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    Superman - O Retorno
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    3,4
    1570 notas
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    49 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    rodrigoesa
    rodrigoesa

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2020
    É um filme sensacional que faz jus ao legado do super-man que encantou a nossa geração. O respeito aos fãs dos primeiros filmes do homem de aço é de tirar o chapéu. É um filme que você nunca cansa de assistir.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 3 de agosto de 2020
    Sempre enxerguei Superman Returns como um filme de herói no limite (tênue) do aceitável. Nem de longe é a bomba nuclear que muita gente fala, mas claro que têm sim vários problemas, principalmente de ritmo e elenco (muito mal escalado). É bom, mas podia ter sido bem melhor...
    oswaldo m
    oswaldo m

    1 seguidor 21 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de junho de 2020
    O que estraga os filmes do Superman , principalmente os filmes solo, é a Lois Lane.
    Filmes de heróis geralmente tem como maiores fãs os nerds e mulheres repelem nerds.
    Paulo V
    Paulo V

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de setembro de 2019
    Obviamente o filme não foi grandes coisas, mas ainda sim é um bom filme. O que estragou o filme, acho que os acontecimentos do filme foram muito previsíveis, foi praticamente a mesma lenga lenga dos outros filmes anteriores, a falta de um vilão impactante no roteiro, fez muita falta. Eu ainda penso que o Metallo poderia ter sido abordado como um grande vilão nesse filme, ele e Lex Luthor. Os dois criando o continente de Kryptonita. Cenas de combate direto entre o Superman e Metallo com bons efeitos especiais, seria ótimo. Uma pena que não pensaram nisso. O filme deixou muito a desejar no quesito em cenas de ação, cenas de combate, como boas cenas de combate que tiveram em o Homem de Aço, que seguiu um bom caminho nesse termo. O filme teve muita paixonite e pouca Ação, foi um bom fime, mas poderiam ter revisado o roteiro e feito um filme muito melhor. Com todos os defeitos desse filme, eu ainda o acho melhor que o Polêmico Homem de Aço, acho que Routh engata melhor no papel de Superman do que Cavil
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.907 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de maio de 2019
    Um filme muito menosprezado, Superman o retorno tem ótimos efeitos, e tem até um bom roteiro, bom filme, vale a pena assistir.
    Beto
    Beto

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de agosto de 2018
    Superman O Retorno foi um marco para mim na época. É um bom filme. É particularmente o filme medalha de prata de Superman, só perde para o imbatível SUPERMAN I - O FILME (1978). Acredito que o que atrapalhou esse filme foram os acontecimentos previsíveis e o fato do Superman ter um filho com a Lois. O ponto forte do filme foram os efeitos especiais e cenas muito boas de se ver como a do salvamento do avião, a do tiro que recocheteia no o olho de Superman, o apagamento do fogo dentro do esgoto e a surpreendente cena em que ele ergue uma rocha de kriptonita. Acaba que sendo melhor que o polêmico Homem de Aço pelas cenas de voo limpas. Superman O Retorno leva sua medalha de prata e O Homem de Aço sua medalha de bronze, porque os outros filmes do Superman são ruins demais. Superman II, Superman III, Superman IV, Batman vs Superman e Liga da Justiça (Superman/Henry Cavill). Nota 4/10
    anderson j
    anderson j

    272 seguidores 222 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de abril de 2018
    Superman Returns tem um ritmo muito lento e demora pra engatar e quando engata você fica meio naquela: será que é esse o filme de superman que eu queria ver??" Bom, a minha resposta é não. Mas eu gosto deste filme, com ressalvas,claro. porém Minhas ressalvas não são muitas sendo que a maior delas é a infinita duração,o filme é imenso e o ritmo em nada ajuda. A falta de um Vilão poderoso prejudicou muito esse filme.Mas o filme tem muitos acertos e Brandon Routh pra mim foi um dos maiores acertos, em certos momentos o ator lembra muito o saudoso Reeves(o eterno e melhor super/clark). Os efeitos especiais sao belíssimos até hoje, a roupa do superman esta linda maravilhosa uma otima releitura e o filme conta com duas sequências de ação sendo elas a do avião e a da bala no olho,que é executada com perfeição por Singer, que dirige o filme muito bem e com muito carinho e respeito pelo personagem por Reeves e os dois primeiros filmes da série. Kevin Spacey faz um otimo lex lutor ,ao meu ver o melhor até hoje, quanto lois Lane está apenas ok. mas esses méritos que o filme possui infelizmente nao bastam pra tornarem o longa excepcional, pois oque prevalece é o ritmo arrastado a longa duração. Além de um clímax bem decepcionante. Mas ainda assim o filme merecia a chance de ganhar uma sequência para reparar esses erros,pois oque foi bom nesse filme foi muito bom e não merecia ser perdido.Acho até que Brandon Routh é muito mais eficiente no papel que Henry Cavil, aliás superman Returns é um filme mais eficiente que Man of Steel pois Singer entende mais de superman que zack snyder que por sua vez entende mais de ação,nisso man of steel é melhor mas no todo superman Returns é melhor. Mas é um potencial desperdiçado, mas ainda um filme legal.
    Amanda N.
    Amanda N.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de novembro de 2017
    melhor filme de todos os tempos!!
    Moderno ,com um toque de romantismo, e ainda mostra o quanto devemos acreditar no melhor do ser humano.
    Roberto O.
    Roberto O.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de setembro de 2017
    No início dos anos 2000 o conceito de universos compartilhados no cinema nem sequer vagava pela mente dos produtores (talvez um ou outro tivesse algum devaneio nesse sentido, mas na época a ideia não passava de uma utopia). Os super-heróis da Marvel Comics corriam soltos por aí, em filmes lançados pela Fox, Sony e Universal. A Warner, por sua vez, que desde 1969 é detentora dos direitos da DC Comics, e motivada pelos bons desempenhos da concorrência, se convenceu de que seria um bom momento para voltar a apostar no gênero e, com isso, ao menos revitalizar os seus dois principais personagens saídos das HQs da editora, cujas franquias anteriores tanta bilheteria já haviam rendido no passado. Empolgados com a aceitação, tanto por parte do público quanto da crítica, do Batman Begins de Christopher Nolan, lançado em 2005, os produtores davam como certo de que Superman Returns, em plena fase de produção, e lançado no ano seguinte, naturalmente também teria um ótimo ‘retorno’. Porém, assim como alguns filmes baseados em personagens da Marvel também fracassaram naquele mesmo período, algo deu errado com este longa... O que teria sido?

    O cineasta contratado para conduzir a empreitada parecia ser a escolha ideal, Bryan Singer, ‘o cara’ que deu vida aos X-Men na telona em 2000, cujo sucesso abriu as portas para toda essa invasão de super-heróis a qual hoje estamos acostumados a ver nos cinemas. Além de talentoso, Singer se mostrou também um grandiosíssimo admirador do personagem com o qual iria trabalhar e, ironicamente, é aí que reside um dos maiores problemas do projeto. Mais do que fã confesso do Superman, Singer era apreciador dos filmes estrelados por Christopher Reeve, principalmente os dois primeiros. Até aí tudo bem, afinal, quem não gosta daquelas verdadeiras obras-primas, que foram as primeiras superproduções a adaptar um super-herói para o cinema? Só que Bryan optou por fazer de seu filme uma espécie de ‘continuação indireta’ de Superman II (1980) e, com isso, condicionou a produção a uma nostalgia que acabou se revelando extremamente prejudicial ao resultado final visto na tela.

    A escolha do então iniciante Brandon Routh para o papel-título foi celebrada pela imprensa e pelo público, que via com admiração nas primeiras fotos que eram divulgadas a impressionante semelhança física do ator com o memorável Reeve, que havia falecido há pouco tempo, em 2004. Com Routh, portanto, o cinema tinha ganho o seu novo Kal-El/Clark Kent! O vilão Lex Luthor seria vivido por Kevin Spacey, ator que já havia trabalhado com Singer no prestigiado Os Suspeitos (1995) e que deveria seguir à risca o padrão ‘vilanesco’ adotado por Gene Hackman nos longas de Richard Donner. Kate Bosworth foi a Lois Lane da vez, e pelo menos ela se distanciou um pouco da persona de Margot Kidder, a Lois setentista. A Warner conseguiu ainda liberar imagens de Marlon Brando como Jor-El que não tinham sido utilizadas no filme de 1978 para Brian poder inseri-las no novo longa, e assim ele o fez. Passado e presente se uniram para a volta triunfal do Superman às telas.

    O que se vê no filme, no entanto, é uma tentativa desesperada, porém sem a mesma inspiração, de recuperar aquela atmosfera romântico-aventureira tão bem orquestrada por Richard Donner no Superman de 1978 e também no de 1980 (embora este último tenha a direção creditada a um outro Richard, o Lester, após a conturbada saída de Donner do projeto). Cenários, figurinos, situações, quase tudo remete àquelas produções, embora o filme se passe na ‘época atual’, o que só contribui para a sensação de desorientação do projeto, sem identidade própria. A história traz o Superman novamente à Terra depois de ‘um tempo’ afastado, ao passo que Clark volta a trabalhar no Planeta Diário e tem uma desagradável surpresa ao descobrir que Lois está noiva de um outro cara (vivido pelo ‘Ciclope’ James Marsden) e tem um filho! Já Luthor, na sua mais do que batida obsessão por conquistar grandes extensões de terra, usa kriptonita para criar uma ilha de proporções continentais e, com isso, destroçar o resto do mundo no processo, enquanto a plateia boceja de monotonia com o ‘ardiloso’ plano do vilão, que ocupa um tempo enorme de projeção com suas enfadonhas maquinações.

    O longa reserva ainda alguns momentos, no mínimo, constrangedores ao kriptoniano, como quando fica melancolicamente admirando Lois de longe com sua visão de Raios X e ouvindo, com superaudição, as conversas dela com seu noivo, atitudes que evocam as de um adolescente tristonho pelo amor perdido. Este é outro item que incomoda, Kal-El fica entristecido durante o filme inteiro! Quanto aos atos heroicos do Super, ele faz alguns salvamentos aqui e ali, além de deter alguns assaltos. É curioso notar ainda a desnecessária insistência do roteiro no uso da super-força do herói, tamanha a quantidade de vezes em que o vemos erguendo ou contendo algo muito pesado, seja o globo do Planeta Diário, um enorme Boeing (a melhor sequência do filme) ou a ‘Luthorlândia’, o continente inteiro recém-criado por Luthor. E só. Não há confrontação direta dele com nenhum supervilão, e quando achamos que isso vai acontecer, surge um ALERTA DE SPOILERS no texto!

    Quando o Superman chega à ilha que Lex fez crescer no oceano, a kriptonita que nela existe o enfraquece a ponto de ser sumariamente espancado pelos capangas de seu arqui-inimigo. O ato final do longa é ainda mais melancólico, pois remete à saga A Morte do Superman, porém de uma maneira totalmente diferente, e deprimente, deixando o herói em coma em uma maca de hospital (!). E o pior, após ‘vencer a morte’, ele não dá o troco nos vilões. Luthor termina isolado em uma minúscula ilha deserta, acompanhado apenas de sua assistente, e seus capangas são derrotados de forma indireta (uma enorme rocha cai sobre eles). Kal-El tem que lidar ainda com o seu novo ‘núcleo familiar’, e Lois (que não sabe que Clark é o Superman) termina com o coração dividido entre dois amores, pois seu noivo ainda está na parada! Durante a trama, descobre-se ainda que o filho de Lois tem poderes, deixando evidente quem é seu progenitor. Ao final do filme, o Super, ao saber que é papai, diz ao menino as mesmas palavras que seu sábio pai Jor-El lhe disse sobre ser diferente e ajudar a humanidade. FIM DOS SPOILERS!

    Emotivo demais e emocionante de menos, assim foi o Superman que Brian Singer trouxe à vida, com sequências de ação pouco envolventes, a ausência de um vilão que enfrentasse o herói corpo a corpo e, por fim, uma realização tão reverente ao passado que o filme já nasceu datado. Toda a nossa reverência deve ser dada, sim, ao Superman vivido por Christopher Reeve, que foi um marco no seu tempo. Aquela sensacional e inesquecível trilha sonora composta por John Williams e adaptada por John Ottman para o filme de Singer foi um dos maiores acertos dessa nostálgica produção, que tem, sim, seus bons momentos. Porém, se tivesse sido elaborado um roteiro que deixasse toda a nostalgia de lado e desse ao filme mais liberdade para agir, quem sabe, a exemplo do Batman de Nolan, pudesse ter sido feita também uma trilogia que encerrasse a saga desse Superman em grande estilo, antes que fosse dado o pontapé inicial no DCEU. Superman – O Retorno arrecadou menos de 400 milhões de dólares no mundo, tendo custado quase 300 milhões, essa, sim, foi a morte do Superman de Bryan Singer. É uma pena porque Brandon Routh realmente tinha ‘cara’ de Kal-El/Clark Kent. Oito anos depois, a Warner/DC deu ao ator um ‘prêmio de consolação’, o papel de outro super-herói, o Elékton, que surgiu na série Arrow e hoje é um dos protagonistas de Legends of Tomorrow. Quanto a Singer, o cineasta voltou para os X-Men, conseguindo resultados relativamente satisfatórios.

    Esta, portanto, é a saga do Superman que não alçou o vôo esperado e que rapidamente foi esquecido depois que O Homem de Aço (2013) de Zack Snider deu ao público o que ele queria, um filme de super-herói com trama e ambientação modernas, protagonizado por um ator que trouxe uma abordagem inédita ao personagem, e que proporcionou cenas de ação literalmente destruidoras em confrontos diretos com seus compatriotas, tão poderosos quanto ele. Um filme que, mesmo involuntariamente, deu início ao nosso querido Universo Extendido DC, cujos resultados entusiásticos que tem alcançado indicam que essa fase vitoriosa deverá durar por muito tempo!
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.109 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de dezembro de 2016
    Sempre enxerguei Superman Returns como um filme de herói no limite (tênue) do aceitável. Nem de longe é a bomba nuclear que muita gente fala, mas claro que têm sim vários problemas, principalmente de ritmo e elenco (muito mal escalado). É bom, mas podia ter sido bem melhor...
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