Média
3,8
1381 notas
Você assistiu Terror em Silent Hill ?
anônimo
Um visitante
4,0
Enviada em 29 de agosto de 2014
Me diz aí se tem um filme de terror melhor do que esse?Não perdeu o charme do jogo.Assustador demais.ASSISTA.
1,5
Enviada em 26 de janeiro de 2020
Quando se tem aquela velha história de que jogos e cinema não se dão muito bem,meio que filme a filme isso se consolida mais ainda e temos mais um exemplo aqui,onde o que poderia ser bom se torna algo genérico e fracassado no que tenta.A direção é do Christophe Gans qie ficou em uma luta de 5 anos para que o história do game de mesmo nome fosse adaptada para as telonas e depois de todo esse tempo a Konami liberou o filme,o diretor queria bastante fazsr esse filme mas a impressão que fica é que todo esse trabalho foi em vão pois o que vemos é um filme genérico que não assusta ninguém e tem uma trama bem ridícula.Aquela premissa de mundo invertido é bacana mas não se tem sentido quando se fala de roteiro que ua por si só uma desculpa sem nexo que é:"Uma mãe resolve ir com sua filha doente a Silent Hill pois sua filha tem sonhos misteriosos que indicam a tal cidade que por sinal é abandonada)".Até aí poderia ser pelo menos bem aproveitada a questão cidade fantasma,só que não vemos isso,a produção é muito boa a fotografia competente mas resto é algo ruim.O roteiro decide por ter um plot bem ridículo que envolve o passado da garota.A questão terror é quase nula.até seus 30 minutos tem um bom vislumbre de medo mas de resto é um CGI fraco de monstros que não assustam ninguém.Nem o elenco se salva,: Radha Mitchell e  Sean Bean estão operantes e Laurie Holden a estrela de The Walking Dead nao faz nada além da menininha que participou do fraco Case 39 de 2009.É isso,um filme bem fraco que não tem uma identidade própria e muitos menos é um real terror,além de um roteiro ilógico e uma duração interminável.
1,5
Enviada em 7 de maio de 2016
Filme bobo,talvez porque não conheça os jogos, mas assusta com todo cenário e efeitos bons, a história a principio seria boa, mas não souberam aproveitar e no final despejam tudo que precisamos saber sem mais nem menos, melhor assistir já o final do que ficar perdendo tempo
4,0
Enviada em 17 de julho de 2018
Sucesso na 5ª geração de consoles de videogame, o jogo Silent Hill trouxe uma nova fase no aspecto terror em sua narrativa, pois explorava com grande força detalhes psicológicos que envolviam o protagonista. Diversos outros jogos foram lançados a seguir, cada um explorando o mesmo conceito mas com resultados distintos, entretanto, a grande expectativa sempre pairou sobre um adaptação cinematográfica, já que a 7ª arte dispõe de elementos capazes de ampliar a essência idealizada pelo criadora Konami.

Eis que após uma grande caminhada em busca dos direitos, o cineasta Christophe Gans adapta de forma interessante e muitas vezes claustrofóbica o ótimo TERROR EM SILENT HILL. A história usa muitos elementos do primeiro game e alguns dos jogos mais famosos, mas o enredo gira em torno de Rose da Silva (Radha Mitchell), mãe da jovem Sharon (Jodelle Ferland), essa que passa por diversos problemas e pesadelos em que pronuncia o nome Silent Hill durante crises de sonambulismo. Decidida a investigar possíveis origens das visões de sua filha, Rose embarca em busca da funesta cidade de Silent Hill e descobre muito mais poderia esperar.

Considerando se tratar de uma adaptação, os fãs dos jogos terão muito mais para absorver, desde a cidade sempre tomada por uma fuligem incessante e pelas ações de monstros que surgem ao longo da busca por explicações sensatas. Muito embora desconhecer a série também permite participar "ativamente" do enredo que se desenvolve com explicações ponderadas, mas deixando claro que o elemento terror tem uma abordagem mais pessoal do que narrativa.

O design usado nos monstros é nitidamente uma cópia dos já existentes na série de jogos, mas não representa problema algum, bastando observar a força visual das enfermeiras e do gigante Piramid Head, sem deixar de citar cada pedaço da cidade que se modifica em certos momentos. A fotografia tem seu momentos fortes, sempre buscando mostrar a cidade e os ambientes fechados de maneira a distingui-los detalhadamente, deixando claro que os cenários também são parte da história.

Culminando com um desfecho bem gore, e justo, diga-se de passagem, TERROR EM SILENT HILL demonstra apreço por sua origens gamísticas e grande competência no uso técnico da sétima arte. O filme pode não ser um representante máximo do gênero, mas decerto que inspira recomendações animadas pelo interessante conteúdo oferecido em suas entrelinhas.
5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Filme show de bola esse!! Ótimos efeitos especiais, tenebroso, cenários, características de alguns personagens e trilha sonora nos remetem ao jogo, adaptação perfeita. Adorei!!
4,0
Enviada em 23 de março de 2019
Eu ja conhecia o jogo Silent Hill que por sinal é um clássico dos games, esperava mais do filme, principalmente que fosse um pouco mais fiel a história do game, mas ainda sim é um bom filme de terror psicológico, 4 estrelas
4,0
Enviada em 8 de março de 2014
Silent Hill.......que belo filme baseado em um belissimo jogo que passou de geração a geração, na minha opinião Silent Hill foi o melhor filme baseado em uma série de game feito pro cinema até hoje, e olha que de Silent Hill eu intendo muito bem, sendo que joguei todos lançados até hoje passando do lendário PS1 até o Xbox 360 ou PS3 como queira, então não pensem que é apenas mais um filminho de terror desses que tem 3000 por ai e começem a escrever um monte de merda na critica, é história que só quem conheçe o game sabe.
4,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Excelente adaptação dos games para as telonas. Alguns fatos foram mudados, por exemplo o personagem principal Harry Mason é substituído propositalmente aqui por uma personagem mulher pelo diretor, mas as justificativas são muitas e não interfere em nada no resultado final.

O mais importante neste caso é que Christophe Gans soube captar perfeitamente a atmosfera do jogo trazendo para a telona todos seus elementos essenciais (clima sombrio com pouca iluminação, ambientes sendo iluminados com lanterna ou fogo, suspense sem muitos sustos exatamente como no jogo, trilha sonora perfeita, criaturas bizarras e muito parecidas com os do game, além é claro de uma reconstituição perfeita de toda uma cidade devastada por um grande incêndio). É um filme de terror sem muitas cenas explícitas de horror ou que utiliza de recursos clichês no cinema para assustar as pessoas, apenas asssusta pela situação das personagens, não por situações forçadas.

Grande roteiro de Roger Avary e muitíssimo bem dirigido por Christophe Gans. A movimentação de câmeras feitas pelo diretor, a composição das cenas e o medo imposto a quem assiste são provas do grande trabalho visual deste diretor. Quando o suspense cresce e o filme se aproxima de seu final é impossível desgrudar os olhos para descobrirmos o final, que aliás pode ter interpretações distintas, mas é ótimo em minha opinião.

Um grande terror psicológico, com um excelente elenco e tecnicamente muito bem realizado. Muito recomendado aos fãs do jogo e aos não fãs que entenderão o filme mesmo sem ter visto os jogos perfeitamente. E ue venha a sequência e que ela mantenha o mesmo nível!

E você? O que você faria se fosse parar em Silent Hill?
0,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Não se poderia esperar grande coisa de um filme que foi baseado num jogo de playstation. Nesse sentido, "SILENT HILL" promete e cumpre: é ruim do primeiro ao último fotograma. A história é a seguinte: Sharon (Jodelle Ferland) é uma criança adotada que tem episódios de sonambulismo. E toda vez qur isso sucede ela cita o nome Silent Hill. Os pais da menina, Rose (Radha Mitchell) e Chris (Sean Bean) tentam todo tipo de ajuda, porém, nada parece funcionar. É aí que Rose decide levar Sharon para conhecer a cidade-fantasma de Silent Hill, em West Virginia. A cidade foi destruída por um incêndio há vários anos. Logo ao chegar em "SILENT HILL", Sharon desaparece. Toda o restante da trama resume-se a Rose procurar desesperadamente sua filha. No caminho se colocarão crianças carbonizadas, extra-terrestres pra lá de bizarros, um emissário de mefistófeles com um treco na cabeça que eu não pude concluir se tratava-se de uma lareira ou de um mosaico de tijolos, para culminar, no final, com uma comunidade religiosa fanática que mandava os hereges para a fogueira. Pus-me a imaginar quais as razões que um diretor francês (é senso comum que os franceses não apreciem videogames, muito menos filme baseados nestes) como Christophe Gans a dispender 5 anos planejando o projeto. O mais grave é que o diretor parece querer mostrar um lado mitológico no filme (vide as inscrições religiosas sempre presentes ou a figura da menina que sofreu todo tipo de sortilégio e maus-tratos, tornando-se num ser enraivecido e simbólico do mal), o que é um absurdo dantesco. No final o público torce é para que o filme acabe com Rose achando Sharon ou não. Pouco importa.
4,0
Enviada em 11 de janeiro de 2015
Uma coisa é 100% certa, ninguém pode falar que Terror em Silent Hill, não assusta, porque assusta em todos os sentidos, e o melhor de tudo é que o filme se saiu bem melhor que o ``Game´´. Mais mesmo assm os dois são bons. Claro que é super recomendado com terror abundante, e com atuações ótimas de Radha Mitchell (A epidemia) e da linda Jodelle Ferland (Caso39), um roteiro bom e com muitos efeitos especiais aterrorizantes.
[spoiler] A unica coisa que não gostei no filme, é que elas morrem no final. Tipo elas poderiam ter ficado vivas e felizes. Mais não foi o caso.
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