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    Conheça as grandes teorias da conspiração do Cinema

    Leia esta matéria especial antes que os Illuminati a tirem do ar!

    Hogwarts é um manicômio e Harry Potter sofre de distúrbios mentais

    Baseado nos livros da autora britânica J. K. Rowling, a saga Harry Potter é uma das mais celebradas e lucrativas da história do cinema. O primeiro filme, Harry Potter e a Pedra Filosofal, acompanha o menino Harry (Daniel Radcliffe), um órfão que vive uma rotina de maus tratos e humilhações na casa dos seus tios, os Dursley. Entretanto, no dia de seu aniversário de 11 anos, Harry recebe uma visita mágica de um ser que diz o quão especial ele é e o leva para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

    Entretanto, há quem teorize que tudo não passa de uma alucinação do jovem "bruxinho". Harry seria, na verdade, um menino traumatizado pelos Dursley, que não seriam seus tios, mas sim os seus verdadeiros pais. Por isso, ele inventa figuras paternas idealizadas, que teriam sido supostamente mortas por Voldemort quando ele era um bebê. Suas alucinações fizeram com que ele tivesse de ir para uma "escola especial", que na verdade é um hospital psiquiátrico. Todo o desenrolar da franquia seria um devaneio de Harry para lidar com sua sufocante condição mental e entediante rotina no hospício.

    O que comprovaria a tese seria a frase que Harry diz para Dumbledore em uma onírica estação de trem de King's Cross em Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, último filme da saga. "Me diga uma última coisa", pergunta Harry, "Isso é real? Ou está acontecendo apenas dentro da minha cabeça?". Dumbledore responde: "É claro que isso está acontecendo na sua cabeça, Harry, mas porque isso significaria que não foi real?".

    Harry Potter é um garoto de imaginação fértil

    Uma outra tese, menos mirabolante, é que todas as aventuras descritas nos oito filmes da franquia são fruto da imaginação de Harry, uma espécie de fuga, motivada pela obrigação de viver em um claustrofóbico armário debaixo da escada.

    As teorias contam com a aprovação de J. K. Rowling: "Acho que esta questão é fabulosa e que conversa com perfeição com a verdade dos livros, porque me sugeriram isso mais de uma vez, que Harry enlouqueceu no armário debaixo da escada e que tudo que aconteceu subsequentemente foi algum tipo de vida fantasiosa que ele desenvolveu para se salvar", afirmou a autora em uma entrevista.

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