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    Conheça as grandes teorias da conspiração do Cinema

    Leia esta matéria especial antes que os Illuminati a tirem do ar!

    Willy Wonka mata crianças para fazer chocolate

    A Fantástica Fábrica de Chocolate (o original, de 1971) é um filme de terror fantasiado de comédia para a família, de acordo com uma das teorias mais famosas sobre o longa estrelado por Gene Wilder.

    Willy Wonka não é exatamente o que se pode chamar de pessoa mais sã do mundo. Ele é um gênio da confecção de doces que se isolou em sua fábrica ao lado de vários Oompa-Loompas para evitar os espiões de empresas rivais. Uma das teses sobre A Fantástica Fábrica de Chocolate diz que a vida alienada que Willy levou do resto do mundo diminuiu sua empatia pelas pessoas e transformou seu brilhantismo em loucura, motivando-o a matar criancinhas para usar como ingrediente secreto em seus chocolates.

    Por isso, Willy elabora a farsa da visita à Wonka Candy Company para dar lições em crianças que ele considera moralmente falhas e usá-las numa receita mortal de chocolate. Assim, o único que não virou doce foi o menino humilde Charlie (Peter Ostrum).

    As evidências que comprovariam essas teorias são o fatos de que os Oompa-Loompas já tinham preparado canções com os nomes das vítimas e as ensaiado previamente, e que nenhuma das crianças é vista novamente depois de sumirem em circunstâncias suspeitas.

    Em 2010, foi lançado um livro com capítulos que ficaram de fora da obra em que A Fantástica Fábrica de Chocolate se baseia. "The Missing Golden Ticket and Other Splendiferous Secrets" traz a história de uma menina malcriada chamada Miranda Piker. Em certo momento, a mãe da garota acusa Wonka de querer matar sua filha. Willy responde: "É claro. Faz parte da receita".

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