Jogo Justo está fazendo sucesso na Netflix, novo suspense erótico no catálogo do streaming repleto de cenas quentes envolvendo o casal Emily (Phoebe Dynevor) e Luke (Alden Ehrenreich). Mesmo assim, a roteirista e diretora Chloe Domont surpreendeu revelando que sua intenção com a produção "não era fazer um thriller erótico".
Em entrevista ao The Messenger, ela explicou que pegou elementos de thrillers psicológicos e dramas sobre relacionamentos para desenvolver a história de Jogo Justo. "Minha intenção era fazer um thriller sobre a dinâmica de poder dentro de um relacionamento", mesmo que "às vezes seja erótico e altamente sexual".
Chloe Domont aproveitou para comentar sobre uma das cenas mais polêmicas do filme, onde uma cena de sexo entre os protagonistas acaba em agressão sexual. Como ela mesma descreve, Emily usa "força física para fazer [Luke] apenas reconhecer sua própria inferioridade de certa forma e reconhecer a dor que ele infligiu a ela".
"Tratava-se apenas de fazer com que ele finalmente assumisse a responsabilidade. E, infelizmente e tragicamente, ela teve que usar força física para fazer isso. Mesmo até o fim, até o último pensamento, ainda há algum amor ali de alguma forma, e é muito triste que tenha que chegar a esse lugar", completa sobre os acontecimentos de Jogo Justo.
Em Jogo Justo, Emily (Phoebe Dynevor) e Luke (Alden Ehrenreich) trabalham em uma empresa de finanças e embarcam em um romance proibido que vai contra as regras da organização. O segredo parece tornar as coisas ainda mais intensas, e tudo parece ir muito bem no relacionamento - até que Emily é promovida inesperadamente. Agora, eles serão levados ao limite e devem enfrentar ameaças que podem afetar mais do que sua relação.
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