Vidas em Jogo: Críticas - Página 2

Muitas vezes o grande público se esquece de The Game,um filme do David Fincher,mas isso é justificável já que o filme foi lançado entre os dois maiores clássicos do diretor:Seven e Fight Club.De qualquer forma é mais um suspense/mistério extremamente bem feito.

David Fincher comanda o filme que segue vida de Nicholas,um banqueiro milionário que após receber um presente de seu irmão acaba se envolvendo com uma empresa misteriosa que põe sua vida em risco.Se trata de mais um filme que prende sua atenção com um mistério em volta dessa empresa.É um filme que tem um primeiro ato bem lento,mais do que precisava por sinal.mas é suficiente para perceber a situação melancólica do protagonista.Nicholas é um cara arrogante e triste que se separou a um tempo e vive uma vida solitária ao mesmo tempo que recorda a presença do pai que se matou quando ele era criança.

Acho que essa questão envolvendo ele e o pai é mal desenvolvida,o filme já começa com cenas como se fossem fitas que mostram o passado do protagonista e seu pai no dia de seu suicídio.O que poderia ser um bom potencial dramático no fim das contas é deixado de lado e serve apenas como uma parte de pistas que induzem o espectador a uma isca falsa.Mas a direção do Fincher e o próprio roteiro repara isso com um ritmo quase que abrupto,existe um grande mistério em volta dessa empresa,sendo assim o espectador mergulha na história atrás de descobrir qual o real sentido desse perigoso jogo.Há cenas tensas,com boa direção e uma bela montagem que até remete a filmes de ação do final dos anos 90/início dos anos 2000.

Quando chega o grande final o roteiro entrega uma reviravolta que eu particilularmente não esperava,pode até nao funcionar para todos mas cumpre o papel de pegar a surpresa nao só de quem está no filme quanto a quem assiste ao filme.O protagonista interpretado pelo Michael Douglas tem uma crescente,eu gostei do Espírito de perseverança que ele tem,o quesito drama mesmo que pareça um pouco bagunçado ainda é suficiente para entrar nas intrigas do personagem.O Sean Penn e a Deborah Kara Unger são outros dois que estão bem e oferecem boas performances.

The Game pode até ser o filme menos falado de David Fincher,mas que definitivamente não deve passar despercebido.Tem um bom mistério e uma reviravolta muito bem criada.As pistas do roteiro por mais que sejam poucas,e as pegadinhas presentes no filme não atrapalham como um todo o desenrolar desse instigante mistério de um Jogo cheio de artimanhas que engana até mesmo quem assiste.

Trama excelente. Pena que poucas pessoas o reconhece.
Um dos melhores filmes nessa categoria.
Super recomendo!

Uma confusão que dá certo, assim podemos definir “The Game”, David Fincher, nos coloca no papel de Nicholas Van Orton (Michael Douglas), um milionário que tem uma vida pacata e afastada de tudo e todos , até que seu irmão o convida para um jogo. Bom, se eu continuar a contar será spoiler, um ponto alto do filme é seu roteiro, que tem muitas reviravoltas, e o telespectador sofre junto com Nicholas, embora tenha um pouco de utopia, “The Game” não tem assim uma mensagem a nos dizer, talvez a mensagem do homem tido soberano, rico e poderoso que no fundo tenha sentimentos, ou talvez do homem que tem tudo e tem que aprender a ter nada, Talvez, bom, talvez, David pouco explora esses elementos, e com o tempo vc não entende mais o ritmo do filme, é hora lento e hora acelerado, mas mesmo assim, o telespectador não perde a atenção no filme, nem por um segundo, Fincher vinha de Seven, a onde ele abusou de figuras de linguagem em sua fotografia, mas se você espera algo parecido aqui, bom, esquece. Fincher faz o básico, mas faz com muita qualidade esse básico, trilha sonora, montagem, fotografia, mixagem e edição, tudo é num bom padrão, as atuações também são boas. Por fim, “The Game” é um bom filme para se colocar no currículo e não decepciona, mas para o padrão David Fincher, é razoável.

O filme tem um primeiro ato interessante, um segundo um pouco cansativo e um desfecho previsível, alguns podem achar o filme surpreendente, como alguns comentários que vi aqui, outro vão achar patético e inverossímil, enfim, vejam e tirem suas próprias conclusões.

Sensacional, vale cada segundo. Envolvente e original história de suspense, dos melhores que já vi do gênero.

Assisti e revi no canal universal channel hd, bem legal, já o tinha assistido em DVD, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, cenas de suspense bem elaboradas, dublagem nota dez...

Nicholas Van Orton (Michael Douglas) é um homem poderoso, milionário, ganancioso e insuportável como imaginamos ser a maioria dos homens com tal status. Em seu aniversário de 48 anos ele ganha do irmão um convite para um jogo "The game" título original que no Brasil para variar foi pessimamente alterado, voltando ao filme a partir daí começa um suspense de tirar o fôlego, ninguém, nem o personagem nem o espectador, sabem ao certo o que é o jogo, particularmente adoro filmes nessa "pegada", como Efeito Borboleta, Identidade, Repo Man, principalmente quando o final é bem explicado como é o caso deste, enfim, um filme básico para quem gosta de suspense, Michael Douglas está brilhante, a história é muito bem amarrada, vale muito a pena assistir "Vidas em jogo", preste bastante atenção nas e na mensagem do inicio ao fim.

Um grande suspense que te prende no sofá, o enredo te deixa confuso em relação aos fatos ocorridos no filme, verdade ou imaginação, verdade ou armação.......o final é totalmente fora de clichê, diferente das mesmices de filmes cansativos e sem ousadia, vale muito a pena ver e rever esse filme!!!

O filme tenta instigar a curiosidade do espectador e causar surpresas, com o segredo sendo revelado apenas no final. Entretanto, a tentativa é falha em alguns momentos, cometendo certos exageros. Como mero passatempo, vale a pena.

Esse filme foi uma grata surpresa, me pegou desprevenida e apesar de uns furos que carrega, nunca deixa a peteca cair. Michae Douglas está ótimo. Somente o segmento final me impediu de dar 5 estrelas pra esse filme porque o filme deveria ter acabado em determinada parte e se esticou demais, tirando o brilho desse ótimo e surpreendente final.