Desde o sucesso de Gladiador, Ridley Scott trouxe vários filmes históricos para as telas em grande estilo. Isso inclui não apenas uma sequência do filme vencedor do Oscar, mas também obras como Êxodo: Deuses e Reis e Napoleão. A melhor incursão de Scott no passado, no entanto, é algo completamente diferente.
Com Cruzada, lançado em 2005, o diretor entregou seu filme épico mais impressionante até então. Atualmente, você pode assistir ao épico de duas horas e meia, estrelado por Orlando Bloom e Eva Green, no Disney+. A história leva você de volta ao século XII.
Cruzada apresenta a história da Batalha de Jerusalém
Embarcamos em uma jornada rumo ao Reino dos Céus com o ferreiro Balian (Bloom). Ele cresceu na França medieval. Após o suicídio de sua esposa, ele se junta ao cruzado Godfrey de Ibelin (Liam Neeson). Ele espera encontrar a salvação em Jerusalém, mas acaba se envolvendo em um conflito muito maior.
Na Terra Santa, Balian conhece o Rei Balduíno (Edward Norton) e faz amizade com Tibério (Jeremy Irons), o governador de Jerusalém. Também estão presentes o guerreiro Cavaleiro Templário Rainald de Châtillon (Brendan Gleeson) e a Princesa Sybilla (Green), por quem Balian se apaixona.
Disney+
Scott conta Cruzada como uma mistura de pintura de batalha e trágica história de amor, na qual questões religiosas e políticas colidem. Quando Jerusalém é atacada pelo sultão Saladino (Ghassan Massoud), Balian tenta encontrar uma solução pacífica para o devastador derramamento de sangue.
Existe uma versão muito mais longa de Cruzada
A versão de Cruzada no Disney+ é a mesma da versão de 2005 do filme. Há também uma segunda versão, a Ridley Scotts Director's Cut. Esta versão não só adiciona algumas cenas deletadas à história, como também expande o filme com 45 minutos completos de material novo.
Se você quiser se aprofundar no mundo de Cruzada, a versão do diretor definitivamente vale a pena conferir. Scott fornece mais contexto para os personagens e eventos históricos, e se aprofunda no conflito central da história. Somente aqui a abordagem de Scott ao tema complexo realmente brilha.