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    Orgulho e Preconceito
    Média
    4,5
    4160 notas
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    174 Críticas do usuário

    5
    119 críticas
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    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2021
    Obra prima ‼️Inesquecível . Elenco e direção Espetacular ‼️E as luzes magnífico , cenário espetacular, cenas memoráveis.
    Dennys R
    Dennys R

    28 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2021
    Filme lento e que não agrada tanto, é muito previsível como vai terminar a parte principal, considerando que possui 2h+ de duração ao menos se espera mais detalhes nas conclusões finais, mas acaba de forma súbita e oq já estava previsto acontece e fim. Talvez seja legal para se assistir numa tarde chuvosa.
    Jameszareth
    Jameszareth

    4 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de julho de 2021
    Keira Knightley atuou bem no filme! Não sou muito fã de romances mas o filme é bem feito. Quem curte a categoria certamente vai gostar muito do filme. Além do que existe de forma sucinta uma crítica social interessante. É um bom romance. Nada mais...
    Matt b.
    Matt b.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de abril de 2021
    Ao se falar sobre orgulho e preconceito conseguimos exemplificar sem muito esforço situações no dia a dia que retratam essas duas palavras ou encontrar variadas histórias sobre o assunto. Em sua maioria, as pessoas retratadas relutam por muito tempo, fazem de tudo para não largar suas tão certas verdades tornando difícil qualquer tipo de abertura. A ignorância reina, ninguém quer mais escutar ou aprender. A consequência, abordamos os mesmos problemas repetidas vezes até que haja uma mudança definitiva onde finalmente podemos seguir em frente para o próximo passo de evolução. Contudo, Joe Wright nos proporcionou uma história leve e quase aliviadora usando a objetividade e criando personagens que buscam ser humanos.

    No filme Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice), baseado no livro de mesmo título de Jane Austen, nos deparamos com Elizabeth Bennet, moradora de uma casa no campo em pleno século 19, rodeada por quatro irmãs mais novas e pais loucos para que todas elas se casem. Mesmo que a família não fosse de todo pobre era quase uma obrigação que todas arranjassem maridos de bom partido para não terem necessidades futuras, pois naquela época nenhuma herança sobrava para mulheres. Forçar uma jovem que ama aproveitar sua liberdade caminhando horas e horas a esta situação, mesmo que de forma leve, cria em seu psicológico uma grande barreira contra casamentos, relacionamentos amorosos e dinheiro na qual promete que só o amor verdadeiro pode quebrar.

    Sr. Bingley então chega a vizinhança trazendo consigo seu tão fiel melhor amigo, Mr. Darcy, que nos primeiros instantes podemos sacar que será como a bola demolidora daquela tal barreira. Indo contra toda a lógica imposta pelo seu grande poder aquisitivo e pela sua notória timidez, desde que seu olhar cruza com Elizabeth não consegue se libertar da paixão que sentiu.

    Rodeados por cenários incrivelmente montados e fotografados por uma equipe de direção sensível e uma trilha sonora que caminha entre diegética e não diegética seguindo a personalidade de cada personagem, Elizabeth e Darcy se encontram vezes o suficiente para perceberem a atração entre si e também para tentarem se repelir com suas opiniões tão bem formadas sobre o outro. Talvez o amor tenha sido o grande empurrão para que abrissem suas mentes e quem dera todos pudessem sentir isso de forma pura na nossa sociedade. Depois de conflitos intensos podemos ver Elizabeth se entregar aos seus sentimentos, aceitando que gosta de quem Mr.Darcy é, sem deixar que sua riqueza atrapalhe, aliás, nunca foi de seu desejo dar atenção para o material. Enquanto Mr. Darcy percebe que o mundo não funciona apenas como foi forçado a aprender, abaixando seu ego e vendo que nem todas as pessoas estão interessadas no que tem. Essa visão mais honesta e pura que começa a enxergar ao seu redor é uma alavanca para se entregar mais as pessoas, mesmo que ainda muito sutilmente. Sua personalidade tímida vai aos poucos chegando ao nível de impressionar a personalidade forte e extrovertida de Elizabeth.

    É óbvio que isso aconteceria, aliás é objetivo quase inconsciente no qual esperamos desde que começamos a assistir o filme, no qual Joe retrata de forma objetiva, porém realista. Para nós, muito ao contrário, pode soar irrealista, já que na nossa realidade objetividade, simplicidade e também abertura não existe mais. Tudo é tão definitivo, tudo é tão relativo, não existe espaço para o equilíbrio. Já dizia Lady Catherine de Bourgh em meio ao longa “você tem uma opinião muito bem formada para uma garota tão jovem”. Não há erro nisso, quando sabemos porque temos tais opiniões ou aceitamos que nem sempre são as certas.

    Orgulho e Preconceito com essa lição muito bem escrita em meio às tramas, é de classificação livre e poderia muito bem ser assistido por pessoas de diferentes idades, apaixonadas ou não, românticas ou não, já que apesar do gênero muito bem definido a história pode falar com toda uma sociedade.

    spoiler:
    Jonas Bittencourt, Jr.
    Jonas Bittencourt, Jr.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2021
    Pride & Prejudice é um dos meus filmes favoritos, sem dúvidas Um belíssimo drama de época, que toca em vários temas ainda muito atuais e apresenta uma inspirada atuação principal de Keira Knightley. Claro, é mais uma das tantas adaptações da obra de maior sucesso de Jane Austen, mas as excelentes atuações do elenco principal e uma sensibilidade moderna do então novato diretor Joe Wright fazem desta peça de época cinematográfica um entretenimento sólido, vívido, e altamente satisfatório.
    Isabela Lima
    Isabela Lima

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de outubro de 2020
    meu romance preferido, Sr Darcy e Elizabeth são perfeitos apesar do, como diz o titulo do filme, orgulho e preconceito.
    Nathalia Bazzo
    Nathalia Bazzo

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de setembro de 2020
    Esse filme é um clássico !! Os diálogos são inteligentes, a fotografia do filme é maravilhosa! Te transporta pra aquele momento realmente! Amo demais!
    Graciane H
    Graciane H

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de setembro de 2020
    Melhor romance de tds os tempos. Eu amo a protagonista é o maravilho Sr. Darcy.

    Sou completamente apaixonada por ele e smp odiei filmes de romance. Isso sim é romance, é uma obra-prima.
    Camila Jorge
    Camila Jorge

    6 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de agosto de 2020
    Filme maravilhoso! Vale a pena assistir. As cores, as músicas, o enredo: perfeito!
    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    141 seguidores 165 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de novembro de 2020
    Sou daquelas pessoas que não curte assistir a um filme (ou série) no qual já tenha lido o livro que serviu de motivação para criação da obra. E nem o inverso. Pois você já sabe o que vai acontecer. Ainda mais esse filme que é uma cópia fiel (Arrisco-me a dizer que uns 90% das falas encontradas no livro você escuta no filme), que aliás foi um grande sucesso da Jane Austen que foi publicado em 1813.

    Também evito comparações entre um e outro. Mas esse é o caso em que os dois são ótimos. Tanto o filme quanto o livro são obras primas. Tudo no filme é bom: Fotografia, trilha sonora, atuações...

    Atuações aliás bem fidedignas ao que foi retratado no livro. Se você não leu o livro, pode achar as atuações bem rasas e artificiais. Principalmente do Matthew Macfadyen (Sr. Darcy) e Simon Woods (Sr. Bingley). Porém, eles são cópias fiéis dos seus personagens do livro. Nada mais e nada menos. Então, por mais simplórias que tenham sido as atuações, acho que eles conseguirem manter essa fidedignidade ao livro é digna de aplausos. Destaque também para a atuação do Donald Sutherland (Sr. Bennet), que conseguiu dar mais destaque ao seu personagem no filme, do que foi no livro. Muito legal ver a Rosamund Pike (sou fã dela) mais nova.

    A trilha sonora é uma coisa linda. Apesar de ter ocasiões em que ela é um pouco repetitiva, a qualidade das canções fazem isso não ser muito irritante. Destaque para a trilha: "Pride and Prejudice - Dawn" que é uma das mais belas que já ouvi.

    Fotografia muito boa. Belas paisagens. Retrata de forma muito bonita a Inglaterra do Século XVIII.

    No filme observamos como as mulheres eram tratadas, suas vozes que não eram ouvidas e que eram os homens que decidiam tudo. Inclusive o próprio futuro dessas mulheres. Vemos também uma época de muitos "preconceitos" onde só eram respeitados aqueles que tinham posses e vinham de famílias tradicionais. Tudo se baseava nisso. Desde sua posição política até seu lugar na sociedade.

    Enfim, recomendo muito o filme. Apesar de não ser a mesma experiência se você já tiver lido o livro. Recomendo muito a leitura também, se você quiser algo leve e estiver buscando um momento aquietador na sua vida. Mas para você gostar da experiência, deve realmente gostar desse estilo de filme/livro.
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