Meg Ryan, 53 anos.
Sobe: embora tenha atuado em Top Gun: Ases Indomáveis (1986), o primeiro grande papel de destaque de Meg Ryan foi (um pacote de açúcar União para quem adivinhar): Harry e Sally - Feitos um para o Outro (deu mole, Molly Ringwald...), de 1989. O filme não só a projetou para o estrelato como abriu as portas para que Meg dominasse o universo das comédias românticas dos anos 1980/1990, sobretudo ao lado de Tom Hanks (Sintonia de Amor, 1993; Mens@gem Para Você, 1998). Ryan, a rainha.
Desce: nos anos 2000, no entanto, não conseguiu emplacar um sucesso. Sendo que o último longa de que participou foi Armadilhas do Amor (?) no longínquo ano de 2009. E também exagerou nas plásticas. A rainha perdeu, sim, a majestade.
À espera de um milagre: não, ela não largou a carreira de atriz para morar num monastério no Timbuktu. A atriz está creditada em dois longas para 2015: Fan Girl (?), dirigido por Paul Jarrett (??); e em Ithaca, cuja direção é de (oh, não!)... dela mesma, estreando na função!
Maldição: do botox?
Renée Zellweger, 45 anos.
Sobe: Quem não se lembra dela como a fofa Dorothy Boyd, de Jerry Maguire - A Grande Virada (1996), papel que a colocou no mapa das estrelas de Hollywood? Ou da paranoica protagonista de O Diário de Bridget Jones (2001) – a primeira indicação ao Oscar de melhor atriz – e Bridget Jones: No Limite da Razão (2004)? Quem não se recorda de Renée Zellweger cantando e dançando em Chicago (2002)? E da consagração com o Oscar de atriz coadjuvante por Cold Mountain (2003)?
Desce: pois que não se lembra, não vai lembrar mais. Desde a questionada estatueta conquistada, Zellweger nunca mais teve um papel de destaque em Hollywood. Longe do calor dos holofotes há mais de uma década, recentemente, Renée foi assunto no mundo todo. Não pelos seus dotes artísticos, mas por uma plástica que fez as cirurgias “rejuvenescedoras” das estrelas parecerem uma simples aplicação de rímel (em comparação, Meg Ryan está ótima, por exemplo). Mais bonita? Mais feia? Não importa: hoje, Renée Zellweger é simplesmente outra pessoa.
Á espera de um milagre: há cinco anos afastada do cinema, ela poderá ser vista (ou reapresentada) em The Whole Truth, ao lado de Keanu Reeves – que acabou de voltar do ostracismo, aliás; e em Same Kind of Different as Me (?), de Michael Carney (??), mas esse só em 2016.
Maldição: do Oscar; da transfusão de rosto?