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    Festim Diabólico
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    4,3
    177 notas
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    26 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Rogério Ramos
    Rogério Ramos

    16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2023
    Clássico.
    Suspense, Crime, Mistério...
    Sem blá-blá-blá, e sem ficar fazendo avaliações.
    Bom!
    Recomendo.
    kassem a
    kassem a

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2023
    spoiler: Frente a um assassinato, temos dois caminhos a percorrer; arrependimento, ou orgulho. Qual caminho cada qual seguirá dependerá de quem é essa pessoa. Em Festim Diabólico somos apresentados a dois protagonistas, e advinha...um arrependido e um orgulhoso. O tema central para alguns poderia ser o Assassinato, confesso que cogitei nessa ideia. Não a julgo errônea, mas acredito se tratar de uma coisa um pouco mais profunda; arte. A história, se você analisar com atenção, verá que gira em torno disso. O assassinato foi por essa razão, de certo modo. Sem contar os livros, a razão pela qual conseguiram substituir a mesa de jantar, para dar ao filme um humor digno de ser chamado "sádico". Porque essa obra é isso, meus amigos, sádico. O protagonista de James Stewart nos mostra esse adjetivo com clareza, ao se revelar com várias tramas calculadas para colocar seus convidados em situações peculiares e de tensão. Ele soa como psicopata, um homem inseto de sentimentos, mas que se ama como nunca. O seu professor, um personagem que desde o início é dito como a única pessoa que o James ajoelha perante seus pés, é super parecido com ele. O olhar, o andar, o charme, o sarcasmo e alguns pensamentos; aquele é o homem que fez do James, o James. E o filme nos entrega isso aos poucos, sem pressa, é um olhar de admiração aqui, ali e pronto; James se espelha naquele homem. E esse fato ainda é corroborado no final, quando o próprio James admite ter assassinado o David por conta do pensamento do professor. E cá entre nós, que pensamento... Como fiquei feliz em ver o sr. Kently o acusando de pensar como Hitler, porque ele é. Essa cena reflete exatamente o conceito de "banalização do mau" de Hanna Harent. Ele está tão alienado com sua visão, que não consegue enxergar a semelhança do seu pensamento com um ditador que ELE concorda ser um idiota maniaco. Isso, meus amigos, resume boa parte dos "bons cidadãos". E claro, com a cena final, vemos o professor admitir está errado. O que pensamos agora, no conforto, e o que pensamos perante nossas convicções não são - normalmente - iguais. O radical, quase sempre só é assim porque não viu na prática. O racista só racista porque nunca sofreu racismo. Voltado um pouco a parte técnica,outra prova da genialidade do Alfred é colocar takes longos. Muitos longos. Para dar um ar de realidade a cena. E cara, eu confesso que não funcionou muito comigo porque eu fiquei simplesmente abismado ao ver cenas de 12-20 minutos serem conduzidas sem corte. E a atuação dos personagens...incrivel. Por fim, queria apenas elogiar duas cenas; a do dialogo do frango, que - ao meu ver - foi uma das que mais gostei. Nós sabemos, dois deles sabem, um desconfia, e o resto não faz ideia; mas todos julgam a cena como peculiar. É muito bom ver isso dando tão certo. A personalidade dos personagens conversando de forma tão...clara. O orgulhoso brinca e ri, o arrependido se estressa e chora. Lindo, meus amigos, lindo. A segunda cena é da Mrs. Wilson arrumando a mesa dos livros. Quando nos tocamos e percebemos o que está prestes a aconeter, somos tomados por uma subida ansiedade. E por mais que a cena fosse um suspense vago, ela nos lembra do perigo que está ali dentro. E de repente, se aproximar de lá soa...mais perigoso. No fim, ame a historia. Perfeita.
    spoiler:
    Luana O.
    Luana O.

    579 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de fevereiro de 2022
    So lendo os comentários aqui que soube que os dois protagonista eram um casal, não ficou explicito no filme. A história é muito boa, envolvente. Boas atuações. Hitchcock é perfeito, conseguindo fazer tudo girar em um único cenário, utilizando das luzes e com diálogos dinâmicos.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.006 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de outubro de 2020
    Clássico do suspense que eu ainda não tinha visto.
    Logo de cara já temos o estrangulamento de David e em seguida uma festa de despedida,assim por dizer,com seus familiares e amigos em cima de seu baú- caixão.
    O filme tem pitadas de comédia e um diálogo inesperado sobre astrologia e filmes que sempre esquecemos o nome.
    Um jantar rápido em um filme que se passa praticamente todo em um apartamento e logo quando o mesmo acaba é que temos o verdadeiro sentido da palavra tensão.
    Tá na cara que os amigos são mais que amigos,até porque para fazer isso,tem que ter muita confiança.

    .
    Cid V
    Cid V

    163 seguidores 410 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de agosto de 2020
    Dois amigos, Brandon (Dall) e Phillip (Granger) após assassinarem um amigo em comum, David Kentley (Hogan), colocam o corpo dentro de um baú que é um dos móveis de apoio para a festa que promovem. Entre os convidados da festa se encontra o próprio pai de David (Hardwick) e o arguto Rupert (Stewart), professor de filosofia dos rapazes na época da universidade.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/08/filme-do-dia-festim-diabolico-1948.html
    Daniel Cunha Moüta-Vieira
    Daniel Cunha Moüta-Vieira

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de maio de 2020
    A insinuação homossexual em NADA altera o enredo do filme. Que diferença faz a opção sexual dos assassinos ?! E que importância isso tem pro desenrolar do filme ? NENHUMA, Fora isso um excelente filme que nos leva a olhar pra dentro de nós mesmos e fazermos uma auto-análise de até que ponto essa teoria de "superior/inferior seja pretexto para que alguém seja assassinado. E termino reiterando que a opção sexual dos assassinos em NADA tem a ver com a trama do filme. A opção sexual de cada um é problema de cada um e isso não muda em NADA no filme !
    Ygor Melo
    Ygor Melo

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de março de 2020
    Em tempos recentes, os admirados da sétima arte se deslumbram com o plano sequência. Acreditam ser uma inovação dos tempos modernos, o surgimento de uma novíssima forma de eternizar os eternos no seus atos que os engarrafaram para a posteridade. Pobres coitados, mal sabem eles que a sua descoberta já estava em cursos há décadas... mas se serve de consolo, para suavizar o sofrimento dos ávidos admiradores da telona, essa técnica já era utilizada pelo mestre Alfred Hitchcock.
    Em Festim Diabólico (1948), o mestre do suspense spoiler: nos leva para um apartamento em uma Nova York de fim de tarde e de súbito nos apresenta Brandon e Phillip matando David
    . O choque inicial nos faz velejar sobre a trama sem a interrogação nas cabeças para quem assiste ''de quem'', mas sim, ''como isso vai se seguir?''. Como a história vai se desenrolar se já, desde o princípio sabemos quem são os criminosos?
    A genialidade do mestre do suspense surge nesse ponto. Durante todo seu plano sequência, Hitchcock desenrola seus personagens e sua motivações, envolve questões de cunho filosófico e manipula o telespectador ao entregar pistas ao Rupert (personagem do James Stewart) e fazer com que pulemos do sofá a cada escorregada que os vilões cometem. Hitchcock realmente coloca todas as peças do seu xadrez nos locais certos, para que no momento certo e com o impulso correto, cada jogada derrube a presunção dos malfeitores.
    O primeiro filme do grande mestre em cores nos faz sentirmos inquietos, não necessariamente pelo crime, mas pelo diálogos magistralmente escritos, pela película se desenrolar inteira em um único local, pela sapiência dos seus personagens e pela forma que, 72 anos depois, o mestre Hitchcock continua prendendo esses cinéfilos que até hoje se veem deslumbrados com um mero plano sequência.
    Igor San
    Igor San

    26 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de novembro de 2019
    Talvez seja um dos filmes mais psicológicos de Alfred Hitchcock. Simplesmente genial, apresentando diálogos profundos e bem construídos, sem deixar passar informações-chave, que seram importantes ao longo da história. "Festim Diabólico" é um suspense alucinógeno, capaz de causar delírios nas mentes mais leigas. Genial, frio e sombrio. Altamente recomendado aos fãs de Hitchcock!
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.297 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de setembro de 2019
    Dois amigos tem em mente praticar aquele que será "O Crime Perfeito ",para isso eles matam um conhecido e resolvem dar uma festa,não satisfeitos eles servem a comida em cima da arca que se encontra o corpo do falecido e um ex professor dos dois começa a desconfiar da festa.O que esperar de mais uma obra do gênio eterno Alfred Hitchcock?.Um filmaço né ?,pois bem aqui temos esse filme que é simplesmente espetacular!.Mais uma vez o cineasta inova com seu brilhantismo e nos oferece um longa totalmente filmado em um plano sequência,um artifício jamais visto na história do cinema e a novidade está perfeita aqui,o longa tem uma fluidez absurda,você não percebe que aquilo se mantém em um único take.Claro que não foi possível fazer 1 hora e 20 sem parar pois o os rolos permitiam no máximo 10 minutos,mas a montagem perfeita faz com que tudo se encaixe em uma única sequência.No elenco temos o excepcional Patrick Stewart mais uma vez na sua sucedida parceria com o Hitchcock aqui ele é um cara venenoso nas perguntas,esperto e sabe manipular as perguntas,Farley Granger também é muito bom como o parceiro que sente a culpa e que se sente desconfortável com o homicídio cometido e o inverso dele é o John Dall que sente orgulho do assassinato e um lado psicopata.O roteiro é sagaz e apesar do primeiro ato um pouco monótono tem uma crescente fantástica e que cria desavenças entre os integrantes da festa que é sensacional até seu grande clímax,mais um filmãodo mestre !.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.960 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de setembro de 2018
    Clássico do gênio Alfred! Um filme inteligente de roteiro rápido, mas cheio de enigmas. James Stewart em atuação fenomenal. Um filme marcante dos anos 40.
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