalque pálido do filme noir americano. [...] Antes da Nouvelle Vague, ninguém tinha ousado dizer coisas tão boas de si mesmo e coisas tão ruins dos outros". (Jacques Lourcelles)
12. O Mensageiro do Diabo (1955)
"Este começo para Paul Gregory como produtor e Charles Laughton como diretor é cheio de promessas, mas o produto final, às vezes interessante, vai perdendo interesse graças a uma série de escolhas fora de tom que causam um efeito dispersivo". (Variety)
"Se Charles Laughton tinha a intenção de arrancar os escalpos dos espectadores de O Mensageiro do Diabo de tanto medo, ele conseguiu, já que eu não paguei o ingresso para vê-lo. Não existem muitas pessoas interessadas em ter o seu escalpo arrancado em 1955". (Los Angeles Examiner)
13. A Felicidade Não Se Compra (1946)
"O ponto fraco do filme é seu sentimentalismo, sua visão ilusória da vida. As pessoas simpáticas de Capra têm seu charme, a cidadezinha é agradável e a maneira de resolver os problemas é a mais otimista e fácil possível. As atitudes parecem existir no cinema, mas não na vida real". (New York Times)
"Uma saturação de fofuras. Capra garantiu que todos os atores envolvidos atuassem da maneira mais meiga, como se fossem fadas". (The New Yorker)
14. Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967)
"Uma comédia pastelão barata, que trata as depredações insuportáveis daquele casal ridículo como se fossem divertidas [...] A mistura de farsa com mortes cruéis é tão desprovida de sentido que fica marcada pelo mau gosto, já que não fornece nenhum comentário válido para sua verdade equivocada". (The New York Times)
"A questão é saber se ele acaba gerando alguma verdade, ou apenas perturba cruelmente, tentando enganar o público e gerar reações que não fazem o menor sentido". (UK Critic)
15. Metrópolis (1927)
"Um filme tão desprovido de alma quanto a mulher manufaturada da história. Ele não deve ser julgado pela narrativa porque, apesar de sua natureza fantástica, é pouco convincente, não tem suspense suficiente e parece teatral de tão extravagante". (The New York Times)
"Imbecilidade, clichês, superficialidade, e reclamações rabugentas sobre o progresso mecânico e o progresso em geral. Este é o filme mais imbecil que existe" (The Times)