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Diogo Codiceira
19 seguidores
702 críticas
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3,5
Enviada em 7 de outubro de 2025
O terminal contou com a direção de Steven Spielberg e roteiro de Andrew Niccol, Jeff Nathansons e Sacha Gervasi. Na trama, acompanhamos Viktor Navorski (Tom Hanks) que é cidadão de um país da Europa Oriental que acaba de chegar num aeroporto, na cidade de Nova York. Porém, como o seu país sofreu um golpe de estado, o seu visto é suspenso e o seu passaporte torna-se invalido em solo norte-americano. A única saída no momento para ele é ficar no aeroporto que é um território internacional. O primeiro ato do filme é bom, pois somos convidados ao ambiente em que Viktor terá que passar um longo tempo (o filme todo). E aqui temos um ganho com a boa interpretação de Hanks e a inserção do bom elenco secundário como Diego Luna e Zoë Saldaña, além do vilão Frank (Stanley Tucci). O plano também é muito bem feito com idas e vindas de passageiros, ritmo frenético, burocracia com papeladas e a dificuldade de Viktor com o inglês. Porém, o filme vai definhando em sua narrativa, escolhendo sempre o mais fácil e previsível. A direção erra em coisas simples como colocar Viktor espalhafatoso demais, perdendo a profundida do personagem. Além da falta de liga com os demais personagens secundários que parecem estar ali só por estar. Além de uma tentativa de romance tosco com a personagem descartável da Catherine Zeta-Jones. O filme poderia se aprofundar em questões geopolíticas ou dos entraves burocráticos, mas escolheu o superficial irrelevante.
O protagonista Viktor Navorski, interpretado por Tom Hanks, chega ao aeroporto dos Estados Unidos, mas é barrado devido a um acontecimento inédito, seu país de origem entra em Guerra Civil e deixa de ser reconhecido pelos EUA. Dessa forma, a diretoria do aeroporto fica sem saber o que fazer, sem poder deportá-lo para o país de origem nem permitir sua entrada na cidade de Nova Iorque, a solução que encontraram foi deixar o Navorski em uma "área de trânsito internacional", que é basicamente um grande shopping, com diversas lojas, mas pouca coisa para fazer. O filme se desenvolve na tensão entre a diretoria do aeroporto, que busca dificultar a vida do Navorski a fim de que ele tente invadir Nova Iorque e seja detido pela polícia. Mas isso não acontece e o protagonista do filme encontra coisas interessantes para fazer dentro daquele "grande shopping", onde ele aprende inglês, arruma um trabalho com um bom salário e até mesmo desenvolve um romance com uma moça que posteriormente o ajudaria a entrar nos Estados Unidos. O motivo dele insistir tanto para entrar na cidade de Nova Iorque era conseguir uma assinatura (autógrafo) para seu pai.
Está é uma obra muito bonita em toda sua concepção algo bastante simples,o filme se inicia mostrando a forma como um aeroporto trabalha, e isso é apresentado de uma maneira boa e detalhada todo passo a passo de pessoas que estejam querendo visitar os Estados Unidos assim como o personagem principal desta história, isso é importante para o espectador compreender e ajuda também no andamento do filme,a forma como a obra vai explicando de início tudo o que está acontecendo é feita de um jeito muito objetivo,ao mesmo tempo que o próprio personagem começa a entender,o espectador também vai entendendo todo esse enredo que será apresentado,a construção dessa narrativa é conduzida de uma forma muito interessante para o espectador, o personagem principal também ajuda bastante nesse desenvolvimento, mesmo o filme não tendo tentado desenvolver um pouco mais o próprio personagem ele ainda consegue carregar bastante essa história e faz o espectador criar afeição por ele até o final principalmente por suas atitudes durante todo o filme, isso é um ponto bastante positivo que esta obra faz para que o próprio personagem consiga ser o centro das atenções durante toda a exibição,o filme tem ótimas pitadas de humor e o personagem também é bastante cativante nesse quesito, os outros personagens num todo são muito bem encaixados dentro da história e cada um tem a sua importância necessária,ainda existe uma subtrama relacionada a um interesse amoroso que mesmo sendo pouco desenvolvido consegue ajudar no ritmo de tudo o que está sendo apresentado e deixando assim o filme mais interessante ,a história em si é bastante simples em sua construção e em praticamente todas as cenas, o foco é sempre em torno do personagem principal e tudo o que acontece com ele e ao redor dele dentro do terminal, e que além de tudo tem mais uma ótima atuação de Tom Hanks e ainda uma direção do sensacional Steve Spielberg, um filme muito bom que vale a pena passar um bom tempo assistindo.
Inovador e criativo o filme se passa todo em um terminal (logico) é bem conduzido bem dirigido (claro Spielberg) o tema não é muito interessante mas consegui me prender e entreter mesmo sendo simples. Tom Hanks claro fantástico como sempre.
Quem deixar de ver, não vai estar perdendo grande coisa...Um filme totalmente nada com nada, sem graça, sem ritmo, pouco envolvente ou minimamente marcante. Nem dá pra acreditar que foi Spielberg que fez esse filme mesmo, certamente um dos piores(senão o pior) de sua extensa carreira, até o medíocre Indiana Jones : Caveira de Cristal é mais agradável. Na real, é só um filminho bem bunda mesmo, convencional, desinteressante, que não sabe que tipo de público quer atrair, ou que gênero quer seguir. O Terminal é Spielberg no seu pior módulo : O automático. Aparentemente, o diretor fez o filme apenas por tabela para a DreamWorks(estúdio do qual é dono), com a intenção de impulsionar a arrecadação doméstica da marca, então não me admira a total falta de inspiração presente no projeto. Ao menos Tom Hanks e Catherine Jones são carismáticos e trabalham bem juntos, conferindo as únicas poucas boas cenas do filme, salvando-o do total fracasso. Que saudade dos tempos de E.T e Jurassic Park!
Bem o que eu esperava de Tom Hanks, sensacional. Ele sabe envolver, comover e te colocar dentro da situação dele naquele aeroporto...o diretor poderia talvez ter feito algo a mais, porém a vida que Hanks dá ao Cracoviano supera todas as expectativas.
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